Assim como eu, a Karen era insaciável, estava sempre atrás de uma piroca nova. Quando nos encontrávamos, sempre tínhamos histórias de machos para contar uma para outra. Era como se nós duas estivéssemos em uma competição para ver quem é mais depravada. Naquela noite, eu já estava vencendo, pois havia sentado em quatro cacetes no fim-de-semana anterior. Mas eu ainda estava prestes a marcar muito mais pontos nesse jogo, pois tinha uma novidade para contar: o Miguel, um carinha com quem estava saindo, tinha me pedido em namoro naquela tarde.
— E você aceitou? - perguntou Karen.
— Aceitei, miga...
— Mas como assim!? Achei que você tava gostando da vida louca de solteira.
— Mas é que o Miguel é tão fofo! Não tinha como dizer não.
— Ele mete gostoso, pelo menos?
— Não sei. Até agora, ele só chupou minha xereca. Ele acha que eu sou uma donzela inocente.
— Até parece! Mal sabe ele que você deu para quatro colegas de sala dele.
— Mas amiga, ele não precisa ficar sabendo das minhas escapadinhas.
— Você se tornou uma puta sacana mesmo, né, Sarah? Arrumou até um corno agora!
— O que os olhos não vêem, o coração não sente.
— E o pau dele? É bom?
— Ai miga, o pau é médio, da cabecinha rosada. É até bonitinho. Mas você, que é tarada em bunda de macho, ia gostar mesmo é do bumbum dele.
— Eu já reparei que ele tem um rabão. E as coxas bem grossas também.
— Ele é parrudo e peludinho. Parece um ursinho. Quem sabe mais para frente a gente não faz a três?
— Se rolar, vou querer chupar o cu dele que deve ser uma delícia.
— Ai Karen, você é muito tarada!
Continuamos a conversa em meio a risadas até que ouvimos meu irmão chegar em casa com o Vini, um amigo dele que tinha me comido no estacionamento da facul. Karen já se animou toda com a chegada dos meninos e, já com segundas intenções, teve a ideia de chamá-los para ver um filme. Eles toparam. Fomos para a sala de TV, onde havia um grande sofá que cabia nós quatro. Karen fez questão de sentar ao lado do Doug, que estava no canto. Eu me sentei ao lado dela e o Vini ficou do meu lado, no outro canto. Para criar um clima, apagamos as luzes e nos cobrimos com uma manta grande e aconchegante.
Depois de poucos minutos, já percebi uma certa movimentação do casal ao meu lado. Certamente, Karen já estava esfregando a piroca do meu irmão. Como eu não queria ficar para trás, peguei na mão do Vini e levei até minha coxa. Ele ficou alisando minha perna meio ressabiado. Talvez estivesse receoso, pois meu irmão estava ali bem ao nosso lado. Além disso, ele sabia que meus pais estavam em casa.
Para encorajá-lo, me sentei com os pés na borda do sofá de modo que minhas pernas ficassem entreabertas e dobradas na frente do meu tronco. Essa posição facilitava o acesso à minha bocetinha, que já começava a ficar melada. Por baixo da coberta, Vini levou sua mão até minha xota, acariciando-a por cima do meu shortinho. Com a outra mão, ele tirou seu pau para fora e começou a se punhetar devagar. Eu não perdi tempo, e aproveitei para pegar na vara grossa dele. Nisso, ele enfiou a mão por baixo da minha calcinha e começou a esfregar minha boceta.
Eu fiquei louca de tesão naquela sala com toda aquela putaria rolando debaixo da coberta bem ao lado do meu irmão. E o risco de meus pais abrirem a porta e nos pegarem no flagra só me deixava mais tesuda. Quando olhei para o lado, Karen já estava com o top levantado e o Doug pegando nos peitos dela. Achei que eles iam começar a transar ali mesmo na nossa frente até que Karen disse: “Vamos continuar no seu quarto?”. Meu irmão concordou e eles saíram da sala.
Mal fecharam a porta e Vini me pegou num beijo maravilhoso. Esquecendo os pudores, se deitou sobre mim no sofá pressionando seu pau no meu corpo. Beijava minha boca e meu pescoço. Foi descendo mais até chegar nos peitos. Eu usava uma blusinha de alcinha sem sutiã. Bastou ele dar uma puxada para baixo para meus peitinhos, duros e empinados, saltarem para fora. Ele chupou minhas tetinhas com vontade, dando mordidas nos meus mamilos pequenos e rosados. Eu delirava de prazer.
Ouvimos alguém se aproximando da sala. Rapidamente, nos recompusemos. Quando meu pai abriu a porta, nos viu sentados bem afastados um do outro.
— Cadê o Douglas? - perguntou meu pai.
— Não sei. Acho que tá no quarto - respondi.
— Hum… Já tá meio tarde, Vinícius. Você quer que eu te levo em casa?
— Precisa não, seu Marcos. É bem perto. Dá para ir a pé - disse Vini se levantando.
— Mas ainda não acabou o filme -- disse decepcionada.
— Já tá tarde mesmo. Melhor eu ir - respondeu Vini, meio sem graça.
Fiquei muito puta com o meu pai por ele ter expulsado o Vini bem no meio da nossa pegação. Fui para o meu quarto e ouvi os gemidos abafados da Karen dando pro meu irmão no quarto ao lado. Por que meu pai deixava o Douglas transar dentro de casa e eu não? Era muito injusto.
Pensar que o Doug estava fodendo a Kah a apenas alguns metros de mim me deixou excitada. Lembrei que eu tinha um vídeo dos dois trepando salvo no meu computador. A Karen tinha feito esse vídeo da primeira vez que meu irmão comeu ela. Dei play no video e bati uma siririca enquanto assistia o pauzão do meu irmão arrombando o cu da Kah. Ela urrava de prazer e falava várias putarias. Gozei gostoso no exato momento em que meu irmão esporrava a cara dela no filme.
Q conto q tesao
delicia demais