— Acordou, princesa? Dormiu só uns minutinhos. Achei que você ia dormir mais depois da nossa maratona.
— Minha mãe acha que estou estudando na casa da minha amiga. Se eu chegar tarde em casa, ela vai ligar para a mãe dela.
— Putz! Aí ela vai descobrir que na verdade você tá estudando é Anatomia de Macho.
— Ai, Beto, seu bobo! É sério, eu tenho que chegar cedo e a gente ainda tem que passar no shopping para comprar uma roupa. Eu não posso chegar em casa com esse vestido todo gozado. Vou ficar no carro enquanto você pega uma roupa para mim.
— Uai, mas seus pais não vão perceber que você está com roupa diferente?
— Minha mãe não estava em casa quando saí.
— Mas seu pai tava, né!? Porque ele foi embora cedo do escritório.
— Sim… Mas é que na verdade, meu pai sabe que eu vim te encontrar…
— O que? Como assim!? Seu pai sabe que você saiu de casa para trepar com homem casado?
— Então… É que eu acabei contando para ele…
— E ele não fez nada? Simplesmente deixou a filha dele de 18 anos sair para dar para o colega dele!?? Seu pai é um frouxo mesmo. Um covarde que não impõe respeito nem à própria filha.
— É que ele não pode fazer nada… porque eu flagrei ele me espiando escondido..
— Putz! Além de frouxo, é pervertido? Caralho…
— Ele tava me espiando quando eu tava de pegação com o Miguel no sofá.
— Miguel, seu namorado?
— Isso. Só que eu vi que ele tava olhando e curtindo, sabe? Então resolvi confrontar ele, porque na verdade é a segunda vez que ele me assiste transar. Ele também viu o Tio Pedro me comer na cozinha lá de casa.
— Porra! O Cleiton é um corno manso mesmo. Ele pegou o melhor amigo transando com a filha dele e não fez nada?
— Então, ele não fez nada, porque ele curtiu. Ele gosta de me ver com macho. E como eu também sou pervertida, eu fui no quarto dele e fiquei peladinha na frente dele só para provocar. Não deixei ele chegar perto de mim, mas contei que eu sabia que ele gostava de me espiar e que hoje eu ia sair para dar para você.
— Caralho! Você é muito mais safada do que eu imaginava. Eu aqui pensando que eu era um filho-da-puta por ter convidado os caras do trabalho para comer a filha de um colega. Mas você, Sarah, é uma putinha de marca maior.
— Eu não sei o que aconteceu comigo. Não sei como tive coragem de me exibir para o meu pai. Mas ultimamente, não consigo mais me controlar.
— Assim que eu gosto. Bem safada. Vadia que faz o que bem entende. Se eu fosse você, provocava sua mãe também e entrava em casa peladinha com minha porra escorrendo da sua boceta.
— Meu pai bem que ia gostar de me ver assim, mas minha mãe ia ter uma síncope. Ela é tão reprimida e rígida que acho que ela desmaiaria.
— E seu irmão ia gostar?
— Ah, não sei… Acho que não.
— Hmmm… Aposto que ele ia gostar sim. Ele ficar de pau duro vendo a irmãzinha dele peladinha e esfolada.
— Nada a ver. Ele não liga para mim. Acho que eu sou invisível para ele.
— Se você aparecer assim para ele, com certeza ele vai te dar atenção na hora. E pelo jeito você vai gostar da atenção dele, né? Safadinha do jeito que você é, deve ser doidinha para dar para ele. Se é que já não deu…
— Não, nunca rolou nada com meu irmão…
— Mas bem que você gostaria, né?
— Ah… Ele é bem gostoso. Eu já pensei algumas vezes nele enquanto batia siririca. Mas fica só na imaginação, porque é errado, né? Ele é meu irmão.
— É errado porquê? Se não fizer mal a ninguém, acho que não tem problema. Todos já são adultos. Eu não tenho irmã, mas quando eu era mais novo trepava direto com duas primas minhas. Inclusive, de vez em quando ainda rola com uma delas, que é casada com um gringo.
— Com primo, eu também já transei. Dei para ele e para o pai dele ao mesmo tempo. Só que o pai dele não é meu tio de sangue. Só foi casado com minha tia.
— Ah é!? E foi gostoso dar para pai e filho?
— Foi uma delícia! Olha, minha boceta começou a babar de novo só de lembrar.
— Já tá querendo foder de novo, né sua cadela?
— Ai não fala assim, Beto, que eu fico muito excitada.
Deitado com uma das mãos sob a cabeça, Alberto tinha seu sovaco à mostra. Ele estava todo suado de tanto meter no meu cuzinho. A visão de seu corpo viril misturada com o cheiro de macho que exalava, estava me deixando muito tesuda.
Eu me virei de lado e meu rosto se encaixou em seu sovaco. Deixei-me absorver pelo cheiro. Com o fogo crescendo dentro de mim, comecei a tocar minha bocetinha. Enquanto batia uma siririca, sentia seus pelos tocarem meu nariz e minha boca.
De repente, senti a mão dele pressionar minha cabeça no seu sovaco.
— Lambe, meu sovaco, putinha! - ordenou Alberto - Limpa meu suor com sua língua, vadia.
Comecei a lamber debaixo do braço e fui subindo pelo seu bíceps contraído, passando minha língua em seus músculos tesos. Beijei os peitos, chupei os mamilos. Escorreguei a língua pelo seu abdômen até o pinto, que já estava duro, pronto para ser mamado.
Enquanto chupava sua piroca, Alberto empurrou minha cabeça para baixo. Entendi que ele queria que eu lambesse seu saco, então coloquei suas bolas suadas em minha boca. Mas logo, ele assumiu a posição de frango assado, dobrando as pernas para cima, e empurrou minha cabeça ainda mais para baixo. Exitei por um instante e ele disse:
— Chupa meu cu, vadia.
Lembrei do dia em que eu, minha amiga Karen e meu primo Lipe trepamos no chalé da praia e ela pagou um cunete para ele. A Karen adorava bunda de macho e naquele momento de lamber o rabo do Alberto, eu me inspirei nela e passei a língua com vontade no rego peludo dele, indo desde o saco até o buraquinho.
Quanto mais ele gemia, mais eu me empolgava, e fazia o cunete com mais vontade. Beijava o entorno do cuzinho e lambia o meio tentando penetrá-lo com minha língua.
— Eu quero ver seu bumbum. Fica de quatro para mim, Beto.
Beto se virou deixando seu rabinho bem na minha cara. Esse homem era todo perfeito, até a bunda era gostosa. Abri suas nádegas, cuspi e comecei a passar o dedo ao redor do cuzinho. Tentei enfiar, mas ele se contraiu.
— Tá querendo me dar uma dedada, sua safada?
— Quem mandou você me pedir um beijo grego. Agora eu me empolguei.
Alberto se levantou ficando de pé na cama. Levou sua piroca à minha boca e começou meter até que disse:
— Agora bota o dedo no meu cu, sua puta.
Obedeci, fazendo o fio terra. Massageava a próstata dele enquanto chupava sua rola como a Karen havia me ensinado. Ele gemia diferente do normal.
— Putz, Sarinha, tá gostoso demais, sabia?
— Tô fazendo direitinho, Beto? Tá gostoso meu dedo no seu cuzinho?
— Tá tão bom que acho que vou até gozar…
Dizendo isso, ele começou a se punhetar freneticamente até que gozou em minha boca. Engoli o que pude e ele deu um beijo gostoso em minha boca.
— Nossa, Beto, agora já tá muito tarde! É capaz de a minha mãe já estar atrás de mim. Não sei o que eu vou fazer.
— Calma, eu tenho uma ideia: vamos ligar pro seu pai. Já que ele sabe que você tá comigo, liga do seu celular e pede para ele te trazer uma roupa.
— Ai, não sei… Ele teria que inventar uma desculpa para minha mãe para ele poder sair de casa.
— É só ele falar que vai te buscar na casa da sua amiga. Inventa que o pai dela não pode te levar mais, pois está tarde.
Sem ter outra alternativa, liguei para o meu pai. Pedir para ele pegar uma roupa no meu quarto e trazer para mim. Passei o endereço do motel bem como o código do portão. Disse para ele que se ele fizesse tudo o que eu pedi sem deixar a mamãe perceber nada, ele teria uma recompensa quando chegasse lá.
Ao abrir a porta do quarto, meu pai me viu completamente nua cavalgando no pau do Alberto. Certamente, ele já esperava me ver assim, pois permaneceu frio. Apenas colocou as roupas que havia trazido no móvel ao lado da cama e disse:
— Vamos embora logo, Sarah. Sua mãe já tá achando esquisito você ter ligado para mim e não para ela.
— Ai, pai, é que tá tão gostoso sentar na piroca do Beto.
— Sua filha é insaciável, Cleitão. Já tamo metendo há horas.
— Eu sei a filha que tenho, Alberto. Você não precisa me dizer.
— Então você sabe que essa putinha não para enquanto ela não gozar, né?
— Ai pai, minha boceta já tá em carne viva de tanto que dei hoje. E meu cuzinho tá todo arrombado.
— Pelo amor de Deus, Sarah. Você quer que sua mãe descubra isso? Desce daí, toma uma chuveirada e vamos para casa agora.
— Não adianta fingir que você não tá gostando de ver sua filhinha levar vara, papai. Eu já contei pro Alberto que você é um pervertido que gosta de me ver trepar.
— Não precisa ter vergonha, Cleitão. Senta aí no sofá e bate uma assistindo a vadiazinha da sua filha cavalgar minha rola. Eu não vou contar para ninguém.
— É, pai, essa é sua recompensa. Vou deixar você se masturbar me assistindo, como você gosta. Quem sabe até não aprende como um macho de verdade mete.
Meu pai sentou no sofá. Eu saí de cima do Alberto e me aproximei dele.
— Olha pai, já que você foi tão bonzinho trazendo minhas roupas, eu vou deixar você ver minha bocetinha bem de perto.
Eu me sentei de lado no sofá. Apoiei uma perna no encosto e pus o outro pé sobre o sofá, me arreganhando toda.
— Minha bocetinha tá toda esfolada. Tá até inchadinha de tanto dar - disse eu passando a mão na minha xana e dando umas batidinhas.
Sem dizer nada, meu pai começou a pegar no pau por cima da calça.
— Meu cu também tá arregaçado, pai, olha.
Falando isso, me deitei no sofá e peguei nos meus pés, ficando em posição de frango assado para ele ver meu buraquinho.
— Tá cheio de porra também. Quer ver?
Meu pai fez que sim com a cabeça e eu forcei um peidinho fazendo um pouquinho de porra escorrer para fora do meu cu. Passei o dedo e levei a porra na minha boca. Meu pai soltou um grunhido, colocou a mão dentro da calça e começou a punhetar mais forte.
Chamei o Alberto, que se aproximou do sofá. Peguei em seu pau e comecei a masturbá-lo.
— Olha, pai, que pauzão gostoso!
— Sua princesinha adora rola, sabia Cleiton? - disse Alberto batendo com seu pau na minha cara.
— Aliás, princesinha não, cadelinha. Tá sempre no cio. Olha como a boceta dela já tá toda babada só de sentir cheiro de rola.
Alberto apertou minha boceta com dois dedos fazendo meu melzinho escorrer. Em seguida, tirou com o dedo a baba do seu próprio pau e levou à minha boca.
— Hummm, delícia! Adoro o gosto de macho - Dizendo isso, engoli a piroca do beto.
— Olha como sua filhinha é gulosa. A fome de rola é insaciável.
— Agora é minha bocetinha que tá com fome, Beto. Vem meter esse caralho e me fazer gozar, vem.
Beto me comeu ali no sofá mesmo bem ao lado do meu pai que agora já estava com as calças abaixadas batendo uma punheta frenética. Alberto bombava forte e fundo seu cacetão na minha bocetinha.
— Ai vai, Beto, mostra pro meu pai como se fode uma puta.
— Tá gostando, né vadia? Tá gostando de trepar na frente do papai, né?
— Olha, pai, como um macho de verdade mete.
— Tá gostando, Cleitão, de ver minha rola grossa arrombando sua filhota?
— Ai pai, tá gostoso demais. Esse pauzudo vai me fazer gozaaaaaar!!!
— Ai caralho, eu também vou gozar. Vou encher essa putinha de leite.
Gozamos juntos. Com seu pau ainda em minha boceta, Alberto me beijou lentamente dando mais umas bombadas antes de tirar o pau de dentro.
— Tá escorredo porra, essa vadia! Vem ver, Cleitão, a boceta fodida da sua filha.
Sentada na beirada do sofá com as pernas abertas, pedi para o meu pai se ajoelhar na minha frente.
— Pai, se você quiser, pode limpar a porra do Alberto da minha boceta.
Meu pai ficou parado sem reação.
— É a oportunidade que você tem de chupar a bocetinha da sua filha, cara? Vai perder essa só porque ela tá toda esporrada?
Alberto empurrou a cara do meu pai na minha boceta.
— Eu sei que você quer, caralho. Isso, lambe todo meu leite da boceta da sua filha. Não cospe não, porra! Engole tudo. Isso, seu corno pervertido!
Meu pai lambeu e chupou minha boceta, recheada com a porra do seu chefe e do seu colega de trabalho. Em seguida, tomei um banho, me troquei e fomos para casa.
Bem louco! Gostamos. Bjos, Ma & Lu