Ainda me beijando, ele se deitou por cima de mim. Ele passava a língua no meu pescoço e nos meus seios enquanto suas mãos apertavam todo meu corpo. Eu gemia baixinho com as minhas pernas entrelaçadas no seu quadril e meus braços apertando seu torso contra o meu. Estava totalmente entregue ao meu irmão, maluca de tesão por estar fazendo uma coisa totalmente proibida, como a qual já havia sonhado tantas vezes.
Eu não via a hora de chupar o pau do Douglas, então disse:
— Ai, Doug, põe seu rolão na minha boca!
— Safada, já tá doida querendo minha giromba, né?
Ele se ajoelhou na cama ao meu lado e, com a piroca bem na minha cara, bateu com a vara em meu rosto, me chamando de putinha gulosa.
— Ai Sarah, de pensar que há pouco tempo, você era toda comportadinha… Agora tá aqui prestes a mamar a rola do próprio irmão.
Eu passei a língua na cabeça de seu mastro, sugando toda a baba de seu pau. Amei o gosto do meu irmão, era um gosto forte de macho viril, macho gostoso, confiante que sabe levar uma mulher à loucura.
Abocanhei o pau dele chupando toda a extensão do mastro. Em dado momento, ele começou a meter na minha boquinha me fazendo babar muito na sua pica. A baba escorria da minha boca, molhando o lençol.
— Porra, Sarinha, que boquinha gostosa! Tá gostando de mamar o pau do seu irmão?
Eu não respondi apenas intensifiquei o boquete, chupando com mais intensidade.
— Isso, vai, sua putinha gulosa, engole a minha jeba, sua vadia!
Ele pressionou minha cabeça no seu mastro e deu umas socadas fortes me fazendo engasgar. Retirou seu membro e começou a punhetá-lo freneticamente. Sentindo que ele ia gozar, abri bem minha boca e esperei os jatos de porra jorrarem daquela tora deliciosa. Meu irmão gozou litros na minha cara. Eu tentei engolir o máximo que pude, mas a maior parte escorreu sobre meu queixo e bochechas, caindo nos meus ombros e peitos. Com os dedos, eu tentava pegar o restante do meu corpo para levar até minha boca.
A porra do Douglas era branca, espessa e volumosa. Eu não queria desperdiçar nenhuma gota. Vendo meu esforço, meu irmão pôs seu pau na minha boca e espremeu a cabeça até sair as últimas gotas de seu leitinho quente.
Caímos ofegantes lado a lado na cama. Nos entreolhamos e sorrimos. Ele me beijou delicadamente.
— Caralho! Que gostão de porra! - disse meu irmão.
— Uai, mas o que você queria depois de gozar na minha boca?
Beijei-o novamente dessa vez com mais intensidade.
— Você adorou a porra do maninho, né safadinha?
— Ai, Doug, seu leitinho é muito gostoso! Eu quero mais, mas dessa vez quero na minha bocetinha.
— Putinha gulosa! Já tá querendo mais rola? Não deu tempo nem de descansar!
— É que minha bocetinha tá doidinha para gozar com seu pauzão enfiado nela.
— Ah é? Deixa eu ver essa xerequinha gulosa então!
Douglas colocou a cara entre minhas pernas e começou a brincar com minha xotinha. Ele chupava meu clitóris, lambia e dava batidinhas no meu grelinho, enfiando os dedos de vez em quando. Doida de tesão, eu comecei a rebolar na sua boca, enquanto ele passava a língua em toda minha boceta.
De repente, ele levantou minhas pernas, dobrando-as sobre meu corpo. Agora, eu estava em posição de frango assado com minha xana arreganhada e meu cuzinho exposto. Meu irmão passou a lamber meu buraquinho, me fazendo gemer mais alto.
— Ai que delícia, Doug! Mete sua língua no meu cu!
Ele lambia tudo desde o cu até a boceta. Sua rala barba por fazer roçava na minha virilha, enquanto seus dedos friccionavam meu clitóris. Gozei muito na boca do meu irmão tentando me controlar para não gritar de prazer e acordar meus pais.
Douglas se deitou sobre mim e começou a enfiar o cacete na minha xotinha.
— Pera aí, Douglas!
— O que foi?
— Eu quero ver você metendo!
Disse para ele se sentar encostado na cabeceira com as pernas abertas. Eu me sentei bem em frente a ele, entre suas pernas. Minha boceta a poucos centímetros de pau. Ele começou a passar a cabecinha na minha xereca dando umas pinceladas. Eu forcei minha pelvis no mastro do meu irmão que lentamente entrava na minha bocetinha. Daquela posição, dava para eu ver a caralho do Douglas me penetrando, me deixando ainda mais tesuda.
Eu finalmente sentei sobre ele, engolindo toda sua piroca. Quiquei na pica dele enquanto ele chupava minhas tetinhas e mordiscava meus mamilos . Gozei novamente. As paredes da minha vagina se contraíram e apertavam ainda mais a rola do meu irmão dentro de mim.
— Porra, Sarah, que delícia! Vou gozar também!
— Goza, Doug! Goza dentro da sua irmãzinha!
Meu prórpio irmão liberou seus jatos de porra bem fundo dentro do meu útero, enquanto me beijava com tesão.
O relógio na minha mesa de cabeceira já indicava 1:30 da manhã.
— Porra! Tá muito tarde. Amanhã, tenho que acordar cedo para ir pro estágio - falou Douglas.
— Mas você ainda tem que terminar o serviço, maninho.
— Caraca, Sarah, você ainda tá querendo rola? Não tá satisfeita?
— Quem mandou você lamber meu cuzinho? Agora, ele tá piscando de tesão pedindo pica.
Fiquei de quatro com a bunda na cara do meu irmão.
— Caralho, você tá no cio mesmo, Sarah! Puta a merda…
— Eu tô há dias sem dar. Agora com um macho gostoso na minha cama, tenho que aproveitar.
— Eu sou seu macho, é vadia?
— Sim, Doug, você é meu macho e eu sou sua putinha - falei empinando mais minha raba
— Quer ser puta do próprio irmão, né sua vadia? Vai ser minha putinha particular, então. Vou meter a hora que eu quiser.
— Sim, maninho, você pode me foder todo dia - disse abrindo minha bunda com uma das mãos para ele ver meu cuzinho piscando.
Douglas dava tapas na minha bunda e batia com o pau no meu rego me chamando de cadela tarada. Ele cuspia no meu buraquinho e pincelava a entradinha com o pau. Eu empurrei minha bunda contra sua vara forçando a entrada. Ao mesmo tempo, ele meteu, fazendo entrar aquele caralho gigante todo de uma vez no meu cu. Ele começou a bombar aumentando gradualmente o ritmo das estocadas. Eu rebolava e punhetava minha boceta, enquanto ele socava cada vez mais fundo.
— Vai, Doug, fode meu cuzinho.
— Vou te deixar toda arrombada, sua puta.
— Isso, esfola o cu da sua irmã putinha.
— Tá gostando da jeba do seu macho arregaçando seu cu, cadela?
— Tá uma delícia, Doug, seu pauzão esfolando meu cuzinho.
— Porra, Sarah, esse cu tá muito gostoso. Vou gozar de novo.
— Vai, maninho, enche meu cu de porra, seu safado gostoso.
Senti a porra quente do meu irmão invadir minhas entranhas. Ele parecia ter gozado litros novamente. E olha que já era a terceira vez. Douglas saiu de dentro de mim, pegou seu short e se levantou. Eu ainda estava de quatro na cama quando ele cuspiu na minha cara e disse “Boa noite, minha putinha” antes de sair do quarto.
Ja fodi minha irmãs sfds
Votado ! - Muito bom a vossa aventura... Pena tenho Eu, de não ter tido uma Irmã, mas tive primas, que fizeram o mesmo rsrs
Que puta safada
Delícia sarah