RENATA, A RECATADA QUE GOSTA DE ROLA

Renata é uma bela mulher. Loira, olhos verdes, seios médios, cintura fina, bunda grande e capô de fusca que chama atenção. Dona de um belo sorriso e de um olhar gracioso. Uma menina tímida. Olhando de longe, ninguém imagina a putinha que ela é. Muito religiosa. Catequista, sempre parecendo recatada. Ninguém na rua imagina o que Renata é capaz de fazer na cama. É um putinha discreta e passar despercebida para quem não tem um detector de puta no olhar. Passei a observar Renata e tentar me aproximar dela. Sempre arisca, não me dava muito cabimento. Até que em um domingo a tarde fui esperá-la na porta da Igreja. Ele terminou de ensinar as crianças. O sol já queria se esconder no horizonte, me aproximei no carro e ofereci uma carona. Para minha surpresa ela aceitou. Olhou para os lados antes de entrar no carro, e entrou e disse que eu era insistente. Perguntei porque. Ela respondeu que eu vivia cobiçando ela com os olhos e resolveu para me ouvir. Respondi que não tinha como negar que admirava ela. Nunca a vi com namorado e tinha me chamado a atenção uma mulher tão bonita sozinha e que a achava muito atraente e por essa resolvi m aproximar. Ela sorriu e disse que percebia a forma como me olhava e resolveu me ouvir "você também chama minha atenção" disse ela.

Aproveitei a deixa e a convidei para tomar um sorvete. Disse que queria conhecê-la melhor. Renata aceitou meu convite. No caminho até a sorveteria, sempre que trocava de marcha minha mão deslizava lentamente pela sua coxa. Ela fazia de conta que não sentia nada. Chegamos a sorveteria e começamos a conversar. Ela disse que morava sozinha, estudava Biomedicina e demorava ir visitar a família. Não tinha namorado e se dedicava aos estudos e a catequese da igreja. Perguntei se queria ser freira? uma moça linda como ela, não ter namorado e não se divertir. Ela disse que não tinha vocação para a vida religiosa e ainda que quisesse não poderia. Logo imaginei que teve algum problema amoroso mal resolvido. Logo ela disse que teve um namorado e tinha se entregado a ele não quis continuar o relacionamento depois que conseguiu o que queria.

Renata chupava o sorvete com os lábios cheios de sensualidade. Sua língua lambia o sorvete de forma bem sensual. Sabendo que já era mais virgem, passei a imaginar aquela mulher chupando meu pau e sendo minha na cama e joguei todas as minha fichas para conseguir o meu intento. Saímos da sorveteria e resolvi dar uma volta com ela nos arredores da cidade, sempre conversando e jogando charme para cima dela. Parei o carro próximo a uma praça e disse que a achava linda e estava feliz por está ao lado dela naquele momento. Dei um beijo e ela correspondeu. A agarrei e ficamos na maior safadeza dentro do carro. Ela estava de saia e comecei a passar as mãos em suas coxas. Antes mesmo de chegar na buceta, já dava para sentir o calor e o cheiro de fêmea no cio e cheia de tesão. Aos poucos, ela foi abrindo as pernas e deixando minha mão chegar a sua buceta. Sua Calcinha estava tão molhada que meus dedos escorregavam de tanto tesão que ela emitia. As mãos de Renata já alisavam meu pau por cima da bermuda. Estávamos tomados de tesão. Ela só alisava meu cacete por cima da roupa e estava ofegante. Passei a fazer carícias mais ousadas em Renata e ela já não resistia.

Chupei seus seios por cima da blusa. O Sutiã eu já tinha desabotoado e os seios estava com os bicos bem durinhos. Chupei. Passei a língua. Dava mordidinhas leves. Renata ia a loucura. Deite o banco do passageiro do carro e passei a chupar e dedilhar sua buceta. Estava muito escuro. Meu carro tem películas. Mas dava para sentir que a bucetinha de Renata era bem cuidada. Cheirosa, depilada e lisinha. Chupei Renata com delicadeza e com todo carinho. Ela se contorcia toda. Gemia baixinho. A respiração começou a ficar ofegante. O corpo dela se esticava o máximo dentro carro. Eu embaixo de sua saia, a calcinha afastada para o lado e bucetinha sendo desbravada por minha boca. Quando Renata começou a emitir sinais que iria gozar, caprichei ainda mais as chupadas no seu clitóris. Renata urrou e gozou feito uma louca. O gozo dela foi tão grandioso que provocou uma câimbra nas coxas. Ele gemia de dor (provocado pela cãimbra) e de prazer. Nunca vi uma mulher gozar tanto. Meu pau tinia dentro da roupa. Quando ela já estava recuperada, eu estava tentando puxar ela para o banco de trás e ela disse que não dava certo transar ali. Já havíamos ido longe demais. Ela disse que estava em dívida comigo e me convidou para e terminar nossa noite no apartamento dela. Prontamente aceite. Coloquei o pau para Renata ir mamando em todo o percurso. Chegamos ao prédio dela e subimos. Ainda na sala, ela abaixou minha bermuda e cueca, ajoelhou e mamava. "Chupe igual ao sorvete" disse eu. Renata chupava gostoso. Lambia tudo. Quando já aguentava mais, sentei no sofá e ela veio por cima. Estava já completamente nua e deu para ver bem o belo corpo que ela tinha a buceta linda entre as pernas. Ela subiu e encaixou a buceta em meu pau. Mesmo estando muito molhada a buceta era muito apertadinha. Fazia tempo que ela não trepava com ninguém. A sensação de aperto era muito gostosa. Coloquei Renata de quatro no sofá e sapequei todo meu cacete dentro dela. Na hora que sentir que iria gozar, tirei o pau para fora e gozei em suas costas porque estava sem preservativo, dando um verdadeiro banho de porra quente.

A gozada nas costas me levou ao banho com Renata. No banheiro, começamos a nos pegar novamente. Renata abocanhou o cacete e em pouco tempo a buceta já estava sendo devorada novamente. Nos enxugamos e fomos para o quarto. Na cama dela, fizemos todas as posições. Logo bateu a vontade de enrabar Renata bem gostoso. Se a buceta era arrochada, o cuzinho era muito mais. Fiquei uns cinco minutos tentando e não entrava nem a cabeça. Finalmente, quando a cabeça entrou, ela deu um berro e disse que estava doendo e ardendo. Foi então que percebi que ela nunca tinha dado o cuzinho. Me senti um privilegiado. Disse a ela que ia colocar com muito carinho. Passei a comer aquela bunda como quem come papa quente. Vai comendo pelas beiradas até chegar ao centro. Aos poucos, meu pau foi entrando lentamente no cuzinho de Renata. Depois de algumas leves estocadas. Minha tora já entrava e saia com certa facilidade. Comecei a bombar sem tirar de dentro. O pau saia até o freio mais ou menos e entrava todinho no cuzinho de Renata. Ela gemia e dizia "tá ficando gostoooso...mete com jeitinho... aíiii stou gostando...seu safado...mete vaiiii.....aiiii que delicia..." Meti.

Coloquei Renata na posição frango assado. Passei a enrabar e masturbar sua buceta. Renata quase enlouquecia. Aumentamos o volume da TV para os vizinhos não ouvirem os urros dela. Renata gozou feito uma louca. Meu cacete enterrado no seu rabo...sentindo a vibração do cuzinho desvirginado, bem apertadinho, devorando meu pau completamente. Gozei dentro. Ela disse que foi muito gostosa a sensação de sentir o esperma quente dentro da bundinha. Quando terminei de foder a bunda dela, perguntei se tinha gostado e ela respondeu:"Sim. Fiquei com um pouquinho de medo, mas vc fez de um jeitinho tão gostoso que o prazer que sentir superou muito a dor e...o melhor, não tem risco de engravidar". Disse que estava realizado por ter feito ela gozar e ter tido o privilegio de ser o primeiro a entrar na portinha de trás dela. Ela só respondeu que não é coisa de dar a todo mundo. Fiquei a noite com ela. Pela manhã. Acordamos, comi a buceta dela antes do café e gozei na boquinha dela - bebeu todo o leitinho quente. Fui deixá-la na faculdade. Tomamos café juntos lá e ficamos de marcar um outro encontro quando fosse possível. Renata é um show de mulher. Espero comer mais vezes. Vou contar aqui, assim que pegar ela novamente.