De vez em quando, almoçava com o Miguel na faculdade e acabei conhecendo alguns de seus colegas de sala. Um deles era o Denis, um falastrão que vivia zoando os outros caras. Denis era um puta de um gostoso e vivia lançando olhares provocativos para mim. Miguel não dava muita moral pra ele nem pros outros rapazes desse grupinho, pois era mais quieto e reservado, enquanto Denis era bem falante e extrovertido.
Antes de transarmos pela primeira vez, Miguel e eu saímos juntos várias vezes. Quando estava no carro com ele, sempre continha seus avanços e demorei semanas para aceitar ir ao seu apartamento. Ele achava que eu era uma santinha. Mal sabia ele que eu na verdade sou uma puta que não resiste a um macho dotado e gostoso e dou a buceta logo na primeira oportunidade. Mas com o Miguel estava agindo diferente, pois achava divertido manter esse joguinho para ver até onde ele iria para me conquistar.
Certo dia, ele me levava pra casa depois da facul e passamos por um motel. Ele perguntou, meio sério meio brincando, se eu não queria entrar. Eu respondi que tinha nojo de motel e que aquele devia ser uma espelunca.
— Você já foi num motel? — perguntou Miguel.
— Não! — menti.
— Então porque acha que é sujo?
— Não sei. Mas tenho essa impressão. Um lugar onde um tanto de gente transa não deve ser limpo — disse, fingindo ser puritana.
— Tem uns motéis muito bons. Aquele perto de onde eu moro parece bacana, mas deve ser caro.
— Aquele até que dá uma boa impressão por fora — falei, como se nunca tivesse entrado naquele motel.
— Quer ir lá ver como é? — perguntou colocando a mão sobre minha coxa.
— Ai não sei, Miguel, não estou preparada.
Na verdade, eu estava sempre preparada para entrar na vara e, como já estava há uns quatro dias sem dar, minha buceta babou toda só de sentir a mão dele na minha perna. Quando finalmente passamos em frente ao motel luxuoso, ele disse:
— Vamos entrar só pra ver. Se não rolar nada, tudo bem.
Eu não resisti e acabei aceitando. Além de estar na seca, minha curiosidade pra ver o Miguel pelado só aumentava. Ele colocou o quarto a meia luz e pediu um espumante. Ele me tratou como uma princesa, me despindo lentamente, durante beijos apaixonados. Quando tocou na minha buceta, percebeu que estava muito mais molhada do que o normal e falou:
— Acho que você está preparada.
Nisso, começou a tirar a própria roupa. Ele tinha o torso peludo e largo, as pernas grossas e um bumbum bem grande. O pau era normal, menor do que eu estava acostumada, mas isso não me desanimava, pois eu acho que toda piroca tem seu valor. Ele pôs uma camisinha e começou a penetrar minha bucetinha com bastante cuidado como se eu fosse uma virgenzinha. Quando ele colocou a cabeça, eu fingi sentir muita dor e comecei a gemer alto.
— Você está bem, Sarah?
— Para, Miguel. Acho que não vou conseguir.
Ele tirou o pinto de dentro imediatamente. Eu estava adorando fingir ser donzela. Era divertido fazer um macho atender a todos os meus desejos.
— Desculpa, acho que não vou conseguir.
— Tá tudo bem, Sarah. Não esquenta.
Ele começou a fazer carinho na minha xotinha. Eu dava leves gemidinhos de prazer. Depois beijou todo o meu corpo, começando pelo pescoço e descendo para os meus seios e abdômen até chegar na minha bucetinha. Ele me chupou com maestria, estimulando meu critoris com a lingua. Eu, louca de prazer, acabei gozando na boca dele.
Apesar de não ter dado pra ele naquele dia, Miguel me fez gozar de novo, dessa vez com as mãos. Me masturbando, enquanto mamava nas minhas tetinhas. Eu estava com tanto tesão que minha xereca esguichou meu melzinho quando gozei pela segunda vez.
— Caraca, não sabia que isso acontecia de verdade. Achei que era só em filme pornô.
— Você é o primeiro que me faz gozar assim.
Miguel queria que eu batesse uma para ele também, mas eu disse que já era tarde e tinha que ir para casa.
Na sexta-feira que se seguiu, Miguel me convidou para ir a um barzinho, mas eu queria ir na balada com a Karen pra um curtir um pouco, então menti dizendo que ia ficar em casa, pois não estava muito disposta. Na balada, encontrei o Denis, o colega zueiro de quem o Miguel não gostava. Ele estava com uns outros carinhas da faculdade que via quando ia almoçar com o Miguel. Como Denis não veio falar comigo, me aproximei dele quando estava dançando na pista. Piranha que sou, comecei a rebolar a raba bem na sua frente quando começou a tocar funk. Em pouco tempo, ele já estava me agarrando por trás e pressionando a piroca dura na minha bunda na frente do pessoal da faculdade.
Depois de muitos amassos na balada, Denis me levou para o apartamento onde morava com mais três amigos. Como ele dividia o quarto com um outro rapaz, que já estava dormindo, tivemos que transar na sala. Ele me pegou de quatro no sofá e bombou forte na minha bucetinha. A rola do Denis era maravilhosa, muito grossa e cabeçuda, entrava e saía da minha xana me fazendo gozar já nas primeiras metidas. Denis me xingava baixinho de cadelinha enquanto socava a vara em mim e batia na bunda. Ele nem tinha tirado toda minha roupa; apenas levantou minha saia, tirou minha calcinha e abriu seu zíper. Eu empinava bem minha bundinha para ele meter até gozar gostoso me inundando de porra.
Como tinha ficado muito tarde, acabei dormindo na casa do Denis. No dia seguinte, acordei muito tarde e, ao me levantar, ele já estava sentado no sofá da sala jogando video game de corrida com o Cadu, o cara com quem dividia o quarto. Ambos usavam apenas cueca. A do Denis era uma boxer branca que marcava bem sua rola, enquanto a do Cadu era azul marinho, soltinha, estilo samba-canção. Apenas a visão de dois machos gostosos descamisados apenas de cuequinha na minha frente já me deixou tesuda. Minha xerequinha já ficou eriçada, querendo pica.
Me sentei entre os dois e pedi para que me ensinassem a jogar. Mesmo depois de algumas tentativas, não conseguia controlar o carro direito e ficava saindo da pista.
— Esse controle é difícil de usar - disse eu.
— Você tá mais acostumada com o joystick, né? — disse Denis dando uma pegada na mala.
— Ai, para de brincadeira deu bobo!!
— Não precisa ficar com vergonha do Cadu. Ele já sabe que você gosta de brincar com o joystick.
Ao dizer isso, Denis se levantou e pegou no pau duro por cima da cueca branca.
— Mostra pro Cadu que você sabe passar uma marcha.
— Ai, para de safadeza, Denis!
Ele pegou a minha mão e levou até seu cacete. Eu fiquei dando umas apertadinhas por cima da boxer meio sem saber o que fazer. Cadu colocou minha outra mão no pau dele, que também estava duro. Então Denis pôs a mão na minha cabeça e a pressionou contra sua rola. Eu senti aquele cheiro gostoso de rola babada de macho. A antecipação de dar para dois ao mesmo tempo já fez meu cuzinho piscar e minha buceta babar.
Cadu tirou o pinto pra fora e mandou eu chupar. A vara dele era mais comprida que a do Denis, porém mais fina. Eu me ajoelhei na sua frente e abocanhei sua piroca. Enquanto isso, Denis sentou-se novamente e ambos retomaram o jogo de videogame. Eu ficava mamando as duas rolas, enquanto chupava o Cadu, punhetava o Denis e vice-versa. De repente, ouvi uma voz desconhecida dizer:
— Chupa o meu também, putinha!
Eu estava tão concentrada no boquete e o jogo fazia tanto barulho que nem vi os outros dois residentes do apartamento entrando na sala e sentando-se no sofá adjacente.
— Aê, Sarinha, mais duas rolas pra você chupar! Não vai deixar o Fernando e o Alexandre passando vontade, né? — disse o Denis.
Logo, estavam os quatro em pé em volta de mim, enquanto eu mamava suas picas ajoelhada. Eles batiam os cacetes na minha cara e cuspiam dentro da minha boca, enquanto falavam putarias comigo:
— Chupa, sua vadia gulosa!
— Uma rola só não é suficiente pra você, né safada?
— Vai, cadela! Engole meu pau até o talo!
— Mama gostoso essa pica, sua putinha!
— Tá gostando de ter quatro salsichas de café da manhã?
Eu estava no paraíso com quatro me machos só pra mim e louquinha pra dar pra todos eles.
— Deixa eu ver se você tá molhada igual ontem — disse Denis me levantando do chão e metendo a mão por baixo da minha saia.
— Mano, olha o tanto que a buceta dessa puta tá babada — continuou Denis, tirando minha calcinha.
Todos colocaram as mãos na minha xana verificando que estava realmente encharcada. Tiraram toda minha roupa, me deixando peladinha. Eles me apalpavam, apertavam e davam tapas na minha bunda. Me tratavam como se eu fosse uma puta da sarjeta.
— Tá doidinha pra dar, né sua vadia? Vem aqui sentar na minha vara!
Dizendo isso, Denis se colocou no sofá e eu sentei em seu pau de frente para ele, cavalgando-o. Os outros também se sentaram e se punhetavam, esperando a sua vez. Rebolei na rola de cada um, enquanto mamavam minhas tetas e falam sacanagem:
— Precisa de quatro mangueiras para apagar seu fogo, né sua safada?
— Aquele viado do Miguel não dá conta de satisfazer uma cadelinha gulosa igual você!
— Nunca vi uma puta tão sedenta assim!
Em dado momento, Denis me pegou no colo, me levou pro quarto e me jogou na cama.
— Agora tá na hora de dar o cu, vadia! Empina essa raba pros seus machos, vai!
Eu me arreganhei toda pra eles. Senti tapas na minha bunda e várias mãos na minha buceta e no meu cu. Então veio a cusparada no meu rabinho e, em seguida, uma rola forçando a entrada no buraco. Foi o Denis que meteu primeiro, logo o que tinha a rola mais grossa.
— Ai, Denis, que delícia de piroca no meu cuzinho!
— Você gosta de levar vara no cu, né sua safada?
— Soca esse pauzão grosso, vai!
— Vou te deixar arrombada, vadia!
— Eu quero um pau na minha bucetinha também!
— Olha que cadelinha gulosa! Ela quer fazer DP, Cadu!
Cadu se deitou na cama, eu sentei com o cu no cacete dele e liberei minha buceta pro Denis entrar. Enquanto isso chupava as rolas do Fernando e do Alexandre. Denis metia forte na minha buceta, me fazendo gozar.
— Ai Denis que pau gostoso! Eu tô gozando.
— Goza na minha pica, sua puta!
Trocamos várias vezes de posição de modo que todos eles comessem meu cu. Depois de me foderem muito e me deixarem toda esfolada, gozaram na minha cara me dando muito leitinho quente de tora.
Estamos muito excitados! Como você aguenta tudo isso? Gulosa e safada!
Muito bom...uma putinha no cio...só quer dar, não importa prá quem....
Votado....muita tara neste teu conto...