A casa não era muito grande. Havia duas suítes, um banheiro social, a sala e a cozinha conjugada com a copa. Meus pais dormiam em um dos quartos, eu e a Karen no outro e meu primo dormia na sala.
Karen entrou no banheiro da nossa suíte comigo e disse:
— Acho que vou gozar agora com o chuveirinho para aliviar um pouco o tesão porque tá foda.
Ela já estava nua quando minha mãe bateu na porta do quarto e falou:
— Meninas tomem banho rápido porque já vamos sair para jantar.
— Tá bom, mãe!
Eu e Karen entramos no chuveiro juntas peladinhas. Ela me ensaboou e eu fiz o mesmo com ela. Estávamos muito tesudas querendo a pica grossa do Lipe nos arrombando, mas infelizmente meus pais estavam empatando a foda.
Já estávamos nos enxugando quando Karen viu que minha pepeca já tava melada de novo.
— Nossa amiga, sua xotinha já tá babando outra vez. Você tá no cio mesmo, hein?
— Eu estudei muito ano passado. Acho que estou precisando mesmo de um rola.
— Ai amiga, temos que despistar seus pais e dar um jeito de ficarmos sozinhas com o Lipe.
Assim, bolamos um plano para ficar em casa com o Lipe enquanto meus pais vão ao restaurante. Eu disse a eles que tinha um filme que queríamos muito ver na TV começando dali a alguns minutos e que, ao invés de ir ao restaurante, pediríamos uma pizza em casa. Eles aceitaram a ideia e quando saíram pela porta da sala, o Lipe estava deitado no sofá-cama entre Karen e eu esperando o suposto filme começar.
Foi só o carro arrancar que a putaria começou dentro da sala. Karen baixou seu top e colocou os peitos na cara de Lipe. Ele mamava as tetas da Karen como se fosse sair leite delas. Eu, sedenta por rola, já fui logo tirando a bermuda dele. Ele estava de cuequinha branca. A baba do pau melava a cueca. Pus minha boca na cabecinha por cima da cueca mesmo e senti aquele cheiro gostoso de macho.
Lipe tirou o pinto duro da cueca e começou a batê-lo na minha cara. Eu abocanhei o caralho e comecei a chupar com muito vigor. Em dado momento, ele começou a meter na minha boca. A vara dele ia fundo na minha garganta e minha bucetinha se contraía, soltando mais melzinho e deixando minha calcinha ensopada.
Karen estava beijando todo corpo do Lipe. Pescoço, peito, abdômen até chegar no pau, onde minha boca estava.
— Agora é a minha vez de mamar essa rola, Sarah.
Ela ficou ao meu lado entre as penas dele e já foi abocanhando as bolas. Lipe gemeu alto. E Karen continuou levando sua língua ao períneo, região entre o cu e o saco. Pude sentir o corpo do meu primo estremecer nesse momento. Karen foi abrindo e flexionando as pernas dele, meio que colocando-o numa posição de frango assado.
— Amiga, olha o cuzinho rosado do seu primo. Chupa o pau dele enquanto eu passo a língua nesse cu.
Eu obedeci sem acreditar no tanto que a Karen era safada. Ela tava pagando cunete pro meu primo, que se contorcia de tesão. Ela ia lambendo do cu até as bolas enquanto eu engolia a piroca.
— Para! Chega! Se continuar assim, eu vou gozar rápido. - disse Lipe ofegante.
— Tá bom. Então vamos fazer um showzinho pra você.
Ficamos de pé nos exibindo pro Lipe, que se sentou no sofá. Karen tirou minha blusa e começamos a tocar uma nos peitos da outra. Tiramos nossos shorts jeans e ficamos só de calcinha. Tínhamos combinado de usar calcinha fio dental preta. Viramos de costas e exibimos nossas bundas pro Lipe. A bunda da Karen é imensa, mas a minha é bem mais empinada.
Colocamos nossas rabas bem na cara dele. Rebolávamos pra ele enquanto ele dava tapas, mordia, lambia e beijava nossas nádegas. Virei de frente pra ele e puxei a calcinha de lado,revelando minha xotinha molhada bem na cara dele.
— Putz, Sarah! Sua buceta tá literalmente pingando.
— Prova meu melzinho, Lipe.
Lipe tirou minha calcinha e a da Karen e começou a se revezar chupando nossos gelinhos. Enquanto chupava uma, masturbava a outra.
— Ai Lipe, tô doidinha pra você me comer - disse eu.
— Então senta aqui priminha - respondeu Lipe pegando em sua vara.
Sentei sem dó naquela pica grossa. Senti ela esticando minha bucetinha me deixando toda arrombada. Depois Lipe me colocou deitada no sofá e socou forte metendo o cacete até o talo e me fazendo gritar de tanto gozar.
— Agora é minha vez, Lipe. Vem me foder gostoso, vem.
Karen ficou de quatro, empinando bem a bunda e arreganhando sua buceta.
— Tá querendo rola, né sua puta! - disse Lipe.
— Minha xotinha tá pedindo esse seu pauzão.
— Então aguenta esse caralho, sua puta! - disse Lipe metendo tudo de uma só vez.
— Isso, Lipe, soca gostoso. Arregaça minha buceta, vai.
— Rebola no meu pau, sua cadela safada.
— Sim, sou sua cadelinha no cio, viciada na sua vara.
Lipe aumentou o ritmo das estocadas e Karen anunciou que estava gozando. Pouco tempo depois Lipe gozou na cara de nós duas espalhando sua porra grossa nos nossos rostos e peitos.
Sarah você já era espetacular na época, muito safadinha, vou ler todos até chegar na atualidade, votado. Beijos.
Boa tarde Bjus na piriquitá da Sarah e na da Karen o Lipi está com tudo já foi boquete piriquitá só falta cuzinho até o próximo conto q vc publicar abraço
Ótimo conto !!! Parabéns
Que delicia de relato e safadeza. E bom de mas este tesão com perigo.
Me imaginei sendo a Sarah. Que delicia!
Que delicia
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! SARAH, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.