Valeria veio do interior de São Paulo junto com a família, e logo arrumou um emprego. Paulo, o irmão mais novo foi à mesma empresa tentar uma vaga de officce-boy e aproveitou para voltar para casa junto com a irmã. Final de tarde, ônibus cheio, sem lugar para sentar, tiveram que voltaram em pé e com isto o irmão aproveitou o aperto do ônibus e ficou atrás da irmã coladinho a ela. Ela sentiu o pau do irmão ficar duro, encostado na sua bunda, e percebendo o atrevimento do irmão, sentindo uma gostosa e nova sensação, Valeria começou a mexer-se um pouco, ajeitou o corpo e ficou com o pau do irmão bem encaixado na sua bunda. Ficou ali se mexendo discretamente para não chamar a atenção dos outros passageiros e para dar mais prazer a Paulo. Ela ainda era virgem, seu pai um homem muito severo com princípios religiosos e familiares rigorosos não permitia que a moça namorasse. Se não fosse as necessidades financeiras da família nem a deixaria trabalhar. Valeria pensou: Paulo ainda é um rapaz.... Se o dele é assim imagine o de um homem adulto!
- Tomara que eu consiga o emprego, assim você não volta sozinha para casa.
- É... Acho que você vai adorar me acompanhar todos os dias.
O ponto não era perto da casa deles, quando desceram do ônibus e caminhavam em direção a sua casa Paulo ainda sentia o calor da bunda da irmã em seu pau, e apesar de ter 18 anos e ser virgem, já sabia das coisas, ao menos na teoria e tinha se esfregado na irmã até gozar....
- Eu vou contar ao papai a safadeza que fez! Ficou se esfregando em minha bunda o tempo todo.
- Eu?! Imagina!
- Safado. Safadinho!
Paulo sabia que a irmã não ia contar, uma coisa dessa era razão para o pai mata-lo de pancada.
- Ah, é? E eu conto que você ficou o tempo todo mexendo a bundinha até eu gozar.
Nesta hora, Paulo dá uma passada de mão da bunda da irmã que até levantou seu vestido, deixando à mostra a polpa da bunda dela na rua.
- Você está louco? Se alguém ver e contar ao papai ele me mata!
Paulo então sugeriu cortarem caminho por um trecho deserto. Ela aceitou, sabia que o irmão ia tentar bolina-la, mas não resistiu. “O tesão que sentia não permitia que ela pensasse com clareza”.
Com jeitinho Paulo pediu para a irmã deixa que ele passasse a mão na bunda dela novamente e ela permitiu com medo, mas com desejo.
- Jure que não vai contar a ninguém, que eu deixei você passar a mão em minha bunda.
- É claro que juro..., mas você deixa eu passar a mão de novo?
- Não. É só esta vez, e nunca mais me peça isso.
Com jeitinho e muita insistência, ele a convenceu a mostrar a calcinha. Valeria sentia o rosto arder, envergonhada, mas excitada em se exibir para Paulo.
- Posso tocar?
- Só um pouquinho e por cima da calcinha.
- E rápido pois estou morta de vergonha.
O tesão de Valeria ai num crescendo, o toque dos dedos de Paulo em sua buceta mesmo por cima da calcinha deixaram-lhe as pernas bambas de tanto prazer.
Ele mais uma vez tentou um novo avanço e pediu a irmã que deixasse ele tocar sua buceta por baixo da calcinha,
- Não, e já chega. Vamos acabar com essa safadeza.
Apesar do tom resoluto, Pedro insistiu, tinha como certo que esta era uma noite especial, não podia deixar escapar esta oportunidade de fazer umas gostosas safadezas com a musa de suas punhetas.
- Só hoje Lara... sei de um lugar onde não há perigo de alguém nos ver.
- Está bem, mas só hoje.
Chegando ao local, mas afastado e escuro, uma espécie de terreno baldio com alguns tubos para canalização e matérias de construção. Valeria surpreendeu Paulo, tirou o vestido e também a calcinha e envergonhada virou-se de costas, apoiada em um tubo arrebitou a bunda. Ela sentia que podia confiar no irmão, que ele não ia tirar sua virgindade... E ardia o desejo de sentir o pau do irmão pulsando e roçando em sua bunda... E evitou olhar...
Paulo ao ver sua irmã nua... a musa da sua infância com aquela linda bunda para cima, as pernas ligeiramente abertas não estava se aguentando e tirou a roupa afoitamente, já com o pau duríssimo...
- É só para encostar e seja rápido.
Paulo passava o pau pela buceta, pelo cuzinho deslizando nas reentrâncias lubrificadas, enlouquecendo Valeria de prazer e medo.
- Chega Paulo... Ahmmmm Ahmmmm. Paulo Ahmmm, para Ahmmmm.
Mas ele não parou, sabia que Valeria era virgem então foi encostando a cabeça no cuzinho e foi enterrando... Valeria não fez nada para impedir a penetração. Seu corpo inteiro desejava aquilo.
- Cuidado, goze fora ou estou fodida!
Mas, não estavam acostumados, não sabiam muito bem como fazer, ou talvez por medo transformou em dor o que era prazer.
- Tira Paulo... está doendo.
Paulo obedeceu, ficou triste pois estava adorando tudo aquilo, com pena da cara de pidão que o irmão ficou Valeria começou a punheta-lo. Ela ainda sentia o cu ardendo, mas já sentia vontade de ter o pau do irmão que ela acariciava, novamente entrando nela. Por um momento quase cedeu a vontade de pedir para Paulo desvirginá-la.
Paulo gozou na mão da irmã e depois de se refazer pediu para chupar sua buceta, que ele já acariciava a algum tempo.
- Valeria deixa eu chupar sua buceta?
- Não Paulo vamos parar com isto já é tarde....
-Por favor Valeria deixa...? Só um pouco...?
Apesar de aflita por estarem demorando e deixar o pai preocupado, Valeria não resistiu ao pedido do irmão... E ela gemeu e se contorceu de prazer! Um prazer nunca sentido antes... intenso, forte, magico...
-Aí Paulo.... Ahmmmmm, Ahmmmmm, como é gostoso.... Ahmmmm,
Continua.... Ahmmmmm, assim... Como é gostosooooooooooo
Ahmmmmmmmmm
Valeria sentiu seu corpo retesar, com êxtase fluindo por seu corpo... os lábios formigando, a mente límpida, uma alegria expandindo-se, cada célula vibrando... seus gemidas soando com um disco fora de rotação... ela pela primeira vez estava sentindo um orgasmo!!!! Já havia tentado se masturbar, mas não tinha conseguido gozar e agora estava no linear do prazer com a boca do seu irmão em sua buceta...
- Aí Paulo eu vou... eu vou morerrrrrrrrr!!!!!! Ohooooooooo!
O gozo veio com uma explosão na buceta que se espalhou pelo corpo todo deixando Valeria quase sem sentidos... A buceta formigando... sem folego.
Chegando em casa Valeria ainda estava ofegante. A mãe até pensou que eles tivessem andado apressado, afinal o lugar é afastado do centro comercial e perigoso.
- Não encontraram seu pai no caminho? Ele foi até o ponto de ônibus esperar a Valeria.... Não sabia que iam voltar juntos.
- Resolvi esperar a Valeria, vou só no banheiro, depois ir avisas ao pai que já chegamos.
- Eu volto com você Paulo... estou precisando fazer exercícios e andar faz bem!
Valéria sentia-se insaciável... queria sentir de novo aquela sensação, e, nem por um minuto pensou em pecado... era só desejo... e medo.
Rapidamente voltaram para o mesmo local que estiveram a instantes.
- A gente tá arriscando demais... e se aparece alguém... ou pai volta?
- Você quem quis vir comigo... queria de novo?
Apesar do medo ela consentiu que ele tentasse novamente enfiar em seu cuzinho... O tesão, o medo de serem surpreendidos, a pressa, a aflição de não poderem demorar, longe de atrapalhar só aumentou a excitação deles...
Mas Paulo tentou algo novo deu uma longa esfregada com o pau no cuzinho e na buceta de Valeria e se posicionou na entrada da buceta já bem lubrificada da irmã...
- Aí não... no cuzinho Paulo...
- Só vou pôr a cabecinha... fica calma não vou tirar tua virgindade... fica tranquila eu já lavei ele no banheiro... deixe Valéria...?
Valéria não era ingênua, sabia que entrar a cabecinha ou tudo não faria diferença... estava sendo desvirginada pelo irmão mais novo, e seu coração batia forte, assustado e desejoso ao mesmo tempo.
- Mete Paulo... mete, que não temos tempo para pensar...
Em uma forte estocada Paulo enfiou o pau na buceta de Valéria, fazendo-a gemer de dor e prazer...
- Aí de deliciaaaaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!
Ela mexia o quadril dominada pelo intenso êxtase... nunca imaginou que perderia a virgindade numa foda rápida, no início da noite, apoiada em um tubo num terreno... e muito menos que seria seu próprio irmão Paulo que a faria mulher! Por um breve instante tentou encontrar uma explicação para seus atos, mas desistiu. Talvez tenha sido o olhar pidão, o jeito malicioso e gostoso do seu irmão... concentrou-se apenas no prazer.
- Ohooooooooo! Como é bommmmmm.
Pela segunda vez Valéria sentiu o gozo espalhar-se pelo seu corpo! Agora com o pau do irmão no fundo de seu buceta, que àquela hora estava encharcada, ardida e satisfeita...
- Ohoooooo Deliciaaaaaa!!!!!!!!!
Paulo sabia que não podia gozar dentro da buceta deliciosa da irmã. Tirou e a porra jorrou, o pau pulsando no ar como que numa alegria incontida por finalmente ter mergulhado numa quente e acolhedora buceta...
Algumas noites depois. Enquanto seus pais estavam sentados no quintal da casa apreciando a noite fumando e bebendo um vinho, o pai pergunta a mãe:
- O que o Paulo está fazendo? Está uma noite gostosa... esse garoto devia sair... arrumar uma namorada...
A irmã que prestava atenção na conversa pela janela diz que ele está lendo.
- Ler demais faz mal.
A mãe responde:
- Deixe o menino... é melhor estar em casa do que na rua fazendo o que não presta.
Nisto o irmão levanta vem por traz da irmã em silencio e começa a passar a mão na sua bunda... aos poucos colocou a calcinha de lado e passou a cutucar seu cuzinho que já piscava de desejo. Neste momento ela pergunta ao Pai:
- E eu pai quando vou poder ter um namorado?
- Não tem pressa... sem pressa...
Ela pegou a mão do irmão e foram para o quarto... sem pressa pois ainda era virgem no cuzinho… e sem pressa ela a comeu deliciosamente......
Autor: Ataide Braz
Adaptado por mim.
Eu amo conto de encoxada , uma delícia , esperando o próximo