A vizinha do 505 - Parte II

Favor ler a primeira parte deste conto para entender.

Não tive como disfarçar e eu ali de pé na janela me senti igual a um bobo.
Ela então fechou as cortinas e desapareceu.
Quanto a mim, só restou ir para o banheiro me limpar e limpar o quarto.
Minha cabeça ficou martelando imaginando que poderia ter feito merda e mal consegui dormir naquela noite.
Na quinta, acordei cedo devido ao costume e fui para a piscina do prédio.
Apesar de estar de férias, sempre tem alguém que liga do trabalho, acho que todos já passamos por isso.
Estava falando ao telefone e nem percebi que ela havia chegado ali.
Desta vez estava sentada a 2 cadeiras de distância da minha, em uma espreguiçadeira.
A primeira coisa que ela fez foi deitar de costas e ficar de frente pra mim com o rosto apoiado nas mãos.
De óculos escuros, não pude ver se ela me olhava. Mas pude ver perfeitamente sua bunda gostosa. Ela usava um biquíni preto, mas que não deveria ser o biquíni normal dela, pois ele era menor que a marca de sol existente.
Fiquei imaginando se era pra me provocar.
Será que ela resolveu diminuir a marca de dona de casa, para uma marquinha menor e mais sexy?
Depois que desliguei o telefone, foi inevitável ficar olhando pra sua bunda e seu corpo.
Passei por ela para ir até o chuveiro e na volta fiquei contando as pessoas que estavam ali e só haviam 2 mães com crianças mais o poste do guardião da piscina, que estava na dele com os fones no ouvido.
Fiquei na água perto da minha cadeira, na verdade entre a dela e a minha bem perto da borda, quando o meu celular tocou de novo. Me estiquei pra pegar, mas ela se antecipou, levantou, pegou o celular e me entregou.
Agradeci, falei novamente com o trabalho e percebi que estava bem em frente a sua cadeira.
Quando desliguei ela perguntou, ué, não está de férias?
Balancei a cabeça afirmando e falei, pois é, mas não conseguem viver sem mim.
Ela riu e falou que deveria ser chato ficar atendendo ligação nas férias. Daí levantou, pegou meu telefone e colocou na sua cadeira, tomou uma ducha e entrou na piscina. Ficamos ali, no mesmo lugar, um perto do outro conversando.
As filhas estavam na escola e o marido tinha ido trabalhar. Aí ela disse, vi que a piscina estava vazia, aí resolvi vir pra cá.
Ao falar do marido, senti segundas intenções nela, meio que querendo dizer que o caminho estava livre.
Era pouco mais de 9 da manhã e não falávamos nada demais, apenas coisas rotineiras.
Aí falei pra ela que lembrava dela quando eu era adolescente e que ela não tinha mudado quase nada.
Ela ruborizou e falou, ah mudei muito sim. Duas filhas muda o corpo e a cabeça da gente.
Aí safadamente retruquei, de cabeça não sei, mas de corpo continua tudo certinho.
Ela ficou sem graça e falou, nossa, faz tempo que não escuto algo assim.
E levantou para sair da piscina, mas ao invés de ir para a sua cadeira, ela sentou na borda, bem ao meu lado.
Olhou para a mãe que saía indo embora com a criança, enquanto a outra ainda arrumava suas coisas. Olhou para o guardião que continuava no mesmo lugar e falou, só vai ficar a gente aqui. Aí olhei pra todo mundo também e falei, pra ficar sozinho prefiro no meu apartamento.
Ela me deu uma encarada e falou, menino, você sabe que sou muito mais velha que você, não sabe? Fiz uma cara de desentendido, tipo e daí? E ela falou, é complicado, aqui tem muita gente fofoqueira.
Aí falei, mas não estamos fazendo nada.
Aí ela falou, mas a sua cabeça está e dá pra ver a anos luz daqui.
Putz, que balde de água fria.
E você acha que alguém perceberia se você fosse até o meu apartamento pelas escadas?
Ela me fitou novamente e falou, ainda estou pensando naquele café, mas não tenho resposta pra te dar e talvez você não goste dela.
Aí a desgraça do telefone tocou novamente e quando ela ia pegar pra mim eu disse que não precisava. Saí da piscina, atendi o telefone e disse que precisaria ir em casa ver algo no computador.
Fui puto da vida, mas dentro de mim ainda estava confiante. Quando estava quase chegando no hall ela veio atrás de mim.
Entramos no elevador e ela apertou os dois andares. Dessa vez ela estava de cabeça baixa e eu olhando seus seios. Ela me olhou e perguntou, você gosta deles?
Me fiz de desentendido e retruquei, hã?
Ela respondeu, nada não, deixa pra lá.
Chegou no andar e ela saiu e fui pra casa.
Passei a informação que queriam no trabalho e fui me divertir em sala de bate papo do UOL.

Estava lá amarradão quando o interfone tocou, fui atender e desligaram.
1 minuto depois tocou de novo e ouvi a Kátia com a Voz trêmula, você não prefere tomar um café aqui?
Não tem perigo? Perigo de que? De alguém fazer fofoca. Ela disse, vem pela escada, pois no elevador tem câmera e não toca a campainha. Vou deixar a porta de serviço encostada e desligou o interfone.
Suei frio, vesti uma bermuda e uma camisa e fui suspirando.
Entrei no apartamento bem suave, fechei a porta com o trinco e a vi em pé na cozinha.
Kátia estava só de biquíni com o telefone nas mãos. Mal me aproximei e ela falou, minhas filhas vão pra casa da minha mãe quando saírem da escola.
Sua voz estava tensa, daí perguntei e o Marcos (marido dela)?
Ela falou, ele só chega a noite, não costuma vir cedo.
Desculpa, estou tensa. Tudo bem, eu disse. Não tem problema.
É que me sinto estranha com outro homem aqui. Mas você quer mesmo café?
Olhei pra ela e falei, me contento estar com você. Ela riu e falou, você é bem assanhadinho.
Disse que ela me deixava assim, que desde moleque eu sentia atração por ela.
Como pode isso? Nunca dei motivo pra isso, ou dei? Aí falei, não diretamente, mas seu jeito caladona me atrai.
Ela riu não levando fé no que eu falava.
Ah está bom, até parece que isso atrai alguém. Daí eu disse, você que pensa, pois adoro mulheres com segredos.
De pé, encostada na pia ela falou, eu não tenho segredos meu bem.
Que tal ter um agora?
Ela me olhou friamente, sorriu e falou - de que tipo de segredo estamos falando?
Do tipo que a maioria das mulheres casadas desejam.
Qual?
Aí eu disse, só te mostrando pra você ver, só falando não serve.
Ela virou de costas pra colocar o telefone em cima da pia, me aproximei dela olhando pra sua bundinha com o novo biquíni.
E só tive a reação de encostar meu corpo no dela, ela se tremeu toda apoiando as mãos na pia e soltou um aaaaaiiiii bem profundo.
Coloquei minhas mãos em sua cintura puxando seu corpo contra o meu.
Fiz ela se virar e nos beijamos, um beijo tímido de língua escondida.
Assim que se começa um segredo, provoquei.
Voltei a beijar a sua boca, minhas mãos percorriam todo o seu corpo, ela me agarrava, me abraçava.
Você não faz ideia de como estou me sentindo, ela disse.
Você também não, falei mordendo e lambendo a sua orelha e fazendo aquele barulhinho ssshhhhh ela se arrepiou toda
Peguei ela pelas mãos e levei pro quarto dela.
Nada melhor do que comer uma casadinha na cama do marido corno - você que é corno e está lendo, sabe muito bem disso, não é?
Dentro do quarto eu desamarrei a parte de cima do biquíni deixando os seios soltos. Mordi, apertei, alisei, chupei muito enquanto ela gemia.
Mandei ela retirar a parte de baixo e ela fez sem demora, ficando peladinha.
Tirou minha camisa e eu a bermuda junto com a sunga que ainda vestia.
Deitei ela na cama e caí de boca naquela boceta super molhada e babada.
Ela agarrou minha cabeça e passou a se retorcer e gemer com vontade.
Ai, to doida, nunca fiz isso, o que estou fazendo? Eu mandava ela relaxar e enquanto chupava, eu apertava seus peitos e enfiava os dedos em sua boca.
Enfiei dois dedos de uma vez dentro dela, ela gemeu alto e comecei a massagear e pressionar sua bocetinha. Ela estava muito babada e começou a gemer forte. Aí eu disse, quero que você goze assim, na minha boca.
Aaaiii, aaaiiii que iiiissooo. Ela rebolava o quadril esfregando a boceta na minha boca e falou, eu to gozando, ai eu to gozando, nossa, eu to gozando.. e gozou gostoso assim.
Deitei em cima dela, afastei suas pernas e no pêlo fui metendo nela. Meu pau entrou e ela se contorceu.
Abriu mais as pernas se ajeitando e eu comecei a entrar e sair com vontade de dentro dela.
Ela cruzou as pernas em minhas costas e eu quase não conseguia me movimentar, passou a me arranhar e gemer forte. eu queria Sair dali se não ia acabar gozando rápido e não queria isso.

Parei de me mexer e ela continuava se contorcendo embaixo de mim.
Consegui me soltar e me deitei e pedi para ela me cavalgar.
Ela sentou no meu pau e ficou mexendo com força pra frente e pra trás e logo estava gozando de novo.
Comecei a suspeitar que mexi em um vespeiro. Aquela mulher estava com fome de sexo e precisava foder de todo jeito.
Comecei a chamar de gostosa, beijava em sua boca enquanto ela começava a quicar devagar em cima de mim.
Chupei seus peitos, hora um, hora o outro dentro da minha boca. Apertava com força, sugava os mamilos e a Kátia não parava de gemer.
Coloquei ela de 4 e passei a socar o pau sem dó nela. A bunda dela estalava e balançava, ela gemia com o rosto enfiado no travesseiro e nessa posição meu pau ia mais fundo dentro dela.
Forcei seu corpo pra baixo me deitando em cima dela, comecei a empurrar o pau com força e quanto mais eu empurrava, mais ela falava pra não parar.
Apoiei as mãos em sua cintura e estava quase sentado em cima dela, com meu pau todo dentro.
Pedi para virar de frente, voltei a meter em sua boceta no estilo papai e mamãe e falei que queria gozar dentro dela,
Isso vai, goza, goza dentro de mim, quero sentir você quente aqui dentro.
Acelerei a metida e anunciei que estava gozando.
Comecei a chamar ela de safada, cachorra, putinha - adoro chamar de puta - putinha..
Beijei sua boca sem parar segurando em seus cabelos e fiquei dentro dela até meu pau amolecer.
Sai de dentro dela e deitei ao seu lado.
Falei pra ela, esse é o nosso segredo, você matou a minha vontade de adolescente.
Ela sorriu e me beijou de novo. Ela levantou e foi ao banheiro, minha porra escorria pelas suas pernas.
Fui atrás dela e tomamos um banho dando uns amassos, eu apertava a sua bunda e a beijava sem parar e sentia o seu fogo.
Voltamos pro quarto e olhando a cama molhada ela disse, nossa, tenho que trocar os lençóis.
Falei, mas antes vamos terminar de usá-lo. A Abracei por trás colocando as mãos em seus seios, ela deitou a cabeça pra trás em meu ombro. Ficamos ali em pé coladinhos, eu mordiscando o seu ouvido, falando umas sacanagens pra ela e ela se esfregando em mim.

Meu pau estava meia bomba e ela perguntou se queria água, nisso foi até a cozinha e retornou com uma garrafinha.
Bebeu, tomei um gole e ela pegando a garrafinha, encostou no meu saco. Confesso que a sensação foi gostosa. Ela falou que era bom pra relaxar os vasos e aliviar a tensão.
Falei pra ela que a tensão poderia ser aliviada com a sua boca. Ela me olhou de novo e falou, você sabia que eu nunca fiz algo do tipo com outro homem sem ser o meu marido?
Eu disse, jura? nenhum, nenhum?
Nenhum, ele foi meu único homem até hoje, já são 20 anos juntos e 17 de casada. Quando casei estava grávida da minha primeira filha.
E qual a sensação agora?
Não sei, não quero pensar nisso no momento.

Ela continuava com a garrafinha nas suas mãos encostando no meu pau e eu passei a bolinar sua bocetinha.
Fiquei passando o dedo de leve em seu clitóris, escorregando até a portinha enquanto ela gemia baixinho em minha boca.
Isso é muito bom, eu falei.
É sim, gostoso.
Pedi de novo para ela mamar em meu pau, ela colocou a garrafinha na cama e se curvou na minha frente.
A bunda dela ficou pra cima e enquanto ela começava a chupar, passei a enfiar meu dedo em sua bocetinha por trás, fazendo ele entrar todo nela.
Meu dedo já saía úmido de dentro dela. Pedi para ela ajoelhar na minha frente e coloquei o pau em sua boca.
Ela ainda mamava meio tímida e eu passei a forçar mais o pau, mas ela fechava a boca controlando a entrada.
Pedi para ela relaxar e abrir mais a boca e continuei esfregando o pau em seus lábios, rosto e forçando em sua bochecha.
Mama gostoso vai, vc está realizando meu sonho. mama safada... Abre bem a boca porque gosto de ver ele babado.
Quando senti que ele já estava bem duro, sentei na beira da cama e a encaixei em cima de mim me cavalgando.

Ficamos assim por um tempo, eu apertando todo o seu corpo, dando uns tapinhas em sua bunda, forçando meu pau dentro dela.
deitei o corpo, ela veio por cima e continuou sentada cavalgando, mexendo forte pra frente e pra trás.
Segurei em suas mãos e fiquei admirando seus peitos balançando enquanto ela estava toda enterrada no meu pau.
Falei para ela não parar que eu ia gozar, ela disse que também estava quase gozando. Acelerou os movimentos e pela segunda vez gozei dentro dela urrando e ela sem parar de cavalgar começou a gozar também.
Saí da casa dela as 3 da tarde naquele dia e no dia seguinte ela voltou ao meu apartamento, mas vou contar em outra parte.

Obrigado por ler até aqui.
Tenho muitos outros contos, todos verídicos para contar e tentarei postar o máximo que conseguir.
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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 01/04/2021

gostosa demais




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A vizinha do 505 - Parte II

Codigo do conto:
175719

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
01/04/2021

Quant.de Votos:
25

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