Leia o conto anterior para entender. Naquela semana as coisas correram normalmente no trabalho. Não nos falamos muito, como normalmente acontecia, mas trocamos muitos olhares e até uma ou outra mão boba da minha parte. Ela sempre na dela, nem dava pinta do que havia rolado no sábado. Na quinta-feira conseguimos conversar melhor e ela me confessou que ainda estava meio fora de si, sobre tudo que aconteceu e que não conseguiu encarar o marido desde que chegou em casa. Falei pra ela ficar tranquila, que com o tempo ela se sentiria melhor e pedi para que voltasse no sábado. Ela de pronto falou que não, que nunca mais pisaria na minha casa, que aquilo não era para ter acontecido e que, como aconteceu, agora seria apenas uma lembrança de algo louco. Deixei o convite novamente em aberto e falei que se ela mudasse de ideia ela poderia aparecer, já que eu não teria outra pessoa pra cuidar da casa. Na sexta eu não fui trabalhar, pois tinha que resolver outros assuntos e a noite saí com amigos pra beber, como de costume. Estava em um barzinho quando recebi a ligação dela. Meio seca, ela falou que a chave do meu apartamento estava com ela e que ela me entregaria no dia seguinte. Disse que não precisava, pois eu pegaria na segunda, mas ela falou algo que não entendi muito bem e desligou o telefone. Curti a noite e esqueci do fato. No sábado acordei cedo, tomei aquele banho revigorante e como sempre, estava só de cueca. Quando foi umas 8 e meia ouço um barulho na porta e era a Zilda entrando. Ao se deparar comigo só de cueca, ela abaixou a cabeça e falou que só estava ali pra devolver a chave. Me aproximei, segurei as chaves em suas mãos e falei pra ela relaxar, que ela podia trabalhar, ganhar o dinheiro dela e eu não atrapalharia. Ela falou que não ia conseguir me olhar nos olhos, pois estava se sentindo pecadora, depois que foi no culto da igreja. Dei um abraço nela, ela fez mençao de se esquivar, mas acabou respondendo. Beijei sua cabeça, ela colou o rosto em meu peito e comecei fazendo um carinho em suas costas. Eu sentia que ela queria, seu corpo demonstrava isso, mas seu medo não deixava ela se soltar. Aquele contato corpo a corpo foi inevitável e logo meu pau deu sina de vida. Começou a latejar e a roçar nela. Ela percebeu e se ajeitou para não encostar nele, mas não tinha como. Ela me olhou e pediu para não atentar ela. Nesa hora lhe dei um beijo e ela não recusou. Fez tanta cena a semana inteira, mas ali estava ela totalmente entregue novamente. Ali mesmo, em pé na cozinha, comecei a tirar a sua roupa a deixando só de calcinha. segurei sua nuca, beijei puxando seus cabelos e forcei sua cabeça pra baixo. Ela entendendo o que eu queria tratou de abaixar a minha cueca e começou a me chupar com muita vontade, era tanta vontade que chegava a doer e eu tinha que puxar seus cabelos forçando sua cabeça pra trás. Como eu gostava de olhar aquela carinha, jeitinho de inocente, branquinha, bochechas vermelhas engolindo meu pau, beijando a cabeça e passando a lingua nele todo. fiz ela se levantar e a apoiei na pia de costas pra mim, mandei ela empinar um pouco, afastei a sua calcinha pro lado e fui entrando lentamente na bocetinha toda molhada dela. ela deu um suspiro e forçou a bunda pra trás, fazendo meu pau entrar todinho nela. Entrava e saía e ficava ouvindo aquele barulhinho gostoso da bocetinha encharcada. Coloquei a mão na frente para massagear seu clitóris e percebi que ela estava totalmente lisinha. Ela durante a semana fez mais cena querendo se afastar e agora estava ali faminta e toda depilada. comecei a sussurrar em seu ouvido chamando de putinha, safada e ussi só fazia ela gemer e rebolar mais no meu pau. Quando perguntei se ela seria minha puta, ela travou a minha mão entre suas pernas e arriou o corpo anunciando que estava gozando. levei ela pra sala, colocando ela de quatro no sofá, abri bem as suas pernas e pude ver a bocetinha dela toda depilada. Chupei por um bom tempo aquele melzinho tão doce e ela me apertava, falava uns palarões baixinho e quando lambi seu cuzinho ela se contorceu toda e falou que ia gozar. Opa.... percebi ali que ela adorava um carinho no cuzinho. Perguntei se ela gostava de dar a bundinha e ela disse que depois que casou, nunca mais havia dado. Aí falei, mentira, você disse que nunca tinha dado a bundinha, então quando solteira você gostava de dar a bundinha, quando falei isso ela riu. Levantei e coloquei meu pau em sua boceta e comecei a comer ela gostoso de quatro, segurando sua bunda, sua cintura, puxando seus cabelos e vez ou outra batendo em sua bunda branquinha. Ela gemia e pedia para ir devagar, senão eu ia deixá-la marcada. Sentei no sofá e pedi para ela vir por cima. Ela veio, se encaixou colocando meu pau dentro dela e começou a cavalgar bem forte, quicando, subindo de descendo rápido alternando enterrando meu pau dentro dela e indo pra frente e pra trás. Segurou em minhas mãos com força, jogou a cabeça pra trás e falou que ia gozar de novo, que estava muito bom, eu suguei seus peitos, soltei minhas mãos e apertava sua bunda até que ela travou em meu pau por um tempo, até terminar de gozar. Sua pele estava arrepiada, sua respiração ofegante, fiquei ali chupando seus peitos, alisando sua bunda até ela se recompor. Levantou, foi ao banheiro e ouvi o barulho do chuveiro. Fui atrás e ela estava tomando banho. Me aproximei e fiz ela chupar meu pau de joelhos. Passei a bater com o pau no seu rosto e a foder a sua boca como se fosse sua boceta. Coloquei de pé encostada na parede, debaixo do chuveiro e comecei a comer sua bocetinha de novo, ainda não tinha gozado e queria muito. Falei baixinho no seu ouvido que queria comer o cuzinho dela, ela disse; agora não, estou muito tempo sem dar e você vai me machucar. Depois eu deixo. Comecei então a bombar mais forte e quando ia gozar, puxei ela pra mim e falei que ia gozar na cara dela. Ela se ajoelhou e esperou os jatos caindo em seu rosto, boca, peito. Esfreguei o pau em sua boca e ela abriu engolindo ele e o restinho de gozo que saía. ela se lavou, nos beijamos e fomos para a cama. Falei que ela não iria embora e ela me disse que ficaria a tarde toda comigo. Continua..
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