O serralheiro tesudo, o sócio dele e o funcionário.
No conto anterior contei como conheci Carlos, o serralheiro. Depois que ele me convidou para ir na serralheria foder com ele fiquei com muito tesão por ele é morrendo de vontade de ir lá trepar com o macho gostoso. Dois dias depous não aguentei e fui na serralheria, fui com uma roupinha de vadia, uma microsaia e uma blusinha transparente. Ao me ver chegar os olhos dele brilharam, estavam lá alem dele Antunes seu sócio um funcionário jovem e um cliente, ele me pediu que guardasse no escritório e logo despachou o cliente. Entrou no escritório com o sócio e o funcionário me apresentou e falou que eu era a gostosa que ele tinha falado pra eles que ele havia comido na horta do pai dele. Eu estava sem calcinha o microvestido não tampava nem minha xaninha quando eu sentava. Os dois ficaram todo animados mas eu falei que primeiro treparia com o Carlos e depois foderia com eles. Carlos fechou a porta do escritório mas havia uma janela enorme e eles ficaram assistindo nossa foda. Eu estava cheia de tesão e queria foder bem gostoso. Fiquei pelada e tentei tirar a roupa dele mas ele não deixou falando que ali era o local de trabalho dele e poderia chegar algum cliente que ele tivesse que atender. Botou o pau pra?fora?e me mandou chupar eu chupei bem gostoso engolindo a pica dele até os ovos. Ele sentou numa cadeira de escritório e mandou eu continuar chupando e eu engolia aquela piroca com gosto. Me apoiei no ombro dele e sentei naquela pica deliciosa até gozar. Deitei no sofá e fiquei na posição fraco assado e ele me fez gozar de novo. Me virou e começou a traçar meu cú. Eu de 4 no sofá e ele em pé com uma perna sobre o sedã fodendo meu cuzinho sem dó. Enfiava forte e eu sentia dor mas o prazer era maior. Tirou a pica e gozou em mim toda. Eu taba toda esporreada e saí para ir no banheiro, os outros dois correram baixar a porta da serralheria para não entrar algum cliente e ver uma safada pelada andando pelo local. Quando voltei o sócio já estava no escritório com a pica pra fora se masturbando. E continuei a masturbação e logo estava chupando a pica dele que não era tão grande como a do Carlos mas era dura como uma rocha. Ele me sentou na metade ficou de pé fodendo minha xana, fodia bem devagar com movimentos suaves e aproveitando cada estocada, entetrava tudo em mim para em seguida lentamente tirar todo o pau da minha xana. Me deitou no sofá e ficou sobre mim fodendo é chupando meus peitos . as estocadas foram aumentando e eu senti que o macho ia gozar, pedi para não gozar dentro pq eu queria foder com o novinho. Ele foi gozar no banheiro e eu chamei o novinho. Ele tinha uns vinte e poucos anos e se chamava Michel. Já chegando com a pica durinha e nem fechou a porta eu fui logo BOQUETEANDO aquela delícia os outros dois entraram para assistir a foda e depois do BOQUETE ele me pegou de pé é ficou gravando a pica na minha xana e adoro quando o macho me pega?de pé e grava forte e logo gozei. Ele me botou de 4 no sofá e ficou fodendo a bucetinha. Eu pedi no cú e ele começou a cravar suavemente até a pica entrar todinha no meu rabo, ele parecia curtir ficar com a pica todinha cravada no meu rabo, mas logo em seguida começou com movimentos suaves que foram aumentando até chegar num ritmo frenético, eu reclamava de dor mas ele cravava mais rápido e mais forte até gozar. Ele tirou a pica e gozou em mim. Eu caí no sofá toda gozada e dolorida para me recuperar, mas os machos mandaram eu me vestir antes que chegasse alguem. Nem me lavei aquele cheiro de porra no meu corpo dolorido me fazia me sentir uma puta bem safada. Quando saí falei para os 3 que dá próxima vez eu superbactérias com os 3 juntos. Mas isso já é outro conto.
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