Esta é a segunda parte do conto anterior, antes de ler este conto, seria ideal que veja a primeira parte antes. Depois de um banho revigorante, voltei para o quarto onde a Luiza estava. Ela já tinha tomado banho e estava só de calcinha deitada na cama e olhando para o teto. Sentei ao seu lado e fiquei admirando aquele corpinho de ninfeta, cheirosa e linda, com os seios durinhos e pequenos. Luciano estava no banho, dava pra ouvir o barulho do chuveiro. Perguntei para ela se estava tudo bem e ela agora parecia mais séria. Ela balançou a cabeça afirmando e me olhou nos olhos. Perguntei se ela havia gostado, ela desviou o olhar e deu um sorrisinho. Disse que para a primeira vez, ela estava surpresa com ela mesma. Jamais passou pela cabeça dela fazer algo do tipo. Olhou para a porta do banheiro, como se estivesse procurando o marido e respondeu que tinha gostado sim. Não sabia como seria a cabeça dela no dia seguinte, mas por enquanto aquela doideira tinha sido muito boa. Me disse que realmente ela esperava que eu só fosse olhar e que o Luciano não teria a coragem que teve. Achava que era tudo fogo de palha dele. Coloquei a minha mão em sua perna, na altura da canela, ela olhou pra ela, olhou pra mim e comecei a fazer um carinho. Percebi a sua coxa retraindo, a luz do corredor e da porta entreaberta do banheiro, não deixava o quarto escuro. Minha vontade era de chupar ela todinha de novo. Minhas mãos já alisavam parte da coxa e do joelho, ela me olhou de novo e perguntou o que eu estava querendo. Falei que queria fazer uma massagem nela pra deixá-la relaxada, ela sorriu e pergunto, mais? Ué, você está relaxada, parece tensa? Nisso ela retrucou, estou tensa porque o Luciano não sai do banheiro, estou achando que ele está fingindo que está no banho. Aquela altura a minhas duas mãos já estavam em seu corpo, uma na barriga e a outra bem no meio das suas coxas. Podia sentir o calorzinho vindo da sua bocetinha. Ai perguntei, e a massagem, aceita? Ela falou, é, está tão bom, pode continuar, você está me deixando com frio na barriga. Aí falei, é porque você está com tesão. Ela riu e eu pedi para ela deitar de bruços. Ela se virou e pude ver aquela bundinha maravilhosa com a calcinha fio dental toda enterradinha nela. Passei as mãos, apertei e comecei a subir pela suas costas indo até o ombros e puxando de leve a sua nuca. Ela suspirou e falou, assim é covardia. Quer que pare? Não, pode continuar, está gostoso. Desci novamente, alisei demoradamente a sua bunda, puxei a sua calcinha pra baixo, ela nada falou, só ajeitou o corpo para que facilita-se tirar. Arriei a calcinha dela até os joelhos, subi pelas coxas com a mão entre suas perna e massageei sua bocetinha. Ela suspirou forte, gemeu baixinho e deu uma reboladinha em minha mão. Senti que ela estava quente e molhada. De leve fui colocando um dedo dentro dela e ela já se contorcia mais, facilitando a minha ação. Perguntei se estava gostando, ela disse para eu não parar. Foi então que resolvi colocar a boca em sua bunda e fui descendo a língua por entre ela, passei pelo cuzinho e cheguei na bocetinha. Ela deu um gemido forte e uma rebolada, que eu pensei que ela ia sair dali. Instintivamente segurei a sua bunda com as duas mãos e afundei a língua dentro da sua boceta. Ela disse, assim, gostoso, ai você vai me fazer gozar. Ouvi um barulho e era o Luciano ao meu lado, ele se aproximou dela com o pau já duro, alisou o pescoço dela, ela olhou e perguntou, onde você estava seu puto? Ele respondeu, ali, te observando meu amor. Ela gemia e rebolava na minha cara, ela começou a chupar o pau dele, eu já alternava a língua entre a boceta e o cuzinho dela e ela largava o pau dele pra suspirar e gemer. Vai, continua assim que eu vou gozar. Vai, goza amor, goza bem gostoso pra nós dois. Ai amor, isso é muito gostoso. Quando passei a dedilhar o seu grelinho ela gemeu alto e falou, to gozando, ai to gozando. Seu corpo se contraiu, ela empinou mais a bunda e eu continuei ali. ela passou a pedir, para, para, não faz isso, para, to me tremendo toda. e eu insistia com a boca nela, até que ela se desvencilhou de mim e ficou gemendo com o rosto enfiado no travesseiro. Luciano me deu outra camisinha e com ela de bruços fui penetrando, jogando meu peso sobre o seu corpo. Ela urrou, falou um puta que pariu e eu comecei a meter bem gostoso nela. Virei de ladinho e levei o corpo dela junto ao meu e ficamos metendo assim. Com uma das mãos eu segurava a sua cintura e com a outra por baixo eu segurava e alisava seu seio. O Luciano ajoelhou na cama e ofereceu novamente o pau para ela chupar, mas a posição estava incômoda pra ele. Coloquei ela de quatro e comecei a meter nela e ela chupando ele. Estava gostoso, ela estava molhada, todos gemendo. Pedi pra trocar com o Luciano, minha vontade era de gozar em sua boca. Fiquei em pé ao lado da cama, o Luciano chupava ela de 4 e falou que ela estava muito molhada. Nossa amor, você não queria, mas agora está toda molhada sua safadinha. Ela me olhou nos olhos com aquele risinho de menininha dela e falou, só você pra fazer isso comigo. Não sei se ela quis se referir a mim, ou ao marido. Mas coloquei o pau em sua boca ainda com a camisinha, ela então pegou e tirou falando, assim não, quero sem. Ela mesmo puxou a camisinha do meu pau e voltou a mamar sufocada, enquanto o marido bombava nela. Ai Amor vou gozar na sua bundinha de novo, ela falou, goza vai, goza gostoso. Segurei em seus cabelos e comecei a empurrar o pau com vontade em sua boca, tirava e esfregava em seus rosto e na sua boca, depois a fazia engolir de novo. Ela me olhava como se estivesse me pedindo pra gozar. Falei que ia gozar e ela não parou de mamar, falei de novo que ia gozar e ela continuou do mesmo jeito. Quando o primeiro jato saiu em sua boca, ela retirou o meu pau e aí começou a cair em seu rosto e em sua boca. Isso bebe leitinho minha safada, falou o Luciano. Luiza esfregava meu pau em seu rosto, eu mandava ela engolir ele novamente, ela colocava na boca, chupava, retirava e passava na cara novamente. Chupou minhas bolas com vontade que cheguei a ver estrela, quando urrei ela me olhou nos olhos, sem piscar. Ali estava eu de pé, com meu pau em suas mãos. ela me olhando fixo nos olhos e não queria parar de mamar. Meu pau foi amolecendo e ela não parava. Aí ela chamou o Luciano. ele veio pra perto da gente, já que estava sentado olhando tudo. Ela falou vem aqui me dá um beijo dá, seu corno. Não é assim que você quer que eu te chame? Não era assim que você queria me ver? Ele riu e falou que não faria isso. Ela insistiu e o segurou e começou a lamber seu rosto e a esfregar o rosto dela no dele. ele querendo sair e ela falando, vem, vem provar a boca da sua mulher toda gozada. Por fim os dois se beijaram ali na minha frente. Isso me beija. Eu via ele lambendo a sua orelha, seu pescoço. Chamou de safada e puta algumas vezes. Fiquei sentado na beira da cama olhando os dois se pegando. Não queria atrapalhar aquele momento. Logo os dois estavam em um papai e mamãe, ele metendo nela com muita vontade e logo ela falou que estava gozando. Ai, vou gozar seu corno, vou gozar de novo, goza comigo, vem, vem. ela enfiava as unhas em suas costas e ele falou, Eu sou corninho é amor, Sou seu corninho? ela disse que sim e ele começou a gozar em sua barriga, quase gritando. Isso, goza, goza tudo, goza gostoso. Ele saiu de cima, cada um de um lado e eu sentado. Depois de um tempo eu fui embora, mas com o pensamento de que nunca mais veria o casal, pois o desejo dele já tinha se realizado. Mas eu estava enganado. Isso fica para um outro conto. Se gostou comente e vote.
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Continuação ótima, não perdeu a sequência, muito safadinha para quem não queria, só faltou comer o cusinho da Luiza e que rabo delicioso nestas fotos. Votado