Me chamo Simone e fisicamente sou muito parecida com meu pai. Ele é um pouco gordinho, já passou dos 50 anos e após sua separação com minha mãe passou a morar provisoriamente com minha avó que morava em bela casa dentro de um condomínio fechado. Eu também gordinha, vivia um pouco frustrada, pois muitas vezes era chamada de gorda (bullying) no colégio. Cheguei a ter dois namorados, e nunca tirei toda a roupa na frente deles e de ninguém. O segundo (Igor), que chegou a tirar minha virgindade, estávamos em uma festinha de aniversário de um colega, quando ele sentado juntos com outros rapazes em um banco de madeira, sentei no seu colo. Ele sem um pingo de compaixão, me empurrou. - Porra Simone, não aguento seu peso não... Você tá muito gorda. Fiquei tão sem graça e abalada que fui embora da festa sozinha sem me despedir de ninguém. E no dia seguinte que ele foi me procurar, soltei os “cachorros” pra cima dele, dizendo pra ele procurar uma namorada magrinha pra sentar no seu colo. Tentou se desculpar, mas mandei-o embora dizendo com todas as letras que estava tudo terminado entre nós dois. Fiquei mal durante vários dias; só trancada no meu quarto chorando. Minha mãe percebeu que tinha algo de errado comigo em relação ao namoro, pois ela não via o Igor a muitos dias. Ela ao invés de conversar comigo foi ligar pro meu pai e contar o que ela desconfiava. Parei de ir ao colégio, e como era final de ano acabei repetente. Meu pai me pegou em casa e fomos dar um passeio de carro onde ele começou a me fazer muitas perguntas, principalmente sobre meu namoro com o Igor. - Nada pai... Apenas terminamos!... - Por acaso você descobriu que está grávida? - Deus me livre pai... Não foi por isso não!... - Me fala a verdade; você chegou a fazer sexo sem proteção? - Lógico que não!... - Estou muito preocupado com que sua mãe me falou sobre o seu comportamento! Acabei contando pra ele o que realmente tinha acontecido. - Ele deve ser um grande babaca... Você não é gorda!... - Eu sei que sou; mas ele não devia ter falado na frente dos seus amigos. Eu sentada no sofá, ele me abraçou, me deu um beijo no rosto. - Você tem um corpo lindo filha... Você só não é magrela como muitas meninas na sua idade. - Sou gorda e tenho peitos pequenos!... - Pois eu acho seus peitos e suas pernas lindas! - Você fala isso porque é meu pai!... - Não filha... Até eu gostaria de ter uma namorada parecida com você! - Ahammmm?... - Verdade filha... É uma pena que já sou velho!... Foi minha vez de lhe dar um beijo no rosto. - Não te acho velho não... Só tá um pouco maduro; kkkkk!... Estava adorando sentir a mão dele deslisando pela minha coxa chegando a poucos centímetros da minha xoxota. Sabia que não era a intenção dele, mas se ele chegasse com a mão até ela eu não ia reclamar, pois estranhamente sentia minha xoxota latejar de prazer com aquele carinho. - Ó filha... Se precisar conversar comigo sobre qualquer assunto; vem falar comigo tá bom? Só quero o seu bem!... Minha mãe arrumou um novo namorado e eles acabaram programando uma viagem de férias, e lógico que fiquei fora dos planos deles. Tive que arrumar minhas trouxas e ir ficar na casa da minha avó. Como era férias, quando cheguei na casa da minha avó, ela e meu pai estavam programando passar alguns dias em Angra dos Reis onde minha avó tinha uma bela casa dentro de um condomínio. Fiquei na dúvida, pois lá com certeza eu teria de usar maiô pra ir à praia e eu não tinha coragem de exibir meu corpo na frente das pessoas. Minha avó me deu uma bronca dizendo que se eu quisesse ser uma pessoa feliz teria que enfrentar meus problemas de frente. Acabei indo com ela comprar um maiô. Mas nas vésperas de irmos, minha avó resolveu ficar pra ajudar uma amiga que andava muito doente. Era minha oportunidade de ficar e não ir somente com meu pai pra Angra. Aí foi meu pai que me passou um novo sermão me fazendo ver que realmente eu tinha que encarar a vida de qualquer jeito. Realmente acabei chegando à conclusão que eu tinha que mandar tudo pra merda e aproveitar mais a vida. Duas horas de viagem com meu pai, não me lembro a razão, começamos a conversar sobre namoro. - Arruma outro namorado filha... Esqueça aquele babaca do Igor. - É que eu gostava muito dele!... Foi quando meu pai sempre prestando atenção na estrada. - Vocês transavam muito?... - Que isso pai?... - Tem vergonha de conversar sobre isso? Pra mim é uma coisa muito natural! Resolvi ser mais cara de pau. - Não muito não pai... Só foi algumas vezes! - Então filha... Arruma outro namorado e quem sabe ele vai ser mais carinhoso com você? - Você tem razão pai, tenho que largar de ser boba. - É isso aí filha... E transa bastante, mas sempre tomando cuidado, ok?... - Kkkkkkkk! Pode deixar pai!... No dia seguinte, bastou sairmos da casa, descer uma escada pra chegarmos à praia onde tinha algumas poucas pessoas ainda. Quando tirei a canga, meu pai me olhando. - Caramba, você tá é muito gostosinha!... - Nossa pai... falando isso pra sua própria filha? - Só quero que você perceba o quanto você é especial. Com medo, pedi pra ele entrar na água junto comigo, e sempre agarrada no seu braço pedi pra parar quando a água batia quase no meu peito. Dei-lhe um forte abraço e fiquei com meu rosto apoiada no seu peito e ele fazendo carinho nas minhas costas, fazendo sua mão deslisar pegando um pedaço do meu bumbum. - Cuidado pai, alguém pode notar onde você está com a mão. - Tá dentro da água... Ninguém vai ver não!... - Então tá!... Aí ele desceu mais a mão apalpando e apertando minha bunda. E mesmo dentro da água, senti que ele estava ficando de pau duro encostando na minha barriga... O problema é que fui gostando e fiquei ali abraçada no seu corpo, sentindo seu pau duro e sua mão na minha bundinha. Depois de vários minutos, soltei do seu corpo e fiquei olhando as pessoas em nossa volta. - Ih pai... O que as pessoas vão pensar da gente? - Ue, nada!,,, - Devem achar que sou sua namorada!... - Não vão não... Você é muito novinha pra ser namorada de um velho como eu! - Pois eu não acho você velho! E que se dane se pensarem alguma coisa!... Ele me agarrando novamente num abraço apertado. - Quer fazer de conta que é minha namorada, enquanto estivermos aqui na praia? - Eu topo!... - Então eu quero um beijo! Dei-lhe um beijo no rosto, e ele me olhando sério. - Não pode ser na boca não?... - Aqui com todo mundo olhando? - É filha!... Dei-lhe um beijo muito rápido na boca. - Quando a gente ficar sozinhos, te dou um beijo melhor do que esse, tá bom?... Ficamos mais meia hora e retornamos pra casa. Bastou entrarmos pra ele me puxar. - E o meu beijo? - Na boca pai?... - Na boca, você não é minha namorada?... Foi o beijo mais gostoso que eu tinha dado na minha vida. Ficamos grudados por um bom tempo, com ele novamente passando a mão no meu bumbum. Depois ele me dando um tapinha na bunda. - Vai lá, vai! Vai tomar seu banho!... Saí do banho e ele entrou. Quando ele saiu do banho eu estava vestindo uma camiseta e um shortinho. Ele entrou no meu quarto me entregando uma bisnaga de creme. - Você precisa passar hidratante filha!... Quando eu peguei a bisnaga. - Se quiser eu passo nas suas costas; é só você tirar a camiseta e deitar de bruços. Pedi pra ele olhar pro outro lado, tirei a camiseta e deitei com meus peitos grudados no lençol. Ele foi passando... - Se quiser eu posso passar na frente também!... Não sei de onde tirei coragem, mas fui me virando lentamente deixando ele ver meus peitinhos, que logo ele começou a passar a mão lambuzada de hidratante. - Você está linda filha!... - Aqui não sou sua filha, sou sua namorada, kkkkkk!... Ele largou a bisnaga e veio beijar minha boca. - Minha namorada não quer ficar peladinha pra eu passar hidratante no resto do seu corpo? - Pelada?... - Só se você quiser, não vou forçar nada!... - Eu quero sim pai; mas estou com um pouco de vergonha. Ele segurou meu short e foi puxando, até tirar e me deixar só de calcinha. Ele deu uma passada de mão sobre o tecido da calcinha, bem em cima da minha xoxota. - Vou tirar, tá bom?... Consenti balançando a cabeça e ele foi lentamente puxando a calcinha até tirá-la por completo, me deixando completamente pelada. Eu achando que ele ia realmente continuar passando o hidratante, fui vendo enfiando a cara no meio das minhas pernas começando a lamber minha xoxota. - Queeeee iiiiisssso paiiiii!... Ele continuou passando a língua fazendo todo meu corpo estremecer, com minhas coxas apertando seu rosto... Acabei tendo um orgasmo tão violento que berrei feito uma cabritinha. - Oooooohhhh! Oooooohhhh! Tô gozannnndo pai! AAAAAAHHHHH! AAAAAHHHHH!!!! Ainda me recuperava, quando vi meu pai abaixando e tirando seu short, me deixando ver seu pau grosso e duro. - Pai, estou ficando com medo!... Ele subindo na cama e se ajeitando no meio das minhas pernas. - Não precisa ter medo... Sei o que estou fazendo!... Encostou seu pau duro na minha bucetinha e foi empurrando, fazendo ele ir entrando apertado lentamente. - Noooosssa filha; que bucetinha apertada!... O problema era que o pau dele era bem grosso. Mas ele conseguiu colocar tudo e ficou bombando por vários minutos me fazendo ter o meu segundo orgasmo, antes de tirar e gozar bem sobre meus ralos pentelhos. Tomamos um banho juntos e depois saímos de carro pra almoçarmos em um restaurante. Ao voltamos, depois de um descanso de mais ou menos uma hora, íamos voltar novamente pra aproveitar o restante da tarde na praia. Sem me importar de fechar a porta do quarto, estava pelada pra vestir o maiô, quando meu pai entrou, me abraçou e me beijando foi me fazendo subir na cama e ficar de quatro pra ele. Ele tirou a sunga e veio novamente enfiando aquele delicioso pau na minha bucetinha, socando bem gostoso e me fazendo uivar veio uma cadelinha no cio, até gozar e sentir depois ele gozando esfregando seu pau na minha bunda. Na praia, sempre que eu ia pra água ele tinha que ir comigo e procurava ficar abraçada com ele, que aproveitava de parte do meu corpo estar escandida dentro da água pra ficar passando a mão na minha bunda e até na minha xoxota, enfiando o dedo por dentro do maiô. - Noooosssa pai, você é muito sem vergonha!... Ele me lascando um beijinho rápido na boca mesmo tendo várias pessoas por perto. Ele falando bem perto do meu ouvido. - Chegando em casa vou querer chupar de novo essa sua bucetinha gostosa!... Resolvi também ser bastante ousada, enfiei a mão dentro do seu short segurando seu pau. - Assim você está me deixando com vontade pai!... - Quer voltar lá pra casa agora? – Me perguntou. Foi minha vez de lhe dar um beijinho na boca. - Eu quero, minha pepeca tá pegando fogo!... Em casa, ali mesmo na sala fui tirando o maiô e peladinha fui pro quarto deitando e abrindo as pernas. - Vem pai, vem chupar ela vem!... Mas ele tirando seu short, ficou de joelhos sobre a cama segurando seu pau duro. - Antes, chupa o pai um pouquinho?... Pensei comigo: - “porque não?”. Abri minha pequena boquinha, conseguindo colocar somente alguns centímetros pra dentro iniciando um boquete na piroca do meu pai, que segurando minha cabeça. - Hhhhuuuuummmmmm! Hhhhuuuummmmmm! Chupa filha, chuuupa, deixa eu gozar na sua boca!... Nunca tinha engolido porra antes, mas como era meu pai, chupei bastante e quando ele começou a gozar, fui tratando de engolir cada esporrada que ele dava no fundo da minha garganta. Voltei a deitar. - Agora vem pai, vem chupar a bucetinha da sua filhinha, vem!... E ele chupou por vários minutos que tive dois orgasmos seguidos. Fomos pro banho, e naquele esfrega-esfrega ficou de pau duro novamente e passando a mão no meu rego e no meu cuzinho. - Deixa agora na bundinha?... Eu que tinha dado a bunda pra um pintinho pequeno que não passava do tamanho de um dedo, olhando pra aquele pau grosso de uns 18 cm. - Se doer você para?... - Paro filha... Pode deixar!... Apoiada com as mãos na parede, abri as pernas e ele veio encostando seu pau no meu cuzinho e empurrando. Ardeu um pouco, mas o prazer de sentir a piroca do meu pai entrando no meu cuzinho era bem maior. - Aaaaaiiiii! Aaaaaiiiii! Enfia pai, ennnnfiiiiia tuuuudo!... Ficou socando por uns cinco minutos antes de gozar tudo dentro do meu rabinho que ficou ardido por uns dois dias. Quando voltamos pra casa, procurávamos sempre transar quando sabíamos que minha avó não ia nos flagrar, ou apenas uma rapidinha quanto ela ia tomar banho... Já esperava meu pai de vestido e sem calcinha. Hoje meu pai vive com outra mulher, e eu, além de transar com ele de vez em quando sou bem feliz do jeito que sou... Namoro muito e trepo muito.
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