Comendo a namorada novinha

Olá, todos os meu contos são reais. O que vou descrever agora aconteceu 1995. Namorava uma menina linda. Erámos jovens e os hormônios ferviam todas as vezes que a gente se pegava. Ela virgem, 17 anos, loirinha, cinturinha de pilão, seios médios e cheirosa como uma flor. Namorávamos na casa dos pais dela e sempre havia alguém para nos vigiar, De vez em quando, rolava umas mão bobas. Um dia, ela estava de saia e a mão boba apalpou seus seios, durinhos e ela suspirou e não pediu para parar. Fui mais atrevido, e desci até suas coxas e alisei a bucetinha por cima da calcinha. Era noite e, ela tremia de frio e tesão. Senti a calcinha toda molhada, chega escorria nas suas coxas. Ela estava de saia e facilitou minha sacanagem. A luz do posto apagou e continue tentando comer aquela princesa que estava arrepiada e trêmula. Quando tentei colocar a mão dentro da calcinha, ela desistiu.... disse que só depois que casar. Eu louco para comer, mas ela resistiu firme as minhas investidas.

Depois desse dia fiquei mais atrevido e dava sempre umas investidas na tentativa de descabaçar aquela gostosura. Ela resistia e dizia que não. Eu respeitava, mas de vez quando eu a seduzia.

Um dia desses, ela ligou dizendo que ia ficar com o sobrinho na casa do irmão, pois o mesmo ia viajar e ela teria que cuidar do sobrinho. Disse que eu poderia passar lá se quisesse. Não perdi tempo. Não esperei nem anoite chegar, peguei a bicicleta e fui ao encontro dela na casa do irmão. Eu sabia que era uma chance grande que eu teria de ficar mais a vontade com ela.

Quando cheguei, pus minha a bicicleta para dentro, era uma quatro horas da tarde. Ela estava colocando o sobrinho para dormir. e fiquei assistindo a Sessão da tarde na sala.

Depois de um tempo, ela saiu do quanto e veio para sala e disse que não fizesse barulho para não acordar o sobrinho. Começamos o pega pega. Fui mais atrevido ainda. Comecei a beijar e a deslizar minha mão no corpo dela. Apalpei e chupei os peitinho dela, ficaram durinhos e chupava os peitinho e alisava a bucetinha dela. ela gemia baixinho. Ela finalmente, segurou meu pau e sentiu o tamanho. Tentei tirar sua blusa, mas ela disse que não poderia chegar alguém. Consegui desabotoar e e tirar de vez o sutiã, e os peitinhos durinho parecia que ia furar o tecido. Desci as mãos para tirar o short e ela disse que não. Fui beijando sua barriga e desci até sua buceta e comecei a beijar e e alisar por cima do short, desci e short e chupei sua bucetinha por cima da calcinha. Era muito tesão envolvido. Fui chupando e tirei sua calcinha com boca, ela no sofá, a calcinha ficou acima do joelho e ela não tinha como fugir. A resistência ainda era grande. Quando coloquei o pau para fora ela disse que era melhor para...se fazendo de difícil "Seu pau é grande...vai doer" eu disse que faria com carinho. Ela estava muito excitada. Coloquei o pau entre suas coxas e deslizava pois ela estava molhadinha demais.... a buceta virgem toda derretida igual a manteiga no fogo.

Continue roçando meu pau nas suas pernas e em sua buceta e ela fazia pressão como que pedisse para eu comer. Coloquei a cabecinha na entrada da buceta e sentia ela vibrar. Fui empurrando e ela gemendo....senti a pele do cabaço romper quando tirei e coloquei de novo. Ela gemeu e disse que estava adendo um pouquinho. Fui empurrando devagarinho e a bucetinha virgem foi acomodando meu pau que preenchia todos os espaços disponíveis. Senti meus testículos encostarem em suas coxas e fiquei comendo devagarinho. Depois dei uma acelerada e a bichinha gemia baixinho com buceta toda esfolada por meu cacete dentro dela. Depois de muitos movimentos de vai vem gozei e enchi sua buceta de gala quente. Ela começou a se preocupar com medo de pegar um bucho. Mas eu a acalmei e disse que ficasse tranquila que eu assumiria a filho. Com essa promessa de assumir, passei um bom tempo comendo ela escondido de todo mundo até quando o namoro terminou. Ela levou muita madeira, de todas as formas possíveis e imagináveis. Uns 10 anos depois, eu a reencontrei e conversamos bastante e ela disse que eu tinha marcado muito a vida, que foi uma pena nossas vidas tomarem rumos diferentes.

Em outro conto relatarei outras