Era pra ficar apenas olhando

Vou narrar um fato que ocorreu logo após publicar o conto com a amiga do trabalho.
Eu ainda usava o perfil antigo, e usava o Skype para manter contato com outros casais, maridos e mulheres.
Umas 2 semanas após publicar os contos, uma pessoa fez contato comigo no privado do site e depois me enviou um e-mail narrando o que sentira quando leu o meu conto.
Após pedir para adicionar no Skype, passamos a manter uma conversa quase que diária sobre o assunto.
No e-mail ele me dizia ser casado e que não cansava de ler os contos, pois ele tinha um verdadeiro tesão em fazer a mesma coisa com a esposa dele, mas ela ainda era muito travada e não aceitava - o que ela chamava de coisa de maluco.
O Luciano dizia que se masturbava todo dia lendo meus contos e imaginando a esposa dele naquela situação.
Após me adicionar no Skype, ele passou a me enviar fotos dele com a esposa e várias dela sozinha de camisola, pelada, ou com alguma lingerie sexy. Ele dizia que ela aceitava as brincadeiras entre os dois com muita liberdade, mas quando ele tocava no assunto menage, ela brigava com ele.
A Luiza é uma loirinha baixinha, do tipo menininha, com 26 anos, mas aparentando 18, muito gostosinha e linda de rosto. Ele com 31 estava no segundo casamento, após descobrir que a primeira mulher o traía. Entretanto, ele aceitou a situação, pois já idealizava as fantasias de corno, mas a esposa não queria e o trocou pelo amante.
Agora com a Luiza ele queria moldá-la, expor seus desejos e fazer dar certo as suas fantasias.
Por semanas ficávamos divagando naquela fantasia dele e como poderíamos realizá-la.
Falei para ele não ir muito direto, mas tentar minar a resistência dela aos poucos na hora do sexo e ficar imaginando uma pessoa olhando os dois transarem. Ele topou a ideia e depois ele me contava como tinha sido, se ela aceitou, se rejeitou, etc. Cada dia o comportamento dela era de um jeito.
Passado um tempo, eu já desconfiava que aquilo não ia dar em nada e que tudo que ele me falava era mentira, inclusive as fotos, até que ele me disse que mostraria os contos pra ela.
Na outra conversa ele disse que ela leu o primeiro conto e não acreditou que as pessoas faziam aquilo e que nenhum homem se sujeitaria a entregar a mulher para outro homem. Ele falou para ela ler todos e ver como as pessoas fazem esse tipo de coisa.
Naquela noite, ele disse que durante o sexo ela tocou no assunto, perguntando pra ele como seria tudo aquilo, que era loucura colocar um desconhecido na casa deles e ainda por cima ter qualquer tipo de contato físico.
Ele falou que ela estava diferente, mais molhada e que chupou ele por um longo período, coisa que ela não costumava fazer. Quando ela estava por cima dele, ele sugeriu me chamar para ficar apenas olhando os dois transarem.
Ela arregalou os olhos e falou que não sabia se conseguiria. Ele disse que foi falando pra ela como seria, que eu ficaria sentado observando, enquanto eles dois transavam e que eu me masturbaria. Que ela era linda e que ela precisava confiar nele, que tudo ficaria bem.
Naquela noite ele percebeu que ela não dormiu direito e pela manhã ela tocou no assunto antes de ir para o trabalho, perguntou para ele como realmente seria, se ele não ficaria com ciúmes. Ele disse que não e ela perguntou; e se ele quiser me tocar - ele disse que respondeu que eu só tocaria nela se ela permitisse e que se não se sentisse bem, bastava pedir pra parar.
Ele me relatava essas coisas durante o nosso horário de trabalho e sugeri então que marcássemos em um barzinho de Icaraí, para nos conhecermos sem compromisso. Ele concordou e ficou de confirmar o dia e a hora.
Na outra semana eu teria 3 dias de treinamento e tinha muito material para preparar. Avisei minha esposa que não teria horário pra sair e tratei de adiantar tudo durante o expediente, para poder ter uma folga de horário e poder me encontrar com o casal.
Na quarta-feira o Luciano fez contato perguntando se eu poderia naquela noite. Dei um Ok e combinamos de nos encontrar em um bar de Pendotiba e não mais Icaraí, pois em Pendotiba era próximo de onde eles moravam.
Marcamos as 8 Horas e as 7:20 eu já estava lá, rs.
Queria ver se a Luiza era tudo aquilo da foto, ou se era fake.
Estava sentado em uma mesa afastada, com pouca luz, em um ponto próximo a saída lateral e do acesso aos banheiros.
Vi quando eles chegaram de taxi. Assim que saíram do carro o Luciano me ligou e eu acenei para ele. A Luiza estava de vestidinho preto, cabelo bem loirinho com rabo de cavalo, deixando seu pescoço a mostra e um sapato de salto. Nossa, quando a vi, não consegui tirar os olhos daquela ninfeta. Que mulher linda.
Levantei e nos cumprimentamos, senti as mãos e o rosto dela gelados e o Luciano sempre estava com um sorriso no rosto, feito criança que acaba de ganhar um doce.
O Cheiro dela era delicioso, refrescante, vivo, que tirava meus pensamentos de órbita.
Começamos a conversar trivialidades, nada sobre sexo, eu e o Luciano bebendo Chopp e ela foi direto para uma caipirinha. Vez ou outra ela me olhava de canto de olho e era inevitável eu não estar olhando pra ela.
Quando ela pediu a segunda caipirinha, o Luciano tocou no assunto dos contos. Falando do site e do que eu havia escrito. Queria saber se era realmente verdade e nesse momento a Luiza meio sem graça levantou para ir ao banheiro.
O Luciano aproveitou para me pedir para não tocar no assunto das fotos, pois ela não sabia que ele tinha me enviado fotos dela. Me disse que os dois transaram antes de sair, no banho e que ela estava muito excitada com tudo o que estava acontecendo.
Embora ele dissesse aquilo, ela ainda parecia muito travada pra mim, talvez ele estivesse esperando muito mais daquela situação do que realmente era verdade.
Quando a Luiza voltou o Luciano levantou para ir ao banheiro e nos deixou a sós. Ela corou nessa hora, ficou fechada e com um sorriso discreto. Perguntei o que ela tinha achado dos contos e de novo com um sorrisinho de canto de boca, ela falou - O Luciano é maluco, veio com essas conversas do nada e me deixou toda sem ação.
Eu perguntei, mas você leu o conto? Ela disse que sim, mas não acreditava que aquilo seria verdade. pode até acontecer, mas ela não sabe como se sentiria depois se fizesse algo do tipo.
Falei pra ela que nada era obrigado e que muitos casais tornam o casamento liberal para apimentar a relação. daí ela me confessou que sempre foi muito fechada, que era uma pessoa de poucas amigas e que só teve 2 namorados antes do Luciano. Os dois estavam juntos há 6 anos e que ela confiava muito nele. E que não entendia como ele podia gostar daquilo, com a ex-esposa o tendo traído.
Percebi que o Luciano demorava de propósito e comecei a jogar conversa mais direta. Perguntei se ela estava interessada em saber como seria ter outro homem olhando os dois, ela riu novamente, se ajeitou na cadeira, deu uma golada na caipirinha e falou meio sem jeito, isso eu não sei, pode ser que eu trave na hora.
Discretamente segurei em sua mão que estava suando frio, ela olhou para os lados e falou, tenho certeza que ele está demorando de propósito. Dei um sorriso e falei, pode ser e rocei a minha perna na dela por debaixo da mesa.
Ela me olhou nos olhos e falou, não faz assim, você não sabe como eu estou nervosa com isso e sorriu.
Luciano retornou e perguntou pra ela se ela aceitava ir pra casa pra gente conversar. Ela pegou a bolsa, olhou para nós dois e falou, vamos, pois estou suando frio aqui.
Entramos no meu carro, o Luciano queria que ela fosse na frente, mas ela não quis e falou que iria atrás. em 5 minutos estávamos chegando na casa deles, em um condomínio de casas ali perto do bar.
Fui ao banheiro passar uma água no rosto pra refrescar e quando retornei, o Luciano estava com 3 cervejas na sala e zapeando o som.
A Luiza não estava e ele disse que ela tinha ido tomar banho, pois estava muito suada e nervosa.
Tomamos a cerveja quase que instantaneamente e ele me perguntou se queria tomar um banho. Disse pra ele que aceitava e então foi buscar uma toalha. Tomei um banho frio e comecei a me tocar de leve, deixando o pau meia bomba. Estava muito excitado com a situação, pois seria o segundo casal em 3 meses.
Voltei para a sala e a Luiza estava só de vestido e com o cabelo solto, o seu cheiro parecia mais forte e estava me deixando maluco. Meu pau já dava umas latejadas dentro da calça.
Ela me serviu outra cerveja e sentou no sofá, agora mais solta. Perguntou sobre a minha vida, casamento, ciúmes, esposa e eu ia respondendo tudo com a maior naturalidade.
Luciano voltou só de bermuda e me ofereceu uma pois realmente estava muito calor. Troquei a roupa e quando voltei pra sala os dois estava se beijando e ela rindo baixinho. Ele então falou pra ela, estamos os dois só de bermuda, porque você não fica mais a vontade sem esse vestido. Ela riu e falou, porque eu estou sem calcinha.
Aí ele falou, eu não acredito e colocou a mão por entre as suas pernas. Rapaz, ela está mesmo sem calcinha. Ela levantou, acho que já estava sob efeito da bebida e quando ia saindo pra trocar de roupa, ele sentado a segurou de pé na frente dele. Começou a beijar e dar uns amassos nela e de leve ia levantando o vestido até deixar a polpa da bunda de fora, ela tentava se recompor, mas ele não deixava.
Foi então que ele levantou e abriu o zíper do vestido dela, mostrando aquelas costas nuas, branquinha. Ela ficou com o vestido preso na cintura e ele puxou pra baixo o fazendo cair.
Nossa que corpo bonito, liso, uma marquinha de biquíni comportado e bem leve e uma bunda redondinha. Ela gemia baixinho mandando ele parar, que ela estava com vergonha. E eu sentado de pau duro olhando pra ela.
Ela conseguiu se soltar dele e deu uma corridinha para o quarto, ele levantou e fez um gesto pra mim falando 3 minutos e você entra.
Abri o fecho da bermuda e comecei a me tocar, enquanto ouvia risos e tapas vindo do quarto. Fui me aproximando de leve, a porta estava entreaberta e pude ver que o Luciano estava chupando a Luiza e ela deitada com uma venda nos olhos.
Entrei devagar e me sentei em uma cadeira ao lado da cama, perto da porta do banheiro. Eu me tocava e ele narrava pra ela o que eu estava fazendo. Ela dizia que éramos loucos e eu perguntei se ela queria parar. Ela silenciou.
Aí o Luciano perguntou, você quer ver ele se tocando? Ela não respondeu, só se remexia. Meu pau estava muito duro, se continuasse me tocando rápido eu gozaria.
Ele então a virou de 4 deixando ela de frente pra mim e começou a penetrá-la. Ela passou a gemer mais alto e estava a menos de 1 metro de mim. O Luciano perguntou pra ela se era para eu continuar só olhando, novamente ela não falou nada. Estiquei então a minha mão e acariciei o seu rosto. ela deu um suspiro profundo, forte, arriou a cabeça na cama e falou que ia gozar. Passei a alisar seu cabelo, pescoço, me ajoelhei na beira da cama e comecei a beijar o seu rosto.
Nessa hora o Luciano não aguentou e começou a gozar em cima dela, urrando e dizendo que a amava.
Eu ali abaixado, comecei a lamber sua orelha, senti seu corpo se arrepiar e ela falou, assim você acaba comigo. O Luciano então tirou a venda dela e eu a beijei bem demorado, Que boca gostosa, que beijo molhado, que língua macia.
Olhei para o Luciano que não se continha e perguntou, Ai amor, eu sei que prometi que ele só ia olhar, mas se você quiser me fazer mais feliz, você pode fazer o que tiver vontade.
Ela estava deitada de bruços, me sentei ao lado dela na beira da cama, segurei em suas mãos e coloquei sobre o meu pau. Ela nada fez, só ficou com ela ali enquanto ele latejava.
Ela não me olhava nos olhos, abaixei no ouvido dela e falei, eu quero você.
ela então começou a alisar meu pau e eu a fazer carinho nela. O Luciano foi pra cima dela e começou a apertar o corpo, a alisar a bocetinha e falou pra ela, chupa ele amor, quero ver a sua boquinha no pau dele, do jeito que falei pra você.
Ela levantou a cabeça, olhou pra trás na direção dele, me olhou, olhou para as mão sobre o meu pau e começou a beijá-lo e a acariciar com mais intensidade.
Sua boca era suave, parecia que estava dando um beijo de língua no meu pau. Nossa respiração era ofegante.
Luciano pegou uma toalha e limpou as costas dela e me deu uma camisinha sem ela perceber.
Falei que queria chupar ela, pois estava louco pra sentir o gostinho dela. Posso? como ela não respondia, o Luciano perguntou, você deixa amor? Ela então virou o corpo de lado e eu falei, vem cá, quero vc assim.
Me deitei, a coloquei por cima de mim e comecei a fazer um 69. Ela deu um berro quando enfiei a minha língua na bocetinha dela, toda rosinha, com um filetinho de pêlos. Que gosto doce, que melzinho abundante. Luiza estava muito molhada, abracei a sua bunda com um dos braços afundando o meu rosto nela e com a outra mão, forçava a sua boca para engolir meu pau, ela engasgava e puxava a baba quando respirava. Sua boca era tão suave, que parecia que eu estava com o pau na boceta dela.
Comecei a elogiar ela para o Luciano e ele igual a pinto no lixo, não parava de falar, de perguntar, de alisar e ela só ronronava um runrun.. runrun.. e nada falava. Quando coloquei um dedinho dentro da boceta dela, ela levantou a cabeça e soltou um ai, ai vou gozar, assim, mexe assim. acelerei os movimentos prendendo o grelinho dela entre meus lábios e lá veio ela, toda se tremendo, gozando, pela primeira vez ela começou a falar palavrões, chamando a gente de filhos da puta, de putos, safados.
Tirei ela de cima de mim, pedi para ficar de 4 e falei que ia comer ela. ela olhou para o marido e falou, você quer mesmo que eu faça isso? ele disse, é tudo o que mais quero. Você promete que não vai me largar e nem ficar com ciúmes depois? Ele disse que jamais, pois ela era a mulher da vida dele.
Coloquei a camisinha e mal encostei o pau na portinha, ela começou a se contorcer e falou, me come gostoso vai, me come pois hoje eu estou fora de mim.
Empurrei o pau pra dentro dela e ela gemendo sem parar. Ai, eu to maluca, só você amor pra me fazer isso. Ai, eu te amo!
Segurei ela pela cintura e bombava sem parar, dando uns tapas de leve e ele incentivando. Isso, pode dar uns tapinhas que ela gosta. Ele foi pra frente dela, falou que a amava, deu um beijo e colocou ela pra mamar seu pau. Depois ficou de pé observando e batendo punheta.
Puxei o cabelo dela, inclinando a sua cabeça pra trás e enterrando o pau todo dentro dela. Segurei em seus peitos fazendo com que ela praticamente ficasse sentada em meu pau.
Chamava ela de gostosa, safada, putinha, maravilhosa.... e ela gemia, falando que estava gostoso, e toda hora perguntava pra ele, você me ama? Virei ela de frente, abri suas pernas e continuei a meter gostoso, agora admirando os seios e o rosto dela. ela me olhava fixo nos olhos, me encarando, as vezes apertava os seios e falava isso, vai, mete, me come gostoso.
Deitei na cama, pedi para ela cavalgar no meu pau, ela montou em mim e fui direto chupar seus peitos. Minha mão percorria aquela bundinha carnuda, redondinha e o Luciano pedia pra ela o chamar de corno e ela dizia que não, que ele não era corno. Mas ele insistia, me chama de corno vai, me diz que sou teu corno.
E eu ali, não parava de bombar nela, Aí falei no ouvido dela, vai, chama, seu corninho está adorando te ver no meu pau. Nossa, nessa hora ela me deu um tapa na cara, me chamou de puto, deu várias reboladas com muita força no meu pau e falou, vou gozar seu corno...
Pqp, que gozada, vendo aquilo eu comecei a gozar também, falei que estava gozando urrando e o Luciano começou a gozar em cima da cama, os 3 ao mesmo tempo.
Ele veio atrás dela, apertou seus peitos, ela jogou o corpo pra trás se escorando nele e ele falou, isso minha putinha, me faz o corninho mais feliz do mundo. E Ela dessa vez baixinho ficou falando, seu corno, se corninho, você conseguiu o que queria, seu safado.
Eu não queria sair dali e ela também não. Ficamos nessa posição um tempo até sentir a porra escorrendo pela lateral da camisinha. ela então tirou meu pau de centro e deitou em cima de mim me beijando e me pedindo desculpas pelo tapa.
Esse conto continua, espero que tenham gostado. Comentem e votem nele.