Meu irmão mal olhava para o meu pai. Se muito, ele dava bom dia. Tinha muita raiva dele pela maneira que tratava a mamãe e também pelo modo que agia conosco. Era como se ele nunca tivesse sido nosso pai realmente. Achava que era suficiente apenas prover para a família, mas não havia demonstração de afeto ou apoio, somente cobranças.
A tensão da manhã contrastava com o marasmo do fim de tarde. O filme na TV não prendia minha atenção e ali no sofá, debaixo do cobertor sentada ao lado do meu irmão, meus pensamentos fluíam para os momentos gostosos daqueles dias de férias de julho. Quando meu pai saía de casa, era como se estivéssemos em um paraíso de devassidão e perversão. Eu e minha mãe não conseguíamos ficar um dia sem dar para o Douglas. Acho que julho de 2007 talvez tenha sido um dos melhores meses da minha vida. Com 18 anos, no auge do tesão, a putaria com meu irmão não parava. Todo dia era uma brincadeira nova para matar o tédio de ficar as férias inteiras presos dentro de casa por causa do castigo do papai.
Enquanto pensava nas nossas safadezas, levei discretamente minha mão para o meio das pernas do Douglas. Para minha surpresa, seu pau já estava para fora, sendo punhetado lentamente pela mão da mamãe, que estava sentada do outro lado dele. Não me fiz de rogada e agarrei o pau do meu irmão também. Era grande o suficiente para eu e minha mãe segurá-lo ao mesmo tempo.
Olhei para o rosto da mamãe e vi que ela revirava os olhos, só então percebi que o Douglas tinha uma das mãos em sua boceta. Não perdi tempo e botei sua outra mão na minha xaninha. Aquele momento me deixou em êxtase. Aquela punheta em família era puro tesão. Ainda mais com o meu pai dormindo no mesmo cômodo em que seu filho fazia ele de corno.
Em dado momento, não se aguentando mais, Douglas foi para cima da mamãe botando as tetas dela de fora para ele mamar. Minha mãe sem querer soltou um gemido, no que o meu pai se moveu na poltrona. Ficamos paralisados pensando que ele tinha acordado, mas logo ele voltou a roncar.
Com o susto, minha mãe se recompôs e se retirou da sala. Douglas saiu logo em seguida. Eu pensei em ir também para participar da putaria que eles iam fazer no quarto do Doug, mas decidi ficar e deixar a mamãe aproveitar meu irmão sozinha. Afinal, Douglas e eu já tínhamos trepado naquele dia de manhã. Quando minha mãe saiu para a missa e antes do meu pai acordar, fui no quarto do Doug e sentei gostoso na pica dele. É tão bom dar o cu de manhã. Acho que é a hora que a rola do meu irmão fica mais dura. Uma delícia sentir aquela vara grossa torando minha raba. Nessa época, eu estava viciada em anal. Parecia que eu gozava muito mais forte com uma jeba enfiada no cu.
Minha mãe também estava totalmente obcecada por dar a bunda desde que perdeu o cabaço do cu com o Douglas. Tinha dia que era até engraçado porque o Doug preferia comer nossas bocetas, mas a gente só queria levar no cuzinho.
Meu irmão era um verdadeiro touro satisfazendo duas cadelas no cio, que precisavam dar pelo menos uma vez por dia. Estávamos completamente loucas pelo Doug. Tinha vezes que o tesão era tanto que minha mãe e eu ficávamos disputando o corpo suado dele quando chegava da academia, doidas por aquele cheiro de macho. Eu adorava lamber o sovaco dele, ele flexionava os bíceps e eu dava uns chupões no seu braço. Já minha mãe era maluca pelas cuecas do meu irmão. Ela já não tinha vergonha de pegar shorts ou cuecas usadas para cheirar enquanto batia uma siririca quando o Douglas já não conseguia mais meter. Ela chegou até a confessar que já cheirava as cuecas dele mesmo antes de transarem pela primeira vez. Ou seja, a mamãe sempre foi uma grande pervertida disfarçada de recatada… Tal mãe, tal filha. Quem fala que mulher não gosta de homem está muito enganado. Mamãe e eu estamos aí para provar.
Meu pai roncou mais alto e me lembrou da realidade que estávamos vivendo: o céu quando ele saía e o inferno quando ele estava em casa. Refleti sobre isso e me perguntei se não estávamos sendo injustos com ele. Era fato que a maneira como ele nos tratava não estava certa. E além disso, ele nunca tinha sido um pai muito presente. Mas, tudo havia piorado muito nos últimos meses e eu me perguntava o porquê. Seria culpa minha? Será que o comportamento dele piorou quando ele descobriu que sua filhinha tinha se tornado uma grande puta?
Decidi usar aquele momento para ter uma conversa com meu pai. Pervertida que sou, decidi acordá-lo sentando no seu colo com minhas tetinhas à mostra. Seria uma conversa bem sacaninha.
— O que é isso, Sarah? Tá maluca? Sua mãe tá em casa. Imagina se ela ver a gente assim…
— Fica tranquilo, pai. A mamãe tá beeeem ocupada agora. Eu resolvi fazer essa surpresa para você já que você está muito estressado ultimamente. Não adianta fingir que você não gosta de ver meus peitinhos.
— Eu estou estressado, Sarah, porque vocês vão me levar à falência. Tem anos que não recebo uma promoção no trabalho e os gastos dessa casa só aumentam.
— Pai, eu sei que o Alberto acabou pegando o cargo que você queria na empresa, mas se você descontar a sua raiva em mim e na mamãe, vai acabar afastando todo mundo.
Meu pai ficou em silêncio por um instante. Parecia um pouco surpreso por eu saber que o Alberto tinha sido promovido.
— Aquele filha-da-puta do Alberto tá na empresa há pouco tempo, mas de tanto puxar saco, tá subindo na firma. E ainda por cima ainda tive que presenciar aquele safado comendo minha própria filha.
— Eu sei que você adorou me ver dando para ele pai! Bateu uma punheta frenética enquanto assistia.
— Foi muita humilhação, minha filha.
— Mas, pai, será que você não gosta de ser humilhado? É um fetiche comum. Muitos homens curtem.
— Sarah, você é minha filha. Não é da sua conta se eu tenho fetiche ou não.
— Na verdade, é sim. Não só porque você gosta de me ver trepar, mas também porque está afetando toda família.
— Como assim, Sarah? Que conversa é essa?
— Eu acho que você tem que dar vazão a esse fetiche e aceitar quem você realmente é. Você é um homem que gosta de ser humilhado e subjugado. É impossível negar. Você lambeu a porra do Alberto da minha bocetinha… e gostou.
— Você não sabe do que está falando, Sarah.
— Sei sim. No momento em que você admitir para todos e para si mesmo o que você realmente gosta. Tudo vai fluir mais fácil. Tenho certeza, tanto em casa como no trabalho.
— Eu nunca ouvi falar de gente que gosta de ser humilhada…
— Mas tem muito. É só pesquisar na internet. Por exemplo, tem marido que gosta de ver a esposa com outro cara. Você já imaginou a mamãe com outro?
Ele gaguejou sem saber o que responder.
— Pode falar, Pai.
— Sim…
— E você já falou isso para ela?
— Claro que não. O que ela ia pensar? Sua mãe é muito conservadora…
Eu deixei escapar uma risadinha.
— Pai, eu vou te contar uma coisa, mas você tem que prometer que não vai surtar.
— O que você aprontou dessa vez, Sarah?
— Eu não aprontei nada. Eu só vou te contar para te ajudar e para melhorar as coisas aqui em casa. Mas você tem que prometer que, no momento em que você souber, vai ser sincero e não vai esconder o seu prazer em ser humilhado. Se você se comportar, eu deixo até você chupar minhas tetinhas. Você promete?
Ele fez que sim com a cabeça.
— E se eu te disser que você está sendo corno nesse momento?
— O que? Tem outro homem aqui em casa?
— Tem sim, pai… o Douglas. Você é corno do seu próprio filho.
Meu pai se levantou bruscamente, quase me fazendo cair do colo dele. Ele saiu pelo corredor em direção ao quarto do casal. Eu o segui. Ao passar pelo porta fechada do quarto do Douglas, eu sussurrei:
— É aqui, pai.
Ele abriu a porta e deu de cara com sua esposa nua de quatro na cama e seu próprio filho a fodendo por trás. Ficaram paralisados por alguns instantes até que mamãe disse:
— Cleiton, deixa eu explicar…
— Não precisa explicar, Míriam. Eu já entendi tudo. Você é uma puta de marca maior que gosta de dar para o próprio filho.
— Agora que você descobriu o segredo da mamãe, conta para ela o nosso segredo, pai — disse eu.
— Eu não acredito que você está comendo a Sarah - disse minha mãe.
— Credo, mãe, Deus me livre. Não é isso não.
— O que é então?
— É que o papai gosta de me ver dando para outros machos. Ele já me viu com o Tio Pedro, com o Miguel e até com o Alberto.
— É verdade isso, Cleiton?
Meu pai faz que sim com a cabeça meio envergonhado.
— Eu tava dizendo pro papai que não precisa ter vergonha disso. Muitos homens gostam de ser humilhados. Ele gosta de ver os machos alfa comendo a filhinha dele enquanto ele bate uma. Entendeu, mãe?
— Entendi! E sua esposa, Cleiton? Você gosta de ver sua esposa dando para outro macho?
Novamente, meu pai acenou que sim.
— Até se esse macho for seu filho?
Meu pai levou uma das mãos até sua rola e começou a apertar por cima da calça.
— Seu pervertido! - disse minha mãe. Você tá gostando de saber que é corninho do próprio filho, né? Então, aprende direitinho como um macho de verdade fode a sua esposa.
— É assim ó, pai -- disse meu irmão rindo e metendo tudo de uma vez, fazendo a mamãe gritar de prazer.
— Isso, filho, soca esse pauzão na minha boceta.
Ajoelhado na cama, meu irmão metia a vara na mamãe, que estava de quatro toda empinada deixando a piroca grossa do Douglas arrombar sua boceta. Meu pai sentou na cama bem ao lado do Douglas. Queria olhar de perto o caralho de seu filho entrando na xana de sua mulher. Meu irmão usava todo o comprimento da sua jeba no vai-e-vem. Dando estocadas longas e ritmadas, enfiava o cacete até o talo e depois tirava quase tudo, fazendo a mamãe gemer de prazer.
— Vai, Doug, mete forte, filho. Me fode gostoso.
— Tá vendo como a mamãe é safada, pai? Ela gosta que mete sem dó, desse jeito ó.
Douglas passou a socar mais forte e mais rápido. O movimento de sua pelve batendo contra a bunda da mamãe fazia um barulho cadenciado. Gradativamente, ele ia fodendo com mais e mais vigor até a mamãe urrar de prazer enquanto gozava no seu pau.
Depois de gozar, minha mãe também se colocou de joelhos colando seu corpo no do Douglas, que a agarrava por trás mantendo seu pau dentro dela. Ele beijava seu pescoço, sua boca apertava seus peitos, enquanto dava metidinhas de leve na sua boceta. Mamãe passou a rebolar na pica dele, já querendo mais uma rodada mesmo tendo acabado de gozar.
— Que delícia de foda, filho! Seu cacetão me fez gozar tão gostoso…
— E você já tá querendo mais, né sua vadia!
— Sim, filhinho. É que eu tenho que compensar por todos esses anos que fui mal comida.
— O corno do meu pai não te come direito, né mãe?
— Seu pai não sabe meter e dar prazer para uma mulher como você, Doug.
— Mas agora você tem meu pau para te satisfazer, mãe. E o corno do meu pai vai ter que aceitar. Vai ficar bem mansinho, né pai?
Meu pai apenas acenou com a cabeça.
— Responde seu filho direito, Cleiton! Ele é o macho da casa agora - disse minha mãe.
— Isso mesmo, filhão. Vou ficar só olhando enquanto você come a vadia da sua mãe.
— E se você quiser transar com sua esposa vai ter que me pedir autorização, entendeu, pai?
— Beleza, filho.
— Porque a vagabunda da sua mulher agora é minha, entendeu corninho?
Douglas dava tapas na raba da mamãe enquanto falava.
— Entendi sim, filhão.
— Ai Doug, ouvir você falando assim com seu pai me deixa ainda mais tesuda.
Minha mãe jogou meu irmão de costas na cama e se atirou por cima dele beijando sua boca com ardor. Ela chupava a língua dele como se estivesse prestes a engoli-lo. Ela foi baixando, beijando e lambendo todo seu corpo, mordiscando os mamilos até chegar em seu pau.
— Olha a rola do seu filho, Cleiton. Deve ter o dobro do tamanho da sua. Sem falar na grossura… E essas bolas são enormes. Não sei quem ele puxou.
Douglas mandou a mamãe se ajoelhar no chão. De pé na sua frente, começou a bater com a pica dura na cara dela. Ela abria bem a boca e botava a língua para fora. Meu irmão cuspiu bem dentro da sua garganta e meteu a jeba na boca da mamãe, que passou a mamar a rola dele freneticamente.
— Pai, olha como eu treinei bem essa cadela. Ela engole minha jeba todinha.
O pau do Douglas desapareceu dentro da boca da minha mãe. O nariz dela tava colado nos pentelhos dele.
— Olha como sua esposa é gulosa, pai. A vagabunda abocanha minha tromba todinha.
Douglas metia na boca da mamãe, que babava o pau dele todo. A saliva escorria pelas bolas do meu irmão pingando nos peitos dela.
— Que delícia de piroca, Doug. Eu adoro seu pauzão na minha boquinha, filho.
— Você é taradinha pela minha pica, né sua vadia pervertida. Viciada na rola do próprio filho.
Meu irmão pôs a mamãe sentada na cama e passou a chupar sua boceta. A cabeça do Douglas estava metida entre as pernas dela. Parecia que ele ia voltar para o lugar de onde ele tinha saído.
— Tá vendo, Cleiton, como um macho de verdade sabe chupar uma boceta com vontade? O Doug lambe gostoso meu grelo e até chupa meu cuzinho, sem ter nojo.
Ao dizer isso, ela ficou de quatro empinando bem a bunda. Meu irmão dava tapas nela e abria as nádegas para lamber o cu da mamãe.
— Porra, pai, você é muito corno mesmo. Recusou esse cuzinho gostoso da mamãe. Ela doida para dar e você não quis. Você merece ser corno mesmo.
Douglas enfiava os dedos no buraquinho da mamãe enquanto passava a língua em volta.
— Olha, pai, como três dedos entram fácil nesse cuzinho guloso. Isso é o tanto que a puta da sua esposa tá querendo tomar no cu.
Douglas mandou a mamãe ficar de frango assado e cuspiu no próprio pau.
— Nem precisa mais de lubrificante, pai. Essa piranha gulosa aguenta no pelo.
— Vem filho, vem arregaçar meu cuzinho com seu cacetão gostoso.
Mamãe estava deitada de costas na cama com as pernas dobradas bem abertas, toda arreganhada com o cu a mostra. Douglas botou a vara no buraco de trás e foi enfiando devagar. Deixou ela se acostumar um pouquinho e logo passou a bombar gostoso no cu da mamãe.
— Ai Doug! Que piroca gostosa fodendo meu cu.
— Você adora dar a bunda, né sua putona vadia?
— Soca gostoso no cu da mamãe, filho. Esfola meu rabo, vai.
— Vou deixar esse buraco todo arrombado, sua cadela gulosa.
Meu pai, sentado na cama, olhava a foda bem de perto. Estava com a cabeça entre as pernas da mamãe para ver o pau do Douglas entrando no cu dela.
— Tá vendo isso aqui pai? É o clitóris. Tá vendo como ela tá toda inchadinha em volta. É que tá doidinha para gozar. É só fazer assim que ela vai se babar toda.
Douglas estimulou o clitóris da mamãe enquanto comia seu cu, fazendo-a gozar feito uma égua gritando de prazer. Ele tirou o pau de dentro dela e passou a se punhetar rapidamente até jorrar seus jatos de porra grossa e abundante, cobrindo o corpo da mamãe. Tinha porra na barriga, nas tetas e até no queixo dela.
— Que delícia, Doug. Obrigada meu filho. Meu orgasmo é sempre mais forte com sua pirocona metida no meu cu.
Ao dizer isso, mamãe lambia a porra dos próprios seios, engolindo o máximo de leite possível.
— Tá vendo, corno, quando você sabe meter, a puta até agradece.
— Parabéns, filhão. Papai está muito orgulhoso de ter um filho viril e metedor assim.
— Fica de quatro, mãe, pro pai ver o estrago que fiz no seu cu. Olha como sua esposa ficou toda arregaçada, corno.
— Impressionante, filho. Sorte da vadia da sua mãe de ter um macho que nem você para satisfazer ela.
— E sorte sua também, pai, porque agora você pode ser o corninho manso que você sempre quis ser e assistir nossas putarias — disse eu.
Enquanto minha mãe e meu irmão tomavam banho, aproveitei para dar a recompensa que tinha prometido ao meu pai. Deixei ele chupar meus peitinhos.
— Pai, você se comportou tão bem que vou até aumentar a recompensa, mas não é para você se acostumar, tá?
— Tá bom, minha filha.
— Pode botar seu pau para fora. Eu vou punhetar seu pingulinzinho enquanto você mama nas minhas tetinhas até você gozar, tá bom?
— Obrigado, filhinha. Papai fica muito feliz.
Acho que ele gozou com menos de um minuto melando o chão com sua porra. Mandei ele limpar e fui para o banheiro atrás do meu irmão para ver se ele já estava pronto para meter de novo.
Além de excitante foi um conto bem humorado. Parabéns.
Nossa que delícia!!!!
Que delícia de conto esperados pr aler mais
Imagino a cabeça desse pai, descobriu q a esposa é uma vadia, o filho um Talarico pilantra, a filha uma vadiazinha sem caráter e q ele a partir de agora será tratado como um lixo kkkkk, se não.fosse ficção este cara realmente estaria fudido e mal pago kkkkk
Parabéns! Belo conto! Sobre um dos temas que mais gosto, INCESTO. Eu fui iniciado pela minha tia e a partir do momento em que minha mãe descobriu… depois de um tempo ela cedeu e transamos