Novo encontro com Casal do site

Esta seria a terceira parte do conto - era pra ficar apenas olhando, mas preferi dar outro título para o que aconteceu.
Recomendo a leitura das partes anteriores.

Três semanas se passaram desde o primeiro encontro com o novo casal Luciano e Luiza.
Durante esse tempo, eu e o Luciano nos falamos quase todos os dias.
Toda vez que nos falávamos, ele sempre se mostrava entusiasmado e falava que o sexo entre os dois era quase diário.
Que ele e a Luiza estavam sempre falando no assunto e que era inevitável na hora H falarem sobre repetir o feito.
Ficamos de combinar um sábado a tarde para passarmos o dia juntos, mas para isso eu precisava despistar a minha esposa.
Como ela não costuma se enturmar com o pessoal do meu trabalho, falei que haveria uma comemoração do pessoal de vendas por causa de meta batida e que passaríamos o dia em um churrasco em uma casa alugada.
Na quinta combinei com o Luciano de encontrá-los as 11 e iríamos para o motel New Time, onde a suíte presidencial é ampla e possui piscina. Assim curtiríamos a tarde de sábado.
Ele se empolgou com a ideia e ficou de confirmar com a Luiza.
Na sexta pela manhã ele me enviou uma mensagem dizendo estar tudo certo.
No Sábado fui até a casa do casal onde deixaria o meu carro. Ao sair na garagem a Luiza veio me receber e estava só de biquíni.
Aquela mulher tímida da primeira vez, já estava mais solta e descontraída.
Me deu 2 beijos no rosto e um abraço e mais uma vez pude sentir aquele delicioso perfume.
Segurei em suas mãos e elogiei o biquíni branco que ela estava usando. De lacinho e cavadinho atrás, mostrava a marca do anterior um pouco maior e comportado. Ela agradeceu o elogio ficando um pouco corada e disse que foi o Luciano que havia comprado.

Entramos na casa e o Luciano estava no banho.
A Luiza me deixou na sala e logo voltou vestindo um vestidinho branco, bem curto.
Perguntei como ela estava se sentindo e com um sorriso ela disse que estava bem, tranquila e calma.
Ela me ofereceu uma cerveja e falei que só beberia se ela bebesse comigo.
Sorrindo ela me estendeu as mãos e a segurando fomos para a cozinha de mãos dadas.
Abriu uma latinha e serviu dois copos e com um gole ela bebeu quase a metade.
Nossa, que sede, eu falei e ela riu.
Falei que ela estava uma delícia naquele vestido e que a minha vontade era de sentir a minha boca nela novamente.
Ela corou e falou me encarando que o Luciano também não pensavam em outra coisa.
Aí perguntei, mas e você, não quer?
porque você não descobre? Eu falei, quero ouvir de você.
Ela veio em minha direção e falou assim, acho que não preciso falar, pegou minha mão e levou até a sua bocetinha que estava quente e muito molhada.
Confesso que fiquei surpreso com a reação dela, mas alisei a sua bocetinha em toda sua extensão sem deixar de olhar fixo em seus olhos. A respiração dela estava ofegante e ela fechou os olhos sentindo todo tesão da situação.
Retirei a mão e coloquei o dedo na boca dizendo que estava uma delícia.

Luciano veio falando do quarto e isso fez ela se assustar, quase que dando um pulo e saindo daquele transe
Se deparou com a gente na cozinha e perguntou, o que vocês estão fazendo?
Eu apenas dei um sorriso e ela engasgando falou que não estavamos fazendo nada.
Ele meio desconfiado falou, sei, do jeito que você anda safadinha, já deve ter atacado o (meu nome).
Nos entreolhamos e rimos tímidos e o Luciano veio até mim e apertou a minha mão.
Conversamos amenidades e logo estávamos indo para o carro.
após sair do condomínio, Luciano perguntou se a Luiza não queria ir atrás comigo. Lembrei da história com a Rosane e ele sabia que minha tara era transar no banco traseiro com o marido dirigindo.
Ela sentou de lado e falou que o insulfilm não era tão escuro assim e estava de dia.
ele sem se importar falou que ela podia ir se quisesse.
Ela então me olhou e veio para trás sentando ao meu lado e colocou as pernas em cima das minhas.
Luciano falou que podíamos ficar a vontade e começou a falar várias coisas do casal enquanto dirigia e ela ia ficando sem graça e rindo de algumas coisas, mas basicamente ele estava falando de como ela ficou mais safada depois da primeira vez.

Olhei pra ela e perguntei se era verdade o que ele falava, ela me disse que algumas sim, mas ele era um bobão.
Ele quer que eu o chame o tempo todo de corninho, mas eu não consigo e fico sem graça.
Não é o tempo todo amor, é só na cama.
Mas você quer quase todo dia, então pra mim é sempre.
Daí rimos e eu já estava com as mãos no meio das suas pernas, sentindo o calor da sua bocetinha pelo biquíni.
Ela olhou de lado pro Luciano e pra mim e chegou mais pra frente fazendo a minha mao encostar na boceta dela.
Parecia que ela queria fazer um joguinho de sedução sem que ele percebesse o que estava rolando, pois era a segunda vez que ela ficava um tanto tensa com o que estava fazendo.
Aos poucos ela foi mexendo o quadril, enquanto meus dedos passavam pela sua bocetinha fazendo um carinho gostoso.
Suas pernas alisavam meu pau por cima da bermuda, coloquei minha mao em sua nuca e a puxei dando um beijo nela.
Luciano falou um, aí sim, é assim que eu quero.
Percebi que o caminho era diferente do caminho pro motel e eu perguntei pra onde ele estava indo e ele disse que só estava dando uma volta pra esquentar o clima.
Me abaixei no banco, puxei as pernas da Luiza, afastei o seu biquíni e caí de boca na sua bocetinha que estava toda depilada.
Ela me chamou de louco, puxando minha cabeça pra cima para eu sair dali, mas continuei com a lingua passeando em sua bocetinha.
Olhei pra ela e estava mordendo a mão encostada na janela.
cada vez que eu enfiava a língua nela, mais docinha ela ficava. Ela gemia falando que estava gostoso, me chamando de louco e o Luciano falava pra continuar.

Enfiei dois dedos na boceta dela massageando o clitóris e ela começou a se contorcer e falou que ia gozar. Coloquei a boca em sua boceta no momento que ela me apertava a cabeça forçando e rebolando em minha cara, deixando minha boca melada.
Levantei e nos beijamos longamente com ela sentindo o gostinho da boceta dela em minha boca.
Não falei que ela agora está assim, goza fácil.
Aí ela mandou um cala a boca corno e dirige pro motel logo, quero sair daqui.
Nessa hora houve um silêncio dentro do carro que foi cortado pelo Luciano dizendo, sim senhora.
Ela veio pra cima de mim sentando em meu colo. Minha mão foi para a sua bunda e ela ficou ali se esfregando em mim e me beijando.

Eu apertava a sua bunda enquanto nos beijávamos. Ela fazia com tanta força que parecia que arrancaria meus lábios.
Chegamos no motel e depois de um blablablá com a recepcionista que não queria deixar entrar os 3 no mesmo quarto, acabamos liberados pelo gerente.
O Stress esfriou a brincadeira no banco de trás, mas ao entrar na suíte, logo a coisa esquentou.
O Luciano começou a agarrar e a se esfregar na Luiza, enquanto eu enchia a hidro.
Logo ela veio até mim e o Luciano atrás com 2 caipirinhas que ele havia levado em uma garrafa.
Demos uma olhada na suíte gigante e analisamos todas as formas de aproveitar cada espaço daquele lugar.
O Luciano pulou na piscina pelado e enquanto a Luiza estava em pé olhando, me aproximei por trás dela colocando a mão em sua cintura e me esfregando em sua bunda.
Tirei o seu vestidinho e desamarrei a parte de cima do biquíni.
Tirei minha roupa ficando nu, a virei de frente e falei pra ela mamar meu pau.
Ela se abaixou na frente dele e começou a chupar com vontade, lambendo meu saco, punhetando e engolindo aos poucos o meu cacete.
Eu estava com muito tesão nela e aquele rostinho lindo com meu pau grudado nele, me dava mais tesão ainda.
puxei ela pra cima, ficamos nos beijando, desamarrei o seu biquíni e comeceu a alisar e a apertar a sua bunda. Meu pau roçava em sua barriga, fiz ela ficar de 4 na espreguiçadeira e caí de boca na sua bunda lambendo o cuzinho e a bocetinha dela por trás.
Ela gemia gostoso e eu dava tapas fortes em sua bunda redondinha deixando vermelhinha.

Está gostoso safada? Perguntou o Luciano de dentro da piscina. Ela respondeu, está sim meu corninho, está gostando de ver?
Ele respondeu, claro que sim. Você sabe que sim!
Virei ela de frente e fiz ela voltar a me chupar.
Eu enfiava o dedo na bocetinha dela, apertava a bunda e ela não parava de mamar meu pau de 4.
Comecei a dar uns tapas na carinha dela e chamei de putinha safada. Perguntei se estava bom e ela só balançou a cabeça.
Puxei ela pelo braço e entramos na piscina.
O Luciano veio e a beijou e eu fui pra trás dela mordendo o pescoço e fazendo meu pau roçar em sua bunda.
Ele a pegou pela cintura e jogava o corpo dela pra trás contra o meu e isso fazia meu pau roçar em sua boceta.
Ela falou algo pra ele que eu não ouvi por causa da cascata e ele continuou a forçar ela pra trás contra meu corpo.
Sentia meu pau na portinha da sua boceta, ela virou a cabeça pra trás e me beijou e com a mão deu uma ajeitada no meu pau deixando ele encaixado na entradinha.
O Luciano mexeu nela de novo e forçou o corpo dela contra o meu e o pau deu uma rasgadinha entrando um pouco em sua boceta e novamente ela falou com ele e dessa vez ouvi, assim o pau dele vai entrar em mim e ele respondeu, fode logo com ele.
Ela então colocou a mão pra trás e foi colocando meu pau dentro dela e gemendo empinando a bunda e forçando contra o meu corpo.
Meu pau entrou apertado, mas dentro ela estava quente e dava pra sentir a umidade.
Ela suspirou fundo e começou a falar abraçada a ele, ai amor, eu estou dando pra ele sem camisinha seu safado.
Vai minha putinha, fode gostoso pro seu corninho ver.
Eu já estava com as mãos na cintura dela, socando devagar meu pau em sua boceta.
Os dois se beijavam enquanto eu metia.

Ela estava em um sanduiche. Passei a alisar o cuzinho dela com um dedo e ela suspirou. Forcei mais um pouco e ela rebolou nele.
Tirei meu pau, puxei ela pra cima enquanto ela segurava o marido pelo pescoço. Com seu corpo flutuando me encaixei no meio das suas pernas e fiquei enfiando a lingua na sua bunda e no seu cuzinho.
Ela gemia muito, eu então a tirei dele, coloquei na escada empinando a bunda e continuei sugando o seu cuzinho e sua boceta por trás.
Ela rebolava na minha cara, e forçava minha cabeça enterrando ela ali.
Puxei ela pra mim e fiz ela me cavalgar dentro da água. Nos beijávamos enquanto ela subia e descia com facilidade em meu pau.
Forcei novamente meu dedo no cuzinho dela e ela falou, você está doido pra comer ele né? Falei que queria muito e ela pediu pra sair da piscina.

Levantou e fiquei ohando pra ela peladinha, toda lisinha e me chamou para acompanhá-la.
virou pro marido e falou, fica aqui corninho.
Fui com ela de mãos dadas, ela me levou até um sofá grande, me colocou sentado e sentou em cima me cavalgando com vontade.
Me disse que não consegue gozar na água e queria muito gozar.
rebolou muito no meu pau, subindo e descendo, eu batia em sua bunda, chupava seus peitos e logo ela começou a gozar e senti um líquido quente em minha virilha. Ela estava literalmente ejaculando o famoso squirt.
Toda molinha ela ficou sem graça e eu surpreso e falei, nossa que delícia ver isso. E ela falou que quando fica com muito tesão as vezes acontece.
deitei ela e voltei a chupar a sua boceta e sentindo o gosto docinho dela. Passei o dedo em sua boceta e enfiei de leve no cuzinho enquanto mnha língua passeava em seu clitóris.
Ela pediu pra ir devagar, mas o tesão era tanto que meu dedo não teve muita resistência e fiquei um vai e vem de leve com ele em seu cuzinho.
Logo ela disse que ia gozar de novo e com um puta que pariu começou a urrar bem alto e recebi aquele jato no rosto. Misto de gozo e urina, um cheiro diferente, mas muito suave.
ela se tremia e eu fiquei ali com o dedo em seu cuzinho.
Levei ela pra cama e o Luciano estava em pé na porta observando e se tocando. Coloquei ela de 4 e comecei a bombar em sua bocetinha, puxava seu cabelo, batia em sua bunda, chamava de gostosa, de puta, de safada.
O Luciano se aproximou e ela falou que queria ver ele gozando.
Ele se acabava na punheta e ela incentivava, goza corno, goza no chão vai.
eu a puxava pelo cabelo feito uma égua, enfiava a mão em sua boca, puxei ela pelos braços empinando seu corpo pra trás e falei no ouvido dela que ia comer o seu cú.

Fui até o banheiro onde tinha um creme de cabelo, e voltei para a cama.
Os dois se beijavam, me posicionei atrás dela e ele pergunto o que eu ía fazer.
Ela se antecipando falou, relaxa amor, observa que eu vou dar a bundinha pra ele.
puta que pariu, o cara endoidou
abri o tubinho e coloquei o pau na bocetinha dela novamente, ela empurrava o corpo pra trás e falou, agora quero ver se você vai realmente aceitar.
Quero ver se você aguenta me ver dando o cú.
Passei o creme no cuzinho dela, tirei meu pau e coloquei um pouco na cabeça.
ela se ajeitou pra frente e de leve fui empurrando o pau naquele cuzinho. ela gemeu alto, colocou a mão segurando meu pau e pediu calma.
Luciano não parava de se tocar e deu o pau pra ela chupar e ela não quis.
Não quer sua puta? Agora é só dele?
Ela riu e falou, não era isso que você me pedia toda noite?
Come (meu nome), come minha bundinha vai, come meu cú que eu gosto.
E gosta mesmo, falou ele.
Ela deitou o rosto na cama empinando a bunda e com as mãos ela abriu bem.
Ele olhava fixo pra gente e se masturbava, mas o pau dele não estava totalmete duro.
Ela viu e falou, o que foi, Ficou broxa agora corninho? Te falei que se eu gostasse você estava ferrado.
mete, aii, mete,, uiii,,, ela gemia e falava muita coisa ao mesmo tempo
Come o cú da mulher dele vai, come, me rasga, me fode.
Devagarinho eu entrava e saía do cu dela puxando pela cintura.
Eles falavam muitos palavrões, ele puxava o cabelo dela e de pau mole começo a gozar.
Isso goza meu corninho, não era isso que você queria?
Eu não falava nada, só comia o cú dela bombando as vezes rápido e as vezes devagar.
Tirei meu pau, fui pra cima dela me agachando e voltei a colocar ficando quase sentado em sua bunda com o pau todo dentro dela.
Ela já dava uns berros fortes com a cara enterrada no lençol, a boceta dela fazia barulho e meu gozo veio.
Tirei o pau e comecei a gozar em cima do cu dela, escorrendo em sua boceta.
Estava ofegante e com as pernas doendo, caí de lado na cama e ela ficou ali de 4 empinada e com boceta e o cú melado.

Ela aos poucos se ajeitou de lado colocando as pernas em cima de mim. Os dois se beijaram e ela falou que queria que ele chupasse a boceta dela, pois ela queria gozar.
Ele recusou e ela novamente mandou ele chupar.
chupa sim, você disse que ía me chupar toda gozada e agora desiste?
Ele falou que era brincadeira dele, que ele não faria.
aí ela falou, ah é? Não vai me chupar? não vai me fazer gozar? então espera pra você ver.
E começou a se tocar, alisando a bocetinha, ele foi colocar a mão e ela o afastou fazendo um joguinho.
Saí, não quero. Ela se ajeitou na cama ficando de pernas abertas e com a bocea virada pra ele. Se masturbava e alisava seus peitos e falava que ele era corno, que sempre foi corno da ex e agora ele seria corno dela.
Seu corno eu sou, quero ser sempre amor.

Saí dali deixando os dois no embate e fui tomar banho. Pude ouvir do chuveiro ela gemendo alto e gozando e pra minha surpresa ouvi, isso corno, lambe, lambe tudo, lambe a porra dele vai.
Saí do banheiro pelado e molhado e lá estava ele no meio das pernas dela, com a cabeça enterrada em sua boceta, chupando e lambendo tudo.
Putz, que tesão.
Ela me chamou e falou, olha, ta vendo, ele me disse que queria, mas estava com vergonha. Agora eu não estou mais com vergonha e ele quer ficar tímido.
Agora não tem mais volta, ela disse.
continua