A vizinha do 505 - Parte I

Por volta de 2006, eu estava morando sozinho em um apartamento, solteiro, sem lenço e sem documento.
Neste prédio, eu já havia morado quando adolescente e conhecia muitas pessoas que ainda moravam ali.
Lembro que eu deveria ter uns 16 anos e a Kátia, casada, mãe de 1 filha, morena, cabelos pretos, meio tímida e bem gostosinha, era uma das vizinhas que eu mais "elogiava" nos meus banhos.
Quando estávamos na piscina e ela aparecia, era inevitável depois, ao voltar pra casa, tocar uma bronha durante o banho pensando nela.
Passados 13 anos, lá estava eu morando no mesmo prédio novamente. E a Kátia continuava lá, dessa vez com 2 filhas.
Um sábado, novamente estava na piscina e por volta das 3 horas da tarde, ela me aparece com a sua filha.
Os anos passaram e agora ela estava com o corpo diferente. Seus seios já não estavam tão firmes, mas continuava magra e com algumas celulites a mostra.
Um corpo normal de mulher já nos seus 40 anos, mas eu continuava com tesão nela, pois quando dava, estava sempre a admirando pela janela.
Ela tinha algo que me atraía desde a adolescência, não sei se era só tesão de moleque, ou o estilo fechado dela, do tipo que quer se soltar e ser outra pessoa, mas não consegue.
Ela ao me ver me cumprimentou acenando com a cabeça e dando um aceno de mão e eu fiz o mesmo mantendo os olhos fixos nela.
Tirou a blusa, mas não retirou a Canga que usava. Ficou sentada em uma cadeira enquanto a sua filha já estava com as outras adolescentes do prédio.
A minha posição era em diagonal a dela e assim que ela se sentou, me fitou de rabo de olho e eu ainda estava olhando pra ela.
Ficou sentada ali sozinha por um tempo, não haviam muitas pessoas ali, então pelo visto não tinha nenhuma "amiga" dela por perto.
Uma hora me levantei e fui para a água, ficando encostado na borda da piscina, ainda em diagonal para onde ela estava, só que bem em direção ao meio das suas pernas.
Sabe aquela sensação quando você olha pra alguém, devorando com os olhos e você sabe que a pessoa está percebendo isso, mas não faz nenhuma menção em sair, ou mudar de lugar? Pois é, era isso que me fazia imaginar altas loucuras com ela na hora da punheta. Pois desde que a conhecia, ela era assim. Te olhava, mas meio que não querendo e se travando.
No lugar que eu estava, eu fiquei. Ela então tirou a Canga e entrou na água, talvez incomodada com os meus olhares. Pude ver o seu corpo e pra mim ela continuava gostosinha, mais coroa, mas ainda dava uma boa foda.
Algo nela me dizia que era muito mal comida, enrustida, mas deveria ter um furacão ali dentro.
Assim como eu, ela ficou na borda da piscina, recostando a sua cabeça, só que mais próximo a mim e quase de frente. Podia ver as suas pernas balançando dentro d'água e um biquíni bem comportado.
Eu tentava disfarçar, mas era inevitável meu tesão por ela e já estava ficando com o pau meia bomba. Relaxei meus pensamentos, ela se levantou e saiu da piscina.
Fiquei admirando aquela bundinha moreninha e quando ela se sentou, novamente me encarou e lá estava eu, igual um pateta, olhando fixamente pra ela.
Não demorou 5 minutos, ela falou com a filha que iria subir e foi embora.
Ainda fiquei por mais 1 hora ali na piscina, fitando cada vizinha que entrava, mas nada me chamou atenção. Quando o Marido dela chegou pensei, putz, vai dar merda. Ela falou algo pra ele e ele veio tirar satisfação.
Mas assim como ela, ele entrou mudo e ficou calado. Nos cumprimentamos de longe também e fui embora dali.
No Domingo de manhã, estava voltando de uma caminhada. Apertei o botão do elevador na garagem e quando a porta abriu, a Kátia estava lá dentro. Ela havia entrado no térreo e não viu que ele estava descendo.
Quando se deparou comigo, percebi a sua feição mudar. Ficou do lado oposto do meu dentro do elevador e eu ali sozinho com ela, fiquei encarando e acabei esquecendo de apertar o botão do andar.
Ela dessa vez me encarou também e quando seus olhos ficaram fixos nos meus, eu dei aquela olhada de cospe grosso, fitando da cabeça aos pés. mas aquele tipo de olhada intensa mesmo, que a cabeça vai acompanhando os olhos. Ela estava de sandália rasteira, bermuda jeans e blusa branca.
A intensidade do momento era tanta, que só escutávamos a respiração e pude perceber ela engolindo em seco. Deu uma gaguejada apontando pros botões do elevador. Você vai pra qual andar? Ela perguntou. E só aí pude ver que tinha esquecido de apertar o botão.
Eu Falei, vou para o sexto, estou morando do outro lado do seu apartamento. Ela arregalou os olhos e falou, ah - legal! Logo chegou no andar dela e antes dela sair eu falei, se quiser aparecer para tomar um café, te aguardo. Ela nem falou nada, apenas deu um risinho e saiu saindo feito bala do elevador. Foi até engraçado na hora.
Lá no prédio, os apartamentos ímpares tem o quarto suíte, assim como a cozinha e a área virados para um vão interno, ficando a sala e o outro quarto virados para a área externa. Nessa posição, a minha janela ficava virada pra janela do quarto dela, só que eu em cima e a dela mais embaixo. Então dava pra ter uma visão perfeita de mais da metade do seu quarto, inclusive boa parte da cama e da janela do seu banheiro.
E quando eu falei aquilo, tive certeza de que ela imaginou que eu pudesse estar olhando pra ela, o que já tinha feito algumas vezes.

Cheguei em casa passando mil coisas na cabeça, fui logo pro banho e toquei uma bem gostoso.
Quem já deu uma trepada dentro do banheiro, sabe que a acústica não é lá essas coisas. E como o banheiro da suíte é menor e dá para o vão do prédio, o som parece ficar mais alto. Dei aquela urrada boa.
Sem nada pra fazer, voltei pra cama e fiquei vendo TV até umas 2 horas da tarde. Levantei, dei aquela olhada básica pras janelas dos apartamentos, pois assim como eu vejo a dela, o andar superior vê a do meu, mas ali o apartamento estava vago. Dei uma fitada pro quarto dela, mas as cortinas estavam meio fechadas, com uma fresta somente aberta - bem diferente da maioria das vezes, onde a janela fica bem aberta durante o dia.

O telefone tocou e um amigo falou pra gente fazer alguma coisa e como estava com preguiça, chamei para ficarem lá no Ap. Chegaram por volta das 4 da tarde e ficamos bebendo até umas 9. Foram embora e depois de tomar outro banho, voltei pra cama. Coloquei um filme e resolvi dar uma espiada na janela.
Minha surpresa foi ver que ela estava na cama, com a janela e cortinas abertas usando um roupão. Metade das coxas pra baixo estavam a mostra e o roupão estava meio aberto entre elas.
De relance eu vi quando ela mexeu a cabeça e virou em minha direção olhando pra cima, como que procurando para ver se tinha alguém olhando.
E assim, com certeza ela me viu olhando para dentro do seu quarto. Nessa hora ela se ajeitou na cama, como se não tivesse visto nada e chegou mais para a lateral, ficando mais visível todo o seu corpo.

Cachorra, acho que ela está mexendo comigo, eu pensei. Desliguei minha TV para o quarto ficar totalmente escuro, puxei as cortinas deixando só um pouco aberta e ali fiquei olhando e alisando meu pau.
Novamente ela virou a cabeça e olhou para o alto em minha direção, me viu e não fez nada. Levantou e desapareceu do quarto.
Pensei, putz, deu ruim.
2 minutinhos ela reapareceu, foi direto pra janela. Olhou para um lado, olhou para o outro, como se estivesse olhando a paisagem que não existia e olhou fixamente pra mim, dessa vez mais demorado e acenou com uma das mãos.
Saiu novamente e retornou pra cama pouco depois sem roupão e apenas de camisola branca.
Ficou ali recostada, novamente deu aquela olhada pra cima em minha direção, olhou para o outro lado, como na direção da porta do seu quarto, dobrou a perna esquerda pra cima, fazendo a sua camisola subir e putz, deu pra ver que ela estava sem calcinha.
Fixei os olhos sem acreditar e realmente ela estava sem calcinha. A danada estava fazendo um joguinho comigo. Na hora o pau ficou como? Duro feito pedra. Passei a alisar com mais intensidade esperando mais daquilo. Vez ou outra ela descia uma das mãos, como se estivesse pronta pra se alisar no meio das pernas, mas ainda sem coragem.

Virou de lado, para a porta do seu quarto e deixou aparecer as suas costas e a polpa inteira da sua bunda. E assim ficou um bom tempo, mexia uma perna, depois a outra e a camisola cada vez mais entregava seu corpo.
Quando ela virou de frente, olhou novamente em minha direção e estava com um dos seios a mostra.
Pqp que tesão que eu estava. Saí da janela e fui para o banheiro tocar uma e acabei gozando.
Quando voltei a janela já estava fechada.
Pensei, agora que ela conseguiu o que queria, fechou a janela.

Na quarta-feira eu entrei de férias, ficaria 15 dias de bobeira, sem nada pra fazer.
Novamente entrei no elevador, mais 2 pessoas entraram comigo e para a minha surpresa ela apareceu ali na garagem. Parecia que vinha da academia.
Se posicionou ao meu lado, nós dois no fundo do elevador encostados no espelho. Falei boa noite e ela respondeu e mesmo com espaço, ela ficou bem grudada em mim.
Na hora pensei, vou atiçar o parquinho.
Cruzei meus braços quando o elevador parou no térreo para entrar mais uma pessoa, deixando o espaço menor. Fui com as pontas dos dedos e comecei a passar de leve no braço dela.
Na hora senti ela se remexendo e ao invés de se afastar, ela chegou mais perto.
Olhei pra ela, ela me encarou também e continuei.
Um casal desceu no terceiro andar, e o outro rapaz desceu no quarto andar. Quando ele saiu eu falei pra ela, vou estar de férias nos próximos dias, o café ainda está de pé.
Ela sorriu, deu um passo a frente e desceu no quinto.
Fiquei olhando a sua bunda naquela roupinha de academia e antes de fechar a porta do elevador ela falou, talvez eu aceite.

Putz, que tesão.
Já entrei como? Jogando a roupa em tudo que era lugar, fui pro banheiro tocar uma no banho, mas me contive. Terminei o banho e a primeira coisa que fiz foi ir pelado para a janela.
No apartamento da frente ainda não tinha ninguém morando e no de cima também não, então eu estava confortável.
O Quarto dela estava com a janela aberta, de luz apagada e a luz do banheiro acesa. Percebi que alguém tomava banho.
Fiquei ali de pé esperando por ela e quando ela saiu enrolada na toalha, fez o mesmo que no domingo. Olhou para os lados, depois olhou em minha direção, virou de costas andando e simplesmente tirou a toalha ficando completamente nua.

Oh my god!! Sentou na cama e peladinha começou a secar seus cabelos. ela sabia que eu estava olhando.
Passou um hidratante de forma demorada alisando os seios e as pernas e quando levantou olhou de novo pra mim, pegou a toalha e literalmente enxugou a sua bocetinha na minha frente.
Minha cabeça de safado pensou logo, putz, ela deve estar toda molhada. Continuei me tocando e era impossível ela não perceber isso, fechei os olhos e gozei na mão. Sujou a parede e o chão e ela já com a toalha em volta do corpo foi para a janela e ficou dali me observando.

para não ficar muito longo, continua no próximo conto.

Foto 1 do Conto erotico: A vizinha do 505 - Parte I

Foto 2 do Conto erotico: A vizinha do 505 - Parte I


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casalbisexpa Comentou em 01/04/2021

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A vizinha do 505 - Parte I

Codigo do conto:
175717

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
31/03/2021

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20

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