Minha mãe estava na cozinha passando o café. Seu bom humor era evidente:
— Bom dia, filha! Dormiu bem?
— Dormi sim, mãe. Que cheirinho bom é esse?
— Tô assando pão de queijo.
— Ih… Mas o papai não vai achar ruim ter gastado dinheiro com pão de queijo? Ele tá mais mão-de-vaca que o normal ultimamente.
— Já tinha um saco no congelador há muito tempo. Além do mais, seu pai nem está aqui. Deve ter dormido na casa da sua vó.
— Hum… Vai ver ficou bebendo com tio Cássio de novo e nem conseguiu voltar para casa.
— Pois é… Mas esquece seu pai, porque hoje vamos tomar um café bem gostoso, só eu e meus filhotes. Seu irmão foi buscar pão e já deve estar chegando.
— Nossa mãe, você acordou muito para cima hoje! Tô gostando de ver.
— É que sem seu pai aqui eu até durmo melhor. Não tenho que ficar virando ele para parar de roncar.
— Sei… Foi só isso mesmo ou tem mais outro motivo pra você tá tão sorridente?
— Como assim, Sarah?
— Ué, não sei. Tipo, talvez você tenha aproveitado para brincar com seu vibrador…
— Ai, Sarah, só você mesmo …
— Ou talvez foi um pau de verdade que te deixou tão feliz…
— Que conversa é essa menina?
— Eu gosto de te ver alegre assim, mãe. Então seja lá o que te deixou desse jeito, tomara que continue.
Minha mãe me lançou um olhar de apreensão e dúvida. Era como se perguntasse se eu sabia o que tinha rolado na noite anterior. Depois de uma pequena pausa, continuei falando:
— Sabe, mãe, eu tive um pouco de dificuldade de dormir. Fiquei pensando no que vi acontecer na sala de TV ontem a noite…
Ela parou o que estava fazendo e me olhou atônita por alguns instantes. Depois de um breve silêncio, conseguiu, gaguejando e com muito esforço, responder:
— Sarah, eu não sei o que você acha que viu, mas não é nada disso que você está pensando.
— Relaxa, mãe. Não precisa mentir. Como eu disse, o que eu mais quero é te ver satisfeita.
Ela suspirou e fez outra longa pausa até que disse:
— Minha filha, ontem as coisas saíram do controle com o seu irmão. Eu não sei como isso foi acontecer…
— Você não precisa se justificar. Eu te entendo perfeitamente. A gente tá aqui trancada nessa casa em plenas férias de julho. O papai cortou a nossa grana e não tem nada para gente fazer. Então temos que arrumar maneiras de nos divertir. Ainda mais você, que não transa há meses. Devia estar com tesão muito acumulado.
— Eu não sei o que deu em mim, Sarah, eu simplesmente cedi ao Douglas.
— É totalmente natural. Ou você acha que eu nunca pensei no Douglas desse jeito?
— Mas, minha filha, isso é muito errado. Ele é seu irmão.
— Mas o fato é que o tesão existe e depois de ver ele te fodendo, fiquei com ainda mais vontade de dar para ele. Ai, mãe, só de imaginar fico toda molhada.
Eu não pretendia contar para minha mãe que Douglas e eu já transávamos há algum tempo. Ia deixar ela pensar que foi com ela que tudo começou.
— Sarah, me ouça bem, minha filha, sexo entre você e seu irmão jamais pode acontecer.
— Por que não, mãe? O que pode acontecer de tão ruim? É só sexo e pelo que vi ontem ele faz muito gostoso. Você ficou toda felizinha. Se todo mundo estiver de acordo, é só aproveitar. Não tem nada demais.
— Sarah, ninguém nunca pode ficar sabendo disso.
— Eu sei, mãe. Fica tranquila. Vai ser nosso segredo de família.
Eu estava colocando as xícaras na mesa da cozinha quando o Douglas entrou trazendo os pães. Olhei diretamente nos olhos dele e fiz cara de safada. Ele já conhecia essa expressão. Era a mesma que eu fazia quando entrava sorrateira de noite no quarto dele querendo trepar. Normalmente ele retribuía esse meu olhar com um sorriso, mas dessa vez, ele ficou tenso, como se antecipasse o que eu estava prestes a fazer.
— Doug, eu estava aqui falando com a mamãe que não é justo você transar só com ela - falei sem rodeios.
Os dois se entreolharam atônitos. Eu queria quebrar aquela barreira logo e abrir caminho para putaria em família com que estava sonhando.
— Eu também tô na seca, presa dentro dessa casa, e quero participar da brincadeira.
Os dois ainda estavam sem reação.
— Hein, Doug? Você não quer meter na minha bocetinha igual fez com a mamãe? - perguntei meio manhosa passando a mão na minha xana por cima do short.
— Eu tô doidinha para dar para você - falei enquanto andava na sua direção, olhando-o fixamente.
Douglas estava encostado na bancada da cozinha. Eu coloquei a mão sobre seu pau por cima do short e comecei a punhetá-lo.
— Olha mãe, ele já tá bem duro.
Baixei a bermuda dele junto com a cueca e sua rola dura pulou para fora. Eu agarrei aquele cacete grosso com uma das mãos e continuei a punheta.
— O pau do Douglas tá babando, mãe. Você não vai querer provar?
Minha mãe, que até então estava parada sem reação do outro lado da mesa, não resistiu e se aproximou de nós. Eu apertei a cabecinha, peguei a baba do pau com os dedos e levei-os a boca olhando diretamente nos olhos da mamãe.
Sem dizer nada, ela se ajoelhou e começou a chupar as bolas do meu irmão. Ela lambia o saco enquanto eu o masturbava. Mamãe tentava colocar as duas bolas na boca ao mesmo tempo, mas não conseguia porque os bagos dele pareciam de cavalo de tão grandes.
— Ai porra! Que delícia! Assim, eu vou gozar - disse Douglas.
— Peraí, Doug. Você não pode gozar ainda. A brincadeira tá só começando - respondi enquanto me despia - você ainda tem que botar essa vara aqui ó…
Enfiei dois dedos na minha bocetinha melada.
— Caralho, Sarah, você tá toda molhada - falou enquanto dava tapinhas na minha xaninha.
— Eu acho que puxei a mamãe. Minha boceta também fica enxarcada perto de um macho gostoso e pauzudo.
— Pois é, parece que só tem putinha gulosa nessa família. Duas safadas, taradinhas, querendo rola.
Ao dizer isso, Doug bateu com pau na cara da mamãe e depois passou a meter fundo na boca dela. Enquanto minha mãe engolia aquela jeba gigante, eu tirei a camisa do Douglas e começamos a nos beijar. Eu chupava sua língua, lambia seu pescoço e mordiscava seus mamilos. Ele gemia de prazer.
Em dado momento, também me ajoelhei para mamar a tora do meu irmão junto com a mamãe. Nossas línguas disputavam cada centímetro daquele caralho enorme, ora lambendo o mastro, ora chupando a cabeça ou engolindo as bolas. Meu irmão se esbaldou dando surra de rola na cara da própria mãe e irmã. Ele chegou até a cuspir nas nossas bocas, nos chamando de vadias.
Mamãe se levantou para beijá-lo. Depois, ela se despiu e foi até o sofá da sala, onde ficou de quatro com a bunda bem empinada. Eu não me fiz de rogada e me coloquei ao seu lado na mesma posição oferecendo minha bocetinha para o meu irmão.
De pé atrás da gente, Douglas dava tapas e apertões nas nossas bundas:
— Qual das duas vadias vai querer levar rola primeiro?
Ele passava as mãos nas nossas bocetas e dava tapinhas
— Qual dessas bucetinhas é mais gulosa?
— A minha xotinha tá toda babada querendo sua vara - respondi.
— É mesmo, Sarinha? Tá querendo a pica grossa do seu irmãozão, sua putinha? - perguntou enquanto esfregava a piroca dura feito ferro na minha boceta.
— Filho, olha como você me deixa! A mamãe tá pingando de tesão.
— Porra, mãe! Parece até que você mijando…
— Não, Doug, isso é o melzinho da minha boceta escorrendo. Você tá deixando a mamãe doidinha para dar.
— Você é uma puta mesmo, mãe! Taradinha no próprio filho!
— Você gosta de ter uma mamãe putinha assim, Doug?
— Eu adoro, mãe. É uma delícia ser filho de uma puta que nem a senhora!
— Então vem meter na mamãe, Doug!
— Você quer, vadia? Quer a pica do próprio filho socada na sua boceta ?
— Eu quero muito, Doug, quero sua rola todinha enfiada em mim!
— Então implora pelo meu pau, sua safada pervertida.
— Me come, Doug, fode minha boceta, arregaça esse buraco que te gerou.
Douglas botou o pau todo na mamãe e começou a bombar forte por trás segurando em sua cintura.
— É isso que você quer, vadia?
— Isso, filho, mete gostoso na mamãe.
— Sua cadela safada, tá gostando da jeba do seu filho?
— Sua pica é gostosa demais, Doug! Soca forte na mamãe, vai.
Douglas passou a meter mais forte ainda e dar tapas na bunda da mamãe
— Toma rola, sua puta arrombada!
— Ai, vai filho, soca essa piroca na mamãe, vai, que eu tô quase gozando.
— Goza na minha tromba, vadia!
— Ai, filho, tô gozando, delícia!
Meu irmão tirou o pau de dentro da mamãe e, sem cerimônia, meteu na minha boceta.
— Agora é sua vez de gozar na minha tora, Sarinha.
Ele me comeu de quatro, entrando e saindo com aquele pauzão da minha xotinha. Mas, antes que eu pudesse gozar, ele se sentou no sofá e mandou que eu o cavalgasse.
— Mãe, você chupou meu saco tão gostoso na cozinha. Porque você não chupa de novo enquanto eu como a Sarah.
A mamãe acatou o pedido. Ficou de joelhos de frente para o sofá, entre as pernas do Douglas, e começou a lamber as bolas dele enquanto eu sentava forte em sua piroca. De vez em quando, tirava o pau da minha boceta e dava para a mamãe chupar. Depois enfiava ele de novo em mim.
Eu gozei muito na jiromba do meu irmão e caí desfalecida no sofá, mas a mamãe ainda não estava satisfeita. Ela foi até seu quarto e voltou com um lubrificante:
— Eu comprei isso para o meu aniversário de casamento. Falei com seu pai que queria dar o cu para ele, mas ele me chamou de meretriz e disse que tinha nojo de mim. Até hoje, meu cuzinho é virgem e eu queria muito que meu filhão metedor tirasse meu cabacinho do cu.
— Claro, mãe. Eu vou adorar arrombar seu cuzinho.
Douglas a pegou nos braços e deu-lhe um beijo longo e intenso. Enquanto ela chupava sua língua, ele dedilhava o buraquinho dela.
Douglas a pôs de quatro no sofá novamente e ela empinou bem a bunda. De pé ao seu lado, eu abri suas nádegas, revelando seu cuzinho virgem. Meu irmão começou a chupar o cu da mamãe. Ela imediatamente começou a gemer alto.
— Que delícia, filho! Chupa meu cuzinho, vai!
Douglas passava a língua em volta do buraco e volta e meia tentava enfiar a pontinha lá dentro. Ele lambia tudo, desde a boceta até o cu. Minha mãe urrava de prazer. Ele, então, começou a tentar botar um dedo dentro do buraquinho. Eu peguei o lubrificante e passei em volta para ajudar. Depois que um entrou, ele tentou meter outro. E eu pus ainda mais lubrificante para o dedo do Doug deslizar mais fácil no cuzinho da mamãe.
Depois que o Douglas colocou três dedos lá dentro, a mamãe implorou pela pica dele:
— Mete esse cacete logo no meu cu, Doug!
Eu passei lubrificante no pau do meu irmão e ele começou a enfiar devagarinho no cuzinho da mamãe. Ela gritava de dor e prazer.
— Ai tá me rasgando, filho!
Depois que entrou até o talo, Doug esperou um pouco até ela se acostumar.
— Seu buraquinho guloso engoliu meu pau todinho, mãe.
Quando ele começou um vai-e-vem bem lento, minha mãe fechou os olhos, sentindo toda a grossura do pau do meu irmão arregaçando seu cu. Ela levou uma das mãos até sua boceta e começou a se masturbar.
Douglas passou a bombar um pouco mais rápido, então ela pôs-se a empurrar o quadril na direção dele, como se estivesse pedindo mais. Logo, Doug já estava socando forte no cuzinho da mamãe, arregaçando o buraco dela.
— Vai, Doug, mete essa piroca gostosa no meu cu!
— Vou te deixar toda esfolada, vadia.
— Isso, filho, soca tudo na mamãe, vai!
— Tá gostando, cadela, do seu filho comendo seu cu?
— Tá bom demais, Doug! Tão bom que eu vou gozar de novo…
Mamãe gozou com o cacete do meu irmão enfiado na raba dela. Douglas não parou de meter.
— Porra, mãe! Seu cuzinho apertadinho é gostoso demais. Vou encher ele porra!
— Não, filho! Não goza dentro, não! A mamãe quer tomar seu leitinho!
Douglas tirou o pau do cu dela. Nós duas, então, nos ajoelhamos na sua frente para levar jato de porra. Meu irmão se punhetava freneticamente com pau na nossa cara até que veio o gozo. Aquele mastro enorme jorrou litros de porra em fortes jatos. A mamãe abriu bem a boca com a língua para fora tentando engolir o máximo possível. As jatadas eram fortes e fartas, caíam nos nossos rostos, bocas e seios, nos deixando cobertas de leite.
Depois que terminou, mamãe espremeu o pau do Douglas tentando sugar as últimas gotas de porra de dentro dele. Assim como eu, ela se revelava uma puta insaciável, querendo extrair o máximo possível de seu macho.
— Que leite gostoso, Doug! Vou querer todo dia!
— Eu vou te dar rola a hora que você quiser, mãe.
Os dois se beijaram apaixonados. Minha mãe cravando os dedos nas costas do Douglas e ele apertando a bunda dela.
— Mãe, você é tão gostosa. Não sei como você ainda está com o arrombado do meu pai.
— Ai filho, as coisas são complicadas, mas pelo menos agora a gente vai se divertir muito aqui em casa.
— Sorte a minha de ter uma mãe e irmã putinhas taradas!
Douglas pegou nós duas em seus braços e nos beijou. Era o início de uma fase deliciosa em nossas vidas com muita putaria em família.
Que delícia de família. Que delícia de conto.
Magnífico tesão
que tesão tive que bater uma para relaxar