Me chamo Leila, estou com 26 anos e terminando a faculdade de Pedagogia. Mas o que vou contar, aconteceu mais ou menos nove anos atrás quando vivia em uma chácara, onde meu pai criava galinhas e porcos que ele vendia para vários feirantes e restaurantes da nossa cidade. Meu pai apesar de viver afastado da cidade era um homem inteligente, além de bem forte nos seus 40 anos. Pelo que eu soube tempos depois, enquanto meu pai ficava dando duro pra nos dar uma vida mais confortável; tínhamos de tudo na chácara, minha mãe andava se esfregando com outros homens no meio do mato, até chegar o dia em que meu pai desconfiado esperou uma oportunidade pra flagrar minha mãe transando com um empregado da fazenda vizinha. Apesar de tudo, meu pai cedeu uma casa que ele tinha comprado na cidade pra minha mãe ficar morando. Nessa época, ia de ônibus estudar na cidade e meu pai permitia que eu até ficasse um pouco na casa da minha mãe; mas, nunca me deixava dormir lá. Eu ficava chateada e sem entender direito até o dia que ele mesmo resolveu me contar o motivo da separação dos dois. Mas fez questão de deixar bem claro que eu não deveria julgar minha mãe, pois ela tinha feito aquilo num momento de fraqueza. Na chácara, enquanto meu pai ficava trabalhando eu tinha a companhia de um casal de idosos que cuidavam da casa. Sentindo a falta da minha mãe, passei a ter no meu pai o meu “porto seguro” e adorava quando ele chegava, me abraçava e me dava um beijinho no rosto... Eu já estava com um corpo bem definido e sem saber já sentia tesão quando meu pai me colocava sentada no seu colo e eu sentia aquela coisa dura debaixo da minha bunda... Claro que com meus quase 18 anos; mesmo sendo muito bobinha e inocente, sabia exatamente o que era, mas não acontecia nada demais além dele ficar alisando minhas coxas e eu imaginando a mão dele chegando até minha calcinha... Mas nunca acontecia dele ir tão longe. Houve um alerta na redondeza, que a light ia por dois dias seguidos à noite (sábado e domingo), fazer manutenção na rede e todos ficariam sem luz das dez da noite até as oito horas do dia seguinte. Fiquei apavorada só de saber se eu fosse precisar levantar a noite pra ir ao banheiro, ia ter que fazer tudo no escuro. - Pai, posso dormir com você?... - Claro que pode; mas o que houve?... - É que vamos ficar sem luz, né?... - Mas você praticamente já é uma mulher feita; com medo do escuro? Nessa época eu já me imaginava transando, mas vivendo praticamente ali na chácara não tinha nem oportunidade de arrumar um namorado... Só tinha aqueles homens brutos trabalhando nas fazendas em torno. Na cidade era ir pra estudar e voltar pra casa. Ele permitiu, e próximo das 10 da noite fui pro seu quarto e fiquei esperando-o. Quando ele apareceu não havia mais luz, mas ele tinha uma lamparina de querosene acessa. Colocou-a sobre um móvel. - Vira pra lá que eu vou tirar minha roupa! - Você vai ficar pelado?... - Não! Vou ficar só de cueca!... - Ah tá!... Não me virei e fiquei olhando meu pai tirar suas roupas até ficar só de cueca e entrar embaixo do lençol. - Vai deixar a lamparina acessa? - Só um pouco... Daqui a pouco eu apago! Vendo aquela oportunidade de ter o carinho do meu pai, coloquei minha cabeça sobre seu peito e ele logo me abraçou e ficou fazendo carinho nas minhas costas por cima da camisola. Sabendo que ele estava só de cueca, dei um jeito de jogar minha perna pra cima do seu corpo exatamente sobre sua cueca... Rapidamente comecei a sentir a coisa dele pulsando e ficando dura. Sua mão desceu das minhas costas até minha bunda onde ficou alisando sobre minhas nádegas. Fiquei sem graça quando ele tirou minha perna de cima dele, mas em seguida meu coração começou a disparar quando ele pegou minha mão e me fez segurar algo roliço e duro... Ele tinha colocado seu pinto pra fora da cueca. No susto larguei, e ele. - Ficou com medo?... - Não pai!... - Então por que tirou a mão?... Voltei a segurar firme sentindo seu pinto latejando na minha mão. - Com você não tenho medo de nada!... Ele puxando meu rosto pra me dar um selinho. - Sabe que você é muito parecida com sua mãe?... Realmente, pelo que eu tinha visto em fotos, minha mãe mais nova tinha praticamente meu corpo: magra, peituda e um traseiro grande e redondo. - Você ainda gosta dela, né?... Ele puxando minha camisola pra cima, enquanto eu continuava segurando seu pinto e ele me dando rápidos beijinhos na boca. - Gosto muito filha!... - Por que você não perdoa, pai?... Sentia sua mão entrando por trás chegando na minha bunda. - Não posso filha! Ela não podia ter feito aquilo comigo! - Mas você mesmo disse que foi uma fraqueza dela!... Senti seu dedo bem sobre meu cuzinho. - Depois a gente conversa sobre isso filha! - Você deixa eu ver como ele é?... - Deixo, mas depois você vai ter que deixar ver sua pepeca!... - Kkkkkk! Que pepeca pai; é vagina!... - Tá, você vai deixar eu ver?... - Vou sim!... Ele tirou o lençol e mesmo com somente a luz da lamparina pude ver seu pinto duro que devia medir mais de um palmo da minha mão. Voltei a segurar e ele: - Agora é a sua vez de me mostrar!... Sem um pingo de vergonha fiquei em pé sobre a cama, tirei minha calcinha e com a camisola levantada. - Tá dando pra ver pai?... - Mais ou menos filha... chega ele aqui mais perto que eu quero dar um beijinho nela. Com ele no meio das minhas pernas fui descendo o corpo até chegar minha bucetinha na sua boca, que além de dar alguns beijinhos ele abrindo-a com os dedos passou a língua bem no meio dos lábios vaginais... Foi algo tão gostoso que fiquei praticamente esfregando minha xoxota na cara do meu pai, que resolveu me fazer deitar e voltar a beijar e lamber minha bucetinha... Foi ali que tive o me primeiro orgasmo com um homem; antes era só quando eu ficava tocando minha vagina. Ele me beijou muito na boca antes de levantar pra ir ao banheiro. Continuei deitada sem calcinha, e ele após apagar a lamparina, deitou e mesmo no escuro levantou minha camisola pra dar vários beijos na minha bunda. Acordei cedo, ainda sem luz e meu pai já tinha se levantado. Como nos domingos a gente sempre ficava sozinhos; era ele que fazia até o almoço, levantei e cheguei na cozinha onde ele estava passando um café ainda só de cueca. Ao invés de um abraço e um beijo no rosto, ganhei um baita beijo na boca. - Tá sem calcinha filha?... - Tô sim!... Ele sentou na cadeira e pediu pra eu mostrar. Levantei a camisola e ele passando a mão na minha xoxota. - Ela é linda filha!... Eu apontando pra sua cueca onde dava pra ver um pequeno volume. - Ele também é lindo!... Ele me fazendo virar olhando minha bunda e passando também a mão. - Que bundinha gostosa!... No colégio, nas conversas entre as meninas tinha sempre aquela que falava sobre sexo, inclusive sexo anal e sexo oral... Eu sabia que dar a bunda não tinha nenhum perigo. - Você quer fazer alguma coisa com ela? - Hein? Você já vez isso? - Claro que não pai... Só já ouvi falar. Ele pediu pra gente tomar o café, e depois voltar e ficar na cama dele esperando. Dez minutos depois ele apareceu, me mandando ficar sentada na cama pra tirar minha camisola e me deixar peladinha... Não fiquei nem um pouco com vergonha, e adorei vê-lo tirar a cueca e deitar do meu lado também pelado. Me beijou muito, mamou nos meus peitinhos já bem desenvolvidos e novamente foi descendo até chegar com a boca na minha bucetinha e dar aquela lambida gostosa me fazendo ter novamente um delicioso orgasmo. Me mandou ficar de quatro, botou a boca sobre meu cuzinho e soltou bastante saliva... Sabia que ele ia meter no meu cuzinho. Só que quando senti entrando, foi como se meu corpo estivesse sendo partido ao meio. - Paaaiiiiii! Tá doennnnndo! Tiiiira! Tiiira!,,, Ele ficou parado com um bom pedaço do seu pau enfiado no meu rabo, e fazendo carinho nas minhas nádegas. - Calma! Calma! A dor logo vai passar!... Realmente em menos de 1 minuto fui sentindo a dor ir diminuindo e ficando somente uma pequena ardência... Mas quando ele voltou a empurrar, novamente berrei feito uma égua. - Calma! Calma! Já tá quase tudo dentro!... Novamente ele parou e ficou esperando por pelo menos dois minutos antes de começar a puxar pra trás e voltar a empurrar tudo pra dentro. Sentia dor, mas era uma dor bem suportável... Eu sentia nitidamente seu pau duro indo e vindo dentro do meu cuzinho, até ele começar a uivar feito um lobo. - Aaaaahhhh! Aaaaahhhh! Tôôôôôô gooooozannnnnndo!... Sentia ele despejando dentro de mim todo seu gozo. Ele saiu pra ir dar uma olhada nas galinhas e nos porcos, voltando pra fazer um almoço pra nós dois. Mas antes ele foi tomar um banho e me chamou pra ficar com ele... Estava adorando poder ficar peladinha junto do meu pai também pelado. No banho, ele me beijou muito, mamou bastante nos meus peitos e me fazendo sentar na beirada do Box chegou seu pinto duro perto do meu rosto e me mandou chupar... Era o tal do sexo oral que as meninas falavam no colégio... Beijei, lambi a ponta até ele pedir pra enfiar na minha boca... No início cheeguei a engasgar, mas aprendendo a controlar minha respiração fui aos poucos conseguindo chupar um bom pedaço. - Iiiiiisssso! Chuuuuupa! Ooooohhhhhh! Ooooohhhhh!!!! De repente senti um jato bater na minha garganta me fazendo engasgar novamente... Tirei minha boca do seu pau que continuou soltando aquela gosma esbranquiçada no meu rosto e nos meus peitos. Passou a ser normal, ele chegar no final do dia em casa, e o casal de empregados indo embora, íamos tomar banho juntos e depois de bastante sacanagem debaixo do chuveiro, íamos pelados pro quarto dele, onde a gente continuava na pegação até ele comer meu cuzinho... Eu chegava a ter orgasmo com ele socando gostoso no meu rabinho. - Aaaaiii! Aaaaaiiii! Nããããoooo paaaara! Mete! Meeeete! Hhhhhhhaaaaaaa!!!!. - Oooooooh fiiiiilha! Ooooohhhhh! Voooouuuuuu goooooozarrrrr!!!! Ele parava com seu pau todo enfiado no meu cuzinho que eu sentia soltando jatos e jatos de porra dentro de mim. Sempre que ele ficava esfregando seu pau na minha bucetinha, eu ficava doidinha pra ele enfiar, mas ele sempre me mandava ficar de quatro pra meter na minha bunda. O tempo foi passando e ele além de chupar muito minha bucetinha, ficava esfregando seu pau entre os lábios vaginais com mais intensidade que praticamente eu sentia a ponta quase entrando. - Vai pai, eu quero, enfia! Enfia!... E chegou o dia em que estávamos na cama após tomarmos um banho, e ele me beijando muito e passando o dedo na minha buceta. - Vai ser hoje, tá ok?... - É? Oba!... Ele ajeitou um travesseiro embaixo da minha bundinha junto com uma toalha, me mandando abrir minhas pernas. Ele esfregou, esfregou até deixar minha xoxota bastante úmida... Colocou a cabeça do seu pau entre os lábios vaginais e deu uma socadinha me fazendo soltar um gritinho, pra em seguida dar uma socada mais forte que senti seu pau me penetrando e rasgando meu cabacinho. Apesar de sentir uma dor aguda, travei minhas pernas na cintura do meu pai que passou a socar cada vez mais forte, me fazendo ter o mais impressionante orgasmo da minha vida. - Paaaaiiiii! Paaaaaiiiii! Que gooooosssstoso! Vai! Vaaaiiii! Maaaiiiissss!... Ele ficou socando por mais uns dois minutos antes de tirar seu pau todo lambuzado com meu gozo e sangue, pra gozar sobre minha barriga. Depois de perder a virgindade, praticamente todos os dias eu ia pra cama com meu pai pra ele me foder feito uma cadelinha. Quando minha mãe foi morar com o seu novo homem, meu pai cedeu a casa da cidade pra eu morar sozinha e fazer um cursinho pré-vestibular e a faculdade. Hoje frequento a faculdade e trabalho na secretaria da própria faculdade. Mas sempre vou na chácara ou meu pai vem até a cidade onde ficamos horas e horas trepando feito dois amantes tarados.
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Q papai de sorte tirou o cabaço do cuzinho e da bucetinha dessa delícia deu água na boca agora com vontade de chupar essa buceta linda e dar muitos beijos nessa bunda gostosa