Olá, tudo bem com você?
Faz algum tempo que não escrevo devido a rotina do trabalho, mas vou descrever outra situação gostosa com a Rosane, minha amiga do antigo trabalho, e o seu marido Fernando.
Seria bom ler os outros contos primeiro, para entenderem toda a situação ocorrida.
Depois da última saída com a Rosane, onde ela ligou para o Fernando, que estava no aniversário da mãe, marcamos de nos encontrar novamente na sexta-feira seguinte. Era um aniversário de uma menina que trabalhava conosco e iríamos comemorar em um barzinho com música ao vivo.
No dia em questão eu estava ansioso pela noite e conversamos brevemente na cafeteria. Rosane estava usando uma calça Legging e um blusão que tapava todo seu corpo, mas mesmo assim deixava transparecer o volume dos seus seios.
Com o fim do dia se aproximando, surgiu um imprevisto e fiquei um pouco mais no escritório enquanto todos foram para o tal bar.
Fernando me enviou uma mensagem perguntando se estava de pé e eu confirmei falando que em breve estaria lá.
Eu estava sem carro, pois pretendia beber e eles me levariam para casa depois.
Peguei um taxi até o local e vi o grupo em uma mesa mais para o fundo do bar. A Rosane não estava ali, mas o Fernando estava. Falei com todos e me sentei ao lado dele, onde já havia uma cadeira reservada pra mim.
Pouco depois chega a minha gostosa de sainha jeans curtinha, uma blusinha de botão, no estilo da que usava em sua casa e de salto. Pqp, percebi os olhares de alguns homens para ela e me deu uma pontinha de ciúmes. O Fernando não estava nem aí, mas quando ela se sentou, foi bem ao meu lado, ficando no meio de nós dois e mais uma vez veio aquele cheiro de perfume maravilhoso que ela usava.
Prendeu os cabelos em um rabo de cavalo e estava de óculos, que ela pouco usava. Sabia que estava vestida pra mim e queria me provocar.
Assim que se sentou, logo deu um apertão em minha coxa por debaixo da mesa e ao olhar para ela, pude ver os seios em um belo decote.
Ela queria me provocar e sabia como fazer.
Sinceramente eu nem queria ficar mais, queria ir logo para um motel e devorar aquela puta.
Depois do terceiro chopp, Ela e o marido estavam se beijando e eu falei que iria ao banheiro, na saída dei de cara com ela e rapidamente colocou algo em minha mão, o que puder ver ser a sua calcinha amarelinha.
Rindo, ela falou para eu entregar ao marido dela, louca e parecia de pilequinho já. Minha vontade era de beijar ela ali, na frente de todos, mas me controlei para não estragar a parada.
Voltei para a mesa e fingi amarrar os sapatos e coloquei a calcinha dela nas pernas dele. Fernando ficou vermelho e deu aquela arregalada de olhos para todos, com receio de alguém ter percebido.
Perguntei se eles iriam demorar, pois "queria ir pra casa descansar" e ele me disse que dependia apenas dela.
Quando ela voltou, já sem pudores, sentou ao meu lado e ficou alisando a minha coxa. O Fernando falou algo com ela e ela me olhando perguntou se eu tinha entregue o cordão dela pra ele.
Eu sorri e falei que sim e estava no bolso dele.
Aquele joguinho de sedução e flerte me deixava com pau duro e sabia que ele também deveria estar.
Ela então pegou a mão esquerda dela e de leve passou em meu braço. Pude perceber que na verdade ela estava mostrando o suco da sua bocetinha, que estava toda melada. Os pelos do meu braço ficaram molhados e fiquei louco pra colocar a mão em sua bocetinha.
Perguntei que horas eles iriam e ela disse que podíamos ir, pois ela também estava cansada.
Nos despedimos de todos e fomos embora. Eu atrás e eles na frente e assim que saímos da vista de todos, ela pulou pra trás e começou a se agarrar comigo.
Já peguei em seus cabelos, chamando de puta, enfiei a mão em sua boceta e meu dedo entrou fácil de tão molhada que ela estava.
Coloquei o pau pra fora e ela passou a mamar com vontade com a bunda virada pro Fernando que tentava dirigir, mas estava falando palavrões e de vez em quando batendo na bunda dela.
Não tem sensação melhor do que a mulher com seu pau na boca engasgando e gemendo de tesão. Ela babou tanto no meu pau que parecia que eu havia gozado.
Puxei ela pra cima de mim e deitando no banco, conseguimos chegar a um 69 meio torto, mas a bocetinha dela estava perfeitamente encaixada na minha boca.
Chupei o quanto pude, enquanto ela gemia muito alto dentro do carro e gozou em minha boca urrando, enquanto eu enfiava a língua quase toda dentro da sua boceta.
Ela se ajeitou e sentou no meu pau de costas pra mim, enterrando bem fundo. Sua boceta parecia um lago de tão molhada. Puxei seu corpo pra trás agarrando seus peitos e ela começou a rebolar com vontade em meu pau.
Falamos palavrões, chamava de puta, piranha, vadia e logo chegamos no motel.
Não paramos de transar, nem quando o Fernando falava com a recepcionista pedindo o quarto.
Na garagem ela se ajoelhou e passou a mamar meu pau novamente, o Fernando se aproximou e ela mandou ele se afastar. Falou, você não corno, agora é só ele.
Nos despimos totalmente e entramos no quarto, o Fernando veio atrás, mas ela falou para ele voltar e ficar sentado no carro ouvindo.
Ele retrucou que queira participar e ela disse que corno não come ninguém, só olha. Deu pena, mas ele obedeceu.
E ela estava fora de sí. deitou na cama de pernas abertas e me fez chupar a sua boceta esfregando minha cara com vontade nela.
Percebi que ela gozaria de novo e de propósito eu parei, recebendo um tapa e vários palavrões.
Levantei suas pernas e passei e meter de frango assado, como da última vez e ela gemia muito alto, e eu sabia que era pra provocar o marido.
Quando eu a coloquei de 4 e passei a socar com vontade, ela gritou pelo corno, mas ele já estava nos observando na porta do banheiro.
Ele se aproximou e ela passou a punhetar ele e de vez em quando colocava o pau dele na boca, gemendo sufocada.
sua bunda estava vermelha de tanto eu bater e os seus peitos batiam um no outro estalando.
Arqueei seu corpo encostando seu rosto no colchão e empinando mais a sua bunda. Fui pra cima dela e enfiei o pau todo de uma vez fazendo ela gritar.
Passei a empurrar tudo até bater no meu saco e puxava seus braços pra trás, para ela não ter onde se segurar.
ela gemia com vontade, pedia pra socar mais, soca com força, come com raiva, me arrebenta. Ai corno, me ajuda, ele está acabando comigo, você nunca me comeu assim.
Puta que pariu, que pau gostoso, Fernando na punheta tirava foto e filmava e logo começou a gozar em suas costas. Tá vendo corno, olha, você não aguenta comigo, por isso preciso dele.
Coloquei em de pé em frente ao espelho, empinei a sua bunda e me encaixei por trás. Passamos a meter em pé nos admirando no espelho, pois ela adora ficar se olhando enquanto é devorada.
Eu socava apertando seus seios e puxando seu cabelo com força. Batia em sua cara chamando de puta e mandei ela se ajoelhar que eu ía gozar na cara dela.
Ela rapidamente abaixou e recebeu na cara o meu gozo quente, bem molhado, escorrendo e entrando em sua boca, olho, nariz, cabelo, peitos.
Goza, isso, goza na sua puta, goza na mulher do corno, goza na sua vadia.
Abocanhou meu pau e ficou mamando querendo tudo.
Falou que queria mais e que era pra eu gozar na boceta dela para o corninho limpar e ele apenas riu chamando ela de safada. E ela na lata o chamou de corno frouxo e viado.
Ela foi pra cama, ficou de 4 toda aberta e pediu para ele chupar a boceta dela, queria que ele deixasse ela sequinha.
Ele chupou e logo enfiou o pau nela e ela mandou ele tirar.
Tira seu frouxo, hoje eu não vou dar pra você, você não queria que eu fosse uma puta na cama? Agora você tem que aguentar e vai ser meu corno putinho e obediente.
Eu estava de pé olhando os dois com o coração ainda acelerado e o pau meia bomba.
falei que ia tomar uma ducha e ela veio comigo.
O restante dessa noite vou contar em outro conto.
espero que tenham gostado, votem e comentem.
As fotos são minhas e reais com ela, todas autorizadas.
Um grande abraço.
Hunter de Niterói (Milfhunter)