A PROFESSORA SEPARADA (PARTE II)

A professora Maria foi embora com a buceta cheia de leitinho quente e condensado. Quando gozei fiquei com medo de ter risco de gravidez, mas ela disse que ficasse tranquilo que ela já era ligada (nome que dão no nordeste a quem fez a cirurgia de ligadura de trompas). Fiquei o resto da noite pensando na gostosura de Maria. Já passava de meia noite e mandei uma mensagem no zap dizendo o quanto tinha sido gostoso ter ficado com ela. Maria disse que também tinha adorado e agradeceu por ter sido carinhoso e atencioso com ela. Eu disse que só iria embora da cidade depois que ela voltasse ao Hotel para me visitar novamente. Passei a noite pensando naquela mulher gostosa e desejando muito comer aquela bucetinha quente e arrochada, mas minha tara era comer aquela bundinha linda e me programei para fazer isso. Antes de terminar a conversa, fiz o convite para a bela professora viesse tomar café comigo, ela disse que não poderia sair de casa cedo e eu então a convidei para almoçar. Ela também disse que não poderia, mas prometeu que depois do almoço passaria no hotel sim. Fui dormir contando as horas para que chegasse a hora de receber a segunda visita.

Passava do meio dia quando a recepção informa que ela tinha chegado e estava subindo para a minha suíte. Eu estava numa expectativa grande. Maria chegou vestindo uma saia um pouco acima do joelho, um perfume gostoso e muito discreto e vinha ofegante do calor do sertão. Fomos nos agarrando, baixei a temperatura do ar condicionado, mas não deixei a temperatura do corpo dela baixar. Parti pra cima, a beijei suavemente e comecei a despir aquela mulher. Minha atrevida, já sentia a bucetinha dela toda molhadinha, chupei aquele corpo todinho. Descobri que passar a língua nas coxas dela pela parte interna a levava ao delírio. Seu corpo respondia a cada toque e carícia que eu fazia. Maria começou um boquete pra lá de gostoso. Ela chupava meu pau de forma a me levar a loucura.

Comecei a comer a bucetinha dela. Estava tão excitada que meu pau entrou com muita facilidade, logo senti a cabeça tocar seu útero e ela gemia com as estocadas, que de inicio eram leve, mas depois fui aumentado gradativamente o ritmo e ela pedia "mete, mete mais....mate a vontade de meter em minha pepequinha....ela estava querendo muito...aii...aiii ..que gostoso". Maria começou a dá sinais que iria gozar no meu cacete e de fato aconteceu, ela começou a urrar feito uma loba no cio e goza feito uma louca. Como ela estava por cima, rebolando no meu pau, vi bem de perto o seu rostinho com uma expressão de prazer misturado com desejo. Foi muito excitante. Aumentava assim, meu desejo de meter ainda mais naquela buceta. Comecei a meter com mais vigor. Trocamos de posição e ela com as perna apoiadas nos meus ombros, eu continuei comendo aquela mulher de forma vigorosa. O pau entrava e saia numa velocidade alucinante. Quando ela começou a gozar pela segunda vez, aumentei o ritmo e quase gozávamos juntos. Sempre ejaculo uma quantidade grande de porra ( muito mais que 5ml). Ficamos abraçadinhos na cama. Estávamos completamente molhados de suor. Ela muito satisfeita e eu querendo mais. Tomamos um suco de laranja bem gelado e depois fomos para cama novamente.

Maria começou a passar a mão no jubileu e logo aplicou um belo boquete. comecei a meter na bucetinha de ladinho. Ela continuava excitadíssima e seu tesão se misturava com minha gala jorrada na buceta. Minha mão acariciava seus seios e e meu cacete acunhava a bucetinha dela novamente em chamas. Disse no ouvido dela que queria comer sua bundinha e foi ai que descobri que ela era virgem de cú. Disse que o marido nunca comeu e que um dos caras que tinha ficado tentou, mas não conseguiu porque ela não conseguiu relaxar com medo de doer. "Vou colocar com carinho e prometo que você gosta. Passei a noite pensando em meter em sua bundinha" Ela apenas disse que eu fosse carinhoso e tivesse cuidado para não machucar ela.

Comecei a pincelar o cuzinho de Maria com o pau. Depois trouxe com os dedos todo o melzinho da excitação dela para lubrificar seu cuzinho. Lisinho, depilado e prestes a ser preenchido por meu pau. Levantei uma perna dela e comecei a descabaçar o cuzinho dela. A cabeça do pau foi penetrando aos poucos. Ela gemia baixinho. Fiquei um cinco minutos com a cabeça do pau envolta em seu anel anal. O cuzinho dela ia se abrindo aos poucos, eu ficava metendo bem devagarinho só na portinha do rabo dela. Aos poucos, sem tirar de dentro fui empurrando devagarinho, sempre avançando. Ela gemia "vai devagarinho....seja paciente....aiii tá doendo um pouquinhooo.....mas tá uma sensação muito gostosa".

Obedeci e continuei desbravando aquele cú. Meu sentia como se o cuzinho dela estivesse se descolando. Apertava meu pau muito gostoso. O cuzinho quente e apertado era aos poucos dilacerado pelo meu pau. A sensação era muito gostosa. Maria já estava acostumando com o volume no seu cuzinho. Entrou tudo e senti o saco encostar na bunda. Comecei a movimentar devagarinho até ela pedi para aumentar o ritmo.

Fiquei uns 30 minutos metendo na bunda dela. Coloquei-a de quatro ai comecei a meter sem dó. O cuzinho apertado recebia as estocadas em um movimento mais rápido. Sentir que ia gozar, e fiz questão de empurrar o pau todo para que a porra quente ficasse bem no fundo do cuzinho dela. Maria não gozou, mas ficou muito satisfeita por me ter feito gozar. Disse que apesar do medo, gostou muito de ter conseguido saciar meu desejo.

Chegou a hora de ir embora. Tive que pagar mais uma diária do hotel, porque passei da hora da saída. Infelizmente não tive como ficar para dormir com Maria porque tinha compromisso em outra cidade. Ela finalmente falou em Libras dizendo que tinha sido um prazer ter me conhecido. Sempre que tenho oportunidade de encontrar com Maria, rola uma boa transa. Sempre que ela vai a Jampa eu dou um jeito de ir encontra-la.