Uma massagem mais do que gostosa - I parte

Esta história aconteceu algum tempo atrás e só agora estou contando, pois minha esposa não me deixava fazer isto antes...
Naquela época, fui conversar com um amigo de colégio para conversar sobre umas fantasias que eu estava tendo com a minha esposa Claudia já há um ano; ele seria a pessoa ideal para isso, pois eu sabia que era de confiança e não haveria o risco deste segredo ser espalhado para outras pessoas. Liguei e marquei de ir à tarde em sua casa para conversar, pois ele trabalha como massagista e eu como profissional liberal, assim ambos podemos ter alguns horários livres . Fui até a casa dele e contei sobre a fantasia de ver minha esposa transar com outro homem comigo assistindo, ele achou que era uma ideia maluca, mas que iria me ajudar ( claro, minha mulher é linda) e perguntou se eu já havia falado com ela sobre estas fantasias. Falei que sim, que na hora que víamos filmes pornôs e quando transávamos ela ficava muito excitada e falava sobre como sentia vontade, mas quando passavam esses momentos ela me chamava de doido e pedia para esquecer disso, principalmente por medo que mais alguém soubesse depois. Conversamos mais um pouco, e combinamos de fazer um jantar em sua casa uma noite dessas, onde eu iria com minha esposa e aí eu fingiria receber uma ligação de alguém para fazer um serviço demorado, sairia e ela iria ficar lá, então ele iria tentar seduzi-la, só que eu estaria escondido vendo o que iria acontecer. Talvez não desse certo, se ela recusasse ele não deveria forçar.
Deixei tudo combinado com ele, fui para casa terminar um serviço e esperar a minha esposa chegar do seu trabalho. Tão logo ela chegou, eu disse a ela que tínhamos sidos convidados para jantar na casa do Walter no sábado seguinte, e ela adorou o convite, pois sabia que ele era um ótimo cozinheiro e daria uma variada em nossa rotina diária, que era só trabalhar e ficar em casa. Além disso, ela sabia que ele era massagista, talvez pudesse dar algumas dicas sobre uma dor nas costas que ela estava tendo ultimamente, talvez pelo trabalho com computador. Isto ela mesma mencionou, então não haveria nada de mais em sugerir uma massagem, o que certamente ajudaria, pelo contato pele a pele.
Chegando o sábado, nos arrumamos e fomos para a casa do meu amigo, que já nos esperava com um belo jantar, e pediu para sentarmos logo para não esfriar a comida. Assim fizemos e durante o jantar conversamos muito, bebendo um vinho chileno, brincamos sobre as festas que eu e Walter havíamos feito no passado, e após fomos para sala continuar a beber e conversar. Walter nos contou como a sua agenda estava cheia fazendo massagens, que estava a fim de ir para a Índia fazer um curso de especialização na área tântrica, e foi neste momento que olhei meu celular, falei que era uma chamada para fazer o tal serviço urgente. Perguntei se não poderia ser em outro dia, só para a minha esposa acreditar na tal ligação, e assim que eu desliguei , Claudia me perguntou o que era, expliquei que um cliente antigo teve um problema e eu teria que ir até lá , mas talvez não demorasse, ela não gostou muito mas entendeu e eu disse a ela para ficar ali que seria mais rápido, e se fosse demorar eu telefonaria. Walter então entrou na conversa, dizendo que tinha preparado uns petiscos para a conversa depois do jantar, aí eu disse para aproveitar e pedir ao nosso amigo para dar uma olhada na sua coluna para ver aquele problema da dor, talvez até pudesse fazer uma massagem, e disse que assim que terminasse o serviço voltaria em seguida. Walter disse que qualquer coisa, a levaria para casa sem problema, ela então aceitou e eu me despedi dela com um beijo. Só que eu saí, dei umas voltas nas redondezas , voltei e coloquei o carro na garagem dele, entrando de mansinho, sem fazer barulho, pela porta pelos fundos. De onde estava, vi os dois se levantando do sofá da sala, e Walter dando uma examinada na coluna da Claudia por cima das roupas, bem profissionalmente, e em seguida mostrando onde era a sala de massagem. Eles conversaram um pouco, de onde eu estava não dava para ouvir direito o que era, mas provavelmente era para ela tirar a roupa toda, ele deu uma toalha para ela se enrolar, depois fez um gesto para ela deitar na mesa de massagem. Enquanto ela se arrumava, ele veio até onde eu estava e disse para ficar à vontade e observar, em seguida voltou para a sala onde Claudia já se encontrava deitada de bruços e enrolada na toalha . Walter a viu assim e disse que teria que soltá-la para poder fazer a massagem. Ela se ajeitou , ficando com a toalha sobre o seu corpo nu, então Walter , para ver como minha esposa iria reagir, disse a ela que iria trocar a toalha que ela estava usando por outra mais adequada, e rapidamente colocou outra bem menor por cima dela e tirou a anterior; era uma toalha de rosto que mal cobria a sua bunda, expondo as costas inteiras e boa parte das nádegas, mas minha esposa não falou nada, pois confiava em Walter, e ele, vendo que ela não deu importância, olhou para mim, deu um sorriso e depois pegou um frasco de óleo e começou a massagear suas costas, fazendo com que relaxasse.
Ele pediu a ela que fechasse os olhos enquanto relaxava, e foi perguntando onde doía, quais movimentos incomodavam, se alguma posição aliviava, coisas assim, e se concentrava em alguns pontos. Ele tinha experiência com o que se chama “pontos do prazer”, ou seja, determinados pontos no corpo onde a pressão e a massagem provocam prazer e estímulo sexual. Ele foi dizendo a ela como deveria fazer para evitar as lesões pela postura no trabalho, como evitar as lesões por esforço repetitivo, e foi fazendo a massagem bem devagar, descendo pelas costas até chegar no quadril, onde existem pontos específicos, e dali passou direto para as pernas, onde massageou longamente, e os pés, que também possuem pontos do prazer. Ela soltou um suspiro quando ele massageou as solas e os dedos; ele perguntou se estava agradável a massagem e ela respondeu “Muito”. Walter perguntou se não doía no final da coluna, por causa da cadeira onde sentava, e ela mencionou que sim, que às vezes doía até os músculos das nádegas. E ele, aproveitando isso, perguntou se poderia tirar a toalha para fazer uma massagem ali e ela disse que sim, ele sem demora retirou a toalha e começou a massagear a sua bunda, e assim fazendo, ele afastava as nádegas e podia ver a sua bucetinha úmida e o seu cuzinho piscando, foi fazendo as massagens cada vez mais perto da bucetinha dela, massageando um ponto entre o ânus e a vagina. Ela soltou um leve gemido de prazer, então ele começou a arriscar, passando os dedos em volta dos os lábios da bucetinha da minha esposa e com isso fez com que ela suspirasse profundamente ; sem dizer nada ele continuou e, para ver se ela estava realmente excitada e submissa, passou o dedo em seu cuzinho, ela deu um pequeno gemido e suspirou, contraindo o anelzinho, aí Walter pediu a ela para ficar assim que iria buscar algo e foi até onde eu estava e piscou para mim, sinalizando que iria avançar mais , e voltou para sala, mas antes de entrar tirou a toda a sua roupa, ficando nu também, e voltou a massagear a bunda da minha esposa e ela, de olhos fechados sem notar que ele estava nu , deixou ele massagear longamente, só que desta vez ele passou a massagear o clitóris dela, que gemia e suspirava , como se estivesse em transe. Ela estremeceu levemente, sinalizando a proximidade de um orgasmo. Ele manteve o ritmo da massagem no clitóris, e ela gozou forte, tremendo inteira e gemendo alto. Ele perguntou se ela estava bem, se queria parar, mas ela sussurrou: “ não...continua...continua”... Então ele se inclinou por cima e colocou a língua na bucetinha dela, que levou as mãos à sua bunda e abriu mais as nádegas para que Walter pudesse lamber ainda mais; ele não se fez de rogado e enfiou a sua língua mais para dentro da bucetinha dela , enfiando um dedo em seu cuzinho, e isso eu estranhei, pois comigo ela reclamava, mas tudo bem, eu queria ver quais as outras surpresas ela iria me dar. Com tudo isso que Walter fazia ela, continuou a gemer e a rebolar na boca dele e com o tesão que ela estava, gozou novamente, com força. Então, ela abriu os olhos, levantou a cabeça e olhou para trás, levando um susto ao ver o Walter nu e com o cacetão branco e duro como pedra. “Walter!” ela exclamou. “Eu...eu...” Ele interrompeu e perguntou se ela queria parar. Ela respondeu que não, disse que eu estava tendo este tipo de fantasia de ver ela com outro homem há algum tempo, e ela iria aproveitar a chance, já que era com o melhor amigo e eu certamente entenderia. Claudia estava louca de tesão, então Walter disse que queria ver se ela chupava bem um cacete e foi bem perto do rosto dela, ela deu um sorriso foi direto chupar a cabeça do pau de Walter, mas ele disse para ela começar lambendo suas bolas pois ele adorava isso, e ela fez como ele pediu, começou a lamber as bolas dele. fazendo ele gemer de tesão, depois subiu lambendo e chupando o seu cacete, quando chegou na cabeça do seu pau, beijou e lambeu com muita vontade, esfregou no rosto e disse ao Walter que antes que eu chegasse ela iria chupar o seu pau de novo para ver se eu sentiria o cheiro do cacete dele no rosto dela. Walter deu uma risada, disfarçou e olhou para a porta e me viu olhando e pegando no meu pau, e vi no olhar dele que estava para aprontar mais alguma, então ele mandou Claudia colocar o cacete todo dentro da boca e chupar bem, e ela, muito obediente, fez o que ele mandou, fazendo ele gemer alto, em seguida ele gozou em sua boca e ela engoliu, mas um pouco caiu no seu rosto. Ela então lambeu bem, deixando o pau do Walter limpo. Ele pegou minha esposa pela mão, fazendo-a levantar da mesa de massagem, pegou-a no colo e a levou para o quarto dele, nuazinha, e a deitou na cama com as pernas abertas, passando a chupar sua bucetinha, lambendo seu clitóris, deixando-a louca de prazer e fazendo-a gemer e pedir para ele chupar mais e meter o dedo em seu cuzinho, e eu pensando nisso que estava acontecendo, que ela nunca tinha pedido isso para mim. Walter, vendo que ela estava quase gozando em sua boca, manteve as lambidas no clitóris e a fez gozar em sua boca novamente, gemendo alto, tremendo inteira e quase desmaiando, e só voltou a si quando sentiu o pau de Walter entrando em sua bucetinha, fazendo com que tivesse outro orgasmo, vaginal, emendado com o anterior. Ela gozou novamente, depois ficou de quatro, dizendo que queria rebolar e sentir o cacete dele em outras posições. Walter obedeceu, mas quando viu ela de quatro, vendo o cuzinho da minha esposa piscando não resistiu, pegou um gel lubrificante na mesa de cabeceira, passou bem no cuzinho dela com o dedo, depois em todo o cacete, e começou a forçar a entrada do cuzinho dela , ela pediu para ele enfiar devagar e com cuidado porque seu cacete era muito grande e grosso. Ele enfiou a cabeça do membro no cuzinho e foi enfiando o resto lentamente, enquanto ela gemia e suspirava forte. Quando entrou tudo, ela endureceu o corpo todo, e Walter a segurou forte, abraçando-a por trás, e ficaram os dois sem se mexer nessa posição por um tempo, em seguida Walter começou a bombar em um ritmo cadenciado, fazendo Claudia gemer e suspirar forte, Walter continuou a meter e Claudia começou a rebolar a sua bunda , pedindo para ele meter com força em seu cuzinho, dizendo que estava gozando pelo cu, que era para ele bater as bolas em sua bunda, que daqui para frente ela daria o cu mais vezes para ele, porque estava muito gostoso. Walter, escutando tudo isso aumentou o ritmo das estocadas do seu pau no cu da minha esposa e eu vendo tudo aquilo em uma mistura de espanto, tesão e ciúme. Ela pediu para ele dar tapas na bunda dela, ele bateu várias vezes, ela gozou forte. E Walter, muito tarado, para aproveitar Claudia ainda mais, comeu ela de lado, de franguinho assado, em pé, e quando não aguentou mais, mandou ela ficar de joelhos com a boca aberta e gozou na sua boca, e ela para agradar o seu macho, engoliu toda a sua porra. Walter falou que ela era uma putinha bem obediente, que a partir de agora ela seria a putinha dele e faria tudo o que ele pedisse, e ela concordou, dando um beijo nele. Ele disse que queria comer o cuzinho e a bucetinha dela mais vezes, e ela falou que adoraria. Ele falou que iria fazer um jantar bem gostoso para ela mas ela teria que jantar peladinha, e ela disse que sim. Ele então deu uma toalha para ela, falou para ela tomar um banho e se arrumar, pois eu deveria estar voltando do serviço dali a pouco. Enquanto Claudia foi indo ao banheiro, Walter veio até onde eu estava e perguntou se eu tinha gostado, eu disse a ele que sim, ele perguntou se poderíamos marcar outras vezes, talvez até um ménage, algo assim, assenti com a cabeça, ele me olhou, deu um sorriso e foi indo ao banheiro tomar banho com ela.
Saí dali, fui pegar o carro e dei um tempo de uns 20 minutos para os dois se arrumarem , depois liguei o carro, saí da garagem e estacionei na frente da casa dele e liguei avisando que estava chegando. Entrei, os dois pareciam estar apenas batendo papo normalmente, ficamos um pouco mais a conversar, e Walter sugeriu que voltássemos em outra ocasião para podermos conversar mais, eu disse que sim, e Claudia concordou imediatamente. Saímos da casa do meu amigo e fomos direto para casa para ver o que minha esposa iria falar, ela contou que depois que saí, tomaram vinho e comeram uns petiscos, depois ele fez uma massagem bem gostosa ( nessa hora ela quase se entregou) e depois eu cheguei . Depois de escutar isso, fui tomar um banho antes de dormir e ela veio atrás de mim, disse que também precisava para tirar o óleo da massagem, aí agarrei ela e a beijei , tomamos um banho e depois nos secamos e fomos para a cama. Fiz menção de chupar sua bucetinha, mas ela pediu para eu meter logo na bucetinha pois estava com muito tesão , então transamos em varias posições pois eu estava louco de tesão por ela por ter visto ela transar com meu melhor amigo e ficamos transando por umas duas horas, ela me pediu para comer o cuzinho dela também. Ela ainda gozou mais algumas vezes, e depois fomos dormir abraçados.
No outro dia, percebi que ela me olhava de um jeito diferente e parecia querer me contar algo, mas eu me fiz de desentendido para ver se ela falava algo, mas não contou nada.
CONTINUA