Muito nova perdi a virgindade e passei a gostar de fazer sexo. Mas também passei a ter dificuldade em ficar satisfeita transando com os meus namoradinhos. Sempre trocava de namorado pra ver se conseguia gozar bem gostoso, sem ter que depois de transar ir pra casa e ficar tocando siririca pra conseguir ter um orgasmo... Acabei arrumando com uma colega, um consolo de 12 cm pra ficar socando na minha bucetinha até gozar, apesar de continuar transando com os namoradinhos. Meu avô tinha um apartamento em Cabo Frio, e fazia mais de 3 anos que não íamos lá, pois as férias do meu pai nunca coincidiam com o da minha mãe e com minhas férias no colégio. Mas no ano de 2017, houve essa coincidência e acabou meu pai querendo passar alguns dias em Cabo Frio. Se dependesse só de mim, eu recusaria em acompanhá-los. Fui um pouco aborrecida, mas levando escondido o meu consolo, imaginando não ia aguentar ficar muito tempo sem dar uma gozada. Logo no primeiro dia na praia, já fui começando a ficar com tesão ao ver tantos homens me comendo com os olhos: Loirinha, 1,55 m, seios grandes pra minha idade, bumbum volumoso e coxas roliças... Chamava a atenção trajando biquinis tipo asa-delta. Certo momento, percebi que até meu pai olhava muito pro meu corpo, e sem querer também olhei pra sua virilha e consegui até ver a marca no seu short, do seu pinto querendo ficar duro... Ele rapidamente foi pra água e eu fiquei ali na areia com meus pensamentos: - “será que meu pai ficou com tesão por minha causa?”. Eu e minha mãe na areia pegando um sol; deitadas sobre toalhas, ela viu uma mulher passando e falou alto seu nome... Era uma antiga conhecida que morava ali em Cabo Frio. Meu pai voltou e sentando na cadeira do meu lado perguntou sobre minha mãe, apontei pra onde ela estava conversando com a tal mulher; a alguns metros de onde estávamos. Deitada de bruços notei meu pai olhando pro meu bumbum. Percebendo que minha mãe ia demorar um pouco, pedi se meu pai podia passar um pouco de bronzeador nas minhas costas. - Acho melhor não Simone... Espere e peça à sua mãe. - Poxa pai; qual o problema você passar pra mim... A mãe deve demorar a voltar. - Ok... Vou passar!... Ele passando suas mãos suavemente nas minhas costas, virei o rosto de repente sem dar chance dele esconder que estava ficando de pau duro. Ele rapidamente parou de passar indo sentar na cadeira. - Ué pai... Por que parou?... - Não tenho jeito pra essas coisas não!... - Mas você estava passando tão direitinho!... Notando que ele estava super incomodado tentando evitar que eu olhasse na direção da sua virilha, sorri pra ele e resolvi falar: - Vem passar pai... Não se preocupe que ninguém vai ver como você está!... - Como assim? - Ah pai... Já vi como você ficou passando a mão no meu corpo... Não se preocupe comigo não... vem passar mais, vem!... - Você não pode falar essas coisas comigo!... - Por que não? Já não sou nenhuma criancinha! - Ok! Mas sua mãe pode voltar, né? - Pode deixar que fico olhando e aviso se ela voltar, e você corre pra dentro da água; ok? Ele voltando a ficar de joelhos do meu lado, jogando bronzeador e passando as duas mãos nas minhas costas. - Desculpa por não conseguir me controlar!... - Que isso pai... Já falei que não precisa ficar preocupado comigo. - Vai lá pai, vai! Ela está voltando!... Assim que chegamos no apartamento, minha mãe foi tomar banho e eu me tranquei no meu quarto e fui logo pegando o consolo e socando bem gostoso na minha bucetinha, gemendo baixinho pro meu pai não ouvir, até conseguir ter um orgasmo. Mas minha vontade mesmo era ter uma piroca bem dura na minha bucetinha. No dia seguinte a tarde, na praia, minha mãe ficou na areia e eu e meu pai fomos pra dentro da água. Ao nos afastarmos um pouco de onde minha mãe estava, acho que meu pai quis dar uma sarrada em mim, me abraçando por trás. - Cuidado com a onda filha!... Ondas fracas que era muito fácil de encarar, mas logo gostei de sentir o corpo do meu pai encostando no meu bumbum, que forcei mais meu corpo de encontro com o dele. Ele me apertando mais ainda. - Será que sua mãe está nos vendo? - Não está não pai, estamos um pouco longe. Ele nitidamente me sarrando, mesmo dentro da água ficou de pau duro... Sentia aquela coisa dura um pouco acima do meu bumbum. - Tá de novo pai?... - Tô sim... ainda bem que estamos dentro da água, né? - Kkkkkkk, é mesmo!... Sem um pingo de vergonha, levei a mão segurando seu pau duro por cima do short. - Caramba pai... Tá muito duro!... - Não faça isso filha!... Deu uma apalpada mais forte. - Tinha vontade de ver como ele é!... - De jeito nenhum, sua doidinha!... - Não tem ninguém perto pai, deixa eu segurar ele um pouco, deixa!... - Ok, mais cuidado!... Quando voltei com a mão, ele tinha tirado seu pau de dentro do short. Deslizando minha mão deu pra notar que era grande e grosso. Mas logo ele pediu pra eu parar e sair da água primeiro, e esperar por ele na areia pra irmos juntos até onde estava minha mãe... Tive que esperar uns 10 minutos. No terceiro dia nada aconteceu, mas no quarto dia, ao voltamos pro apartamento tomei meu banho e no quarto voltei a pegar o consolo. Estava começando a socar na minha bucetinha quando meu pai bateu na porta. Tirei rapidamente o consolo colocando-o debaixo do travesseiro e rapidamente joguei um vestido sobre meu corpo nu indo abrir a porta. - O que foi pai?... - Sua mãe está tomando banho, e ela quer ir jantar em algum restaurante hoje, tá bom? - Tá bom pai!... Só que na pressa de esconder o consolo, não percebi que ele rolou saindo de debaixo do travesseiro. Meu pai pegou e examinando-o. - Você usa isso filha?... - Uso sim!... - Então você já não é mais?... Entendi o que ele perguntava, e meio constrangida. - Não pai, não sou mais não!... Ele sorrindo, me abraçando e me dando um beijo no rosto. - Tudo bem filha... Não precisa explicar nada não, ok?... Resolvi aproveitar aquele momento, e como ele ainda estava de short, passei a mão sobre onde estava seu pau ainda mole. - Deixa eu ver ele pai?... - Que isso? Sua mãe logo vai sair do banho! Dava pra ouvir ainda o barulho do chuveiro aberto. - Só quero ver pai... Dá tempo antes dela terminar o banho! Ele em pé na minha frente, desceu seu short deixando seu pau que começava a ficar duro dar um pulo pra frente. - É isso que você quer ver? Como lá na praia ele já tinha deixado eu segurar, coloquei minha mão naquela coisa que já estava duríssima. Olhei pra ele e sorrindo. - Ele é lindo pai!... - Temos que tomar muito cuidado, tá bom? - Pode deixar pai... Ninguém vai ficar sabendo disso!... Continuei alisando seu pau. - Tô sem nada por baixo do vestido!... Ele prestando atenção no barulho de água vindo do banheiro. - É? Posso ver? Levantei da cama e na sua frente suspendi o vestido. Ele levando a mão na minha bucetinha. - Que pena que não estamos sozinhos, né? – Ele falou. - Mas vai aparecer uma oportunidade!... – Respondi. - Você tem vontade de ficar sozinha comigo? Voltei a segurar seu pau duro que ainda estava pra fora do short. - Claro que estou... Você também está, né? Foi quando ele me puxou lascando um beijo na minha boca. - Estou louco filha... Mas como disse, temos que tomar cuidado! Ficamos mais três dias sem termos nenhuma oportunidade de ficarmos sozinhos. Mas ao voltamos pra casa é que fui ficar sabendo que as férias da minha mãe terminariam antes da do meu pai, dali a dois dias. Só de imaginar que ficaria alguns dias sozinhas com meu pai antes dele também voltar a trabalhar e a empregada também retornar ao serviço, sentia minha bucetinha ficar toda molhadinha que eu tinha que me masturbar usando o consolo, imaginando o pauzão do meu pai me fodendo. Mas no dia, meu pai também saiu cedo me deixando um pouco triste. Mas logo após o almoço, ele ligou pro meu celular. - Chego em casa daqui a meia hora, ok?... - OK pai!... - Hoje vou querer você peladinha, tá bom? - Tá bom!... Desliguei o celular e fui tomar um banho super-rápido (10 minutos), colocando só um vestido por cima do corpo. Ele chegou, fechou a porta e foi logo me agarrando e me beijando na boca. - Você quer filha?... - Quero muito!... Ele foi me levando pro meu quarto, trancando a porta e voltando a me agarrar. - Vai ficar peladinha pra mim, vai!... - Já estou peladinha por baixo do vestido pai!... Ele me ajudando a tirar o vestido. - Safadinha hein?... - Vem deitar comigo pai, vem!... Ele se livrou das roupas da cintura pra baixo, deitando, me puxando e voltando a beijar minha boca. Eu segurando seu pau. - Mete ele em mim pai, mete!... Ele se ajeitou entre minhas pernas e veio com aquele tronco na direção da minha bucetinha. Abri mais minhas pernas e fiquei esperando aquela coisa encostar e ir forçando entre os lábios vaginais. - Uuuuuuiiiiiii! Uuuuuiiiiii! Vai pai! Vaaaaiiiii! Empuuuuurrra!... Entrava muito apertado, mas logo ele tinha conseguido enfiar tudo e passou a puxar pra trás e voltar empurrando até o fundo. - Oooooooh filha! Oooohhhhhhh!... - Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Mete pai! Meeeete maaaaiiisss forte!!!!! Fui tendo o meu primeiro orgasmo na piroca do meu paizinho, que continuou socando firme até tirar e gozar esfregando seu pau um pouco acima da minha bucetinha. - Nossa paizinho... ufa! Que pau grande você tem!... Meia hora depois ele estava me fodendo novamente no meu quarto, nos dois completamente pelados... Fui ficando louca pela pirocona do meu pai, que no dia seguinte, encontrando com ele na cozinha, sentei no seu colo e beijando sua boca loucamente. - Me come de novo?... - Quer ir pro quarto?... - Não... Quero aqui mesmo na cozinha!... Quando vi ele tirando seu pau pra fora do pijama, sem ter um pingo de vergonha, me ajoelhei entre suas pernas e fui colocando minha boca naquela carne dura começando a chupar. - Puta que pariu Simone!... Tirei minha boca e olhando pra ele. - Quer que eu pare pai?... - De jeito nenhum, vai! Chupa mais!... E como uma puta qualquer, mamei na piroca gostosa do meu pai por alguns minutos, e ele gemendo alto. - Para! Para! Deixa gozar na sua bundinha, deixa!... Como estava de camisola, suspendi deixando ele tirar minha calcinha. Fiquei com meu dorso reclinado sobre a mesa deixando meu pai encostar sua piroca bem no meu cuzinho Só tinha dado a bundinha umas três vezes pra pintinhos pequenos. Quando senti aquela tora já lubrificada com minha saliva entrando, berrei feito uma égua sendo fodida por um garanhão. - Aaaaaaiiiii! Aaaaaiiiii! Deeeeevagar pai!!!!! Mas ele como um animal continuou enterrando tudo no meu ardido cuzinho. - Calma! Calma! Já tá tudo dentro! Ooooooohhhh! Ooooooh! Que cuzinho delicioso!... Apesar da dor, fui sentindo tanto prazer de dar o cu pro meu pai, que enquanto ele metia levei a mão na minha bucetinha e passando o dedo consegui gozar no mesmo instante que fui sentindo-o gozando dentro da minha bunda. Apesar de já ter passado mais de quatro anos, não consigo mais viver sem aquela deliciosa piroca grande do meu pai. Quando a gente fica alguns dias sem oportunidade de dar uma fudidinha dentro de casa, meu pai me leva pro motel e me faz sua cadelinha.
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