Sou casada e sempre tive uma vida normal com meu marido. Mas, alguns meses atrás, fui à casa de uma amiga e depois de conversarmos sobre aventuras descritas em revistas pornográficas, começamos a beijar-nos como se fôssemos em casal de adolescentes. É verdade que tínhamos bebido um pouco de champanha e que desde nossa adolescência no colégio já nos admirávamos mutuamente. Quando a deixei, senti-me quase envergonhada, ou melhor, assustada com o meu comportamento. Mas isso não impediu que a noite ao fazer amor com meu marido eu experimentasse um orgasmo excepcional, simplesmente porque recordava a tarde passada com minha amiga.
No dia seguinte foi ela que veio a minha casa. Minha filhinha de oito anos estava na escola e pudemos conversar livremente. Confessou-me que não era lésbica e que apenas gostava de ir ao fundo das emoções. Por isso, convidava-me para uma tarde de prazeres inéditos em sua casa. Perguntei-lhe o que era e ela disse-me que preferia manter suspense até o momento justo. Isso de fato aguçou-me a curiosidade e excitou-me ao ponto de à noite exceder-me em invenções que surpreenderam meu marido.
- O que é isso? (Perguntou-me ele) – Você está cada dia melhor, algum amante está te ensinando novidade?
Quando cheguei à casa de minha amiga, encontrei-a abraçada com um enorme pastor-alemão.
– É nosso amigo, disse ela. Vais adorar!
Meio assustada indaguei – O que?
Mas ela já começara a despir-se, enquanto me pedia que fizesse o mesmo.
- Estás maluca? Estou com medo desse bicho.
Minha amiga sorria e já inteiramente nua passou a cariciar o sexo do cão que em poucos minutos começou a surgir, fino e longo como uma espada pontuda, enquanto o animal se convulsionava assanhado.
- Já viste coisa mais linda do que o pinto deste Machão?
Eu não sabia o que fazer, mas confesso que estava fascinada pelo corpo de minha amiga. Ela se mantinha de joelhos na cama. Enquanto tocava no cachorro. Então, despi a blusa e deixei cair o jeans. Em seguida beijei minha amiga na boca, acariciando-lhe os seios. Por sua vez, o cão lambia-lhe sua virilha afoitamente. Era uma loucura indescritível. Através de um espelho existente no quanto, eu podia ver a bunda de minha amiga e aquilo me deixava em estado de febre. Logo ela pôs a cabeça do Machão entre minhas pernas e eu senti a língua dura do animal percorrer-me desde meu anua até meu clitóris, como um estilete frio. Já então minha amiga ajeitava dois travesseiros sobre o tapete e punha-se de costas ajoelhada, em seguida o cão tentava penetra-la como se ela fosse uma cadela. A operação não era fácil: Ela se virou de barriga para cima e introduziu o pau do animal na sua buceta enquanto o masturbava. Logo gemeu e gritou de prazer. Imediatamente coloquei-me na mesma posição e dirigi o pau co cachorro para minha buceta. Em movimentos rápidos ele se enterrou profundamente nas minhas entranhas. Sua baba lambuzava-me o rosto e o contato dos pelos do animas me excitava ao máximo. Então senti uma forte tontura e desmaiei. Machão também havia gozado, o que me deixou preocupada.
- E se eu ficar gravida deste cachorro?
- Não há hipótese. O ovário feminino não aceita o esperma de um animal, isto está provado cientificamente.
Foi então que comecei a perceber que o cão se lambia e depois começou a me lamber e engolia o liquido que saía da minha vagina. Eu sentia no útero o contato erecto e fino daquele membro enorme e com a grossura de um dedo....
Apesar de tanto gozo não voltei a topar a experiência de minha amiga. Mesmo porque agora estou morando em Brasília.
Emília O. - Brasília – Distrito Federal.
Escrito em 1980