Esta estória que vou narrar aconteceu à anos com minha antiga noiva. Uma mulher de cabelos castanhos bem longos, seios médios, 107cm de quadril, 1,74 de altura, barriga chapada. Enfim, uma puta cavala que topava tudo ao meu lado. Não me lembro ao certo, como acabou acontecendo. Mas sei que acabamos entrando no tal do cine erótico. Em daqueles ali na Av São João ou bem ali perto. Na verdade não me lembro ao certo se programamos ou se foi meio no susto que entramos. Mas lembro perfeitamente que ela estava com uma blusinha de alcinhas sem soutien, uma saia sem calcinha e salto. Acho que o bilheteiro estranho quando viu aquele mulherão ao meu lado entrando naquele lugar. Seus olhos arregalados denotavam seu eto. Entramos. O local é escuro como todo cinema, vazio com não mais do que umas 15/20 pessoas. Só homens. E na tela, passando um filme qualquer que com certeza não era dos mais recentes. Procuramos uma cadeira. Nos sentemos e começamos a assistir ao filme excitados. Abri suas pernas e encostei em sua buceta, que já estava completamente melada: - Tá com tesão é safada? Falei algo do tipo e ela só me chamou de filho da puta. Tirei meu pau para fora e ela começou a me masturbar. Puxei sua blusinha colocando seus seios para fora e comecei a chupá-los cheio de tesão, e de rabo de olho percebia que os caras iam discretamente se aproximando da gente. Logo estávamos rodeados. Tinham dois caras atrás dela, um se sentou ao lado dela com uma cadeira entre eles, e dois na frente. A esta altura eles só nos observavam. Resolvi dar um paço adiante. Fiz ela abrir bem as pernas e dei um jeito de me colocar entre as fileiras de cadeiras e comecei a chupá-la. E quando ela embarca nas aventuras, era legal que ela deixava rolar. Sem limites. Logo ela já estava gemendo com minha bica em sua buceta e seus seios a mostra. O cara que estava ao lado dela, sentou na cadeira imediatamente ao seu lado. Deu um minutinho e começou a passar uma mão em sua perna enquanto se masturbava com a outra mão. Percebendo que ela não esboçou nenhuma reação começou a passar a mão por todo corpo dela, inclusive chegando a enfiar o dedo em sua buceta entre minha língua e ela. Os outros perceberam que estava “liberado” e chegaram perto. Logo estávamos rodeados de caras. Tinhas uns 6, Todos de pau para fora disputando com as mãos, o corpo dela. Um chegou com o pau perto dela, e eu ali embaixo ainda a chupando, percebi ela pegar no pau dele e começar a punhetá-lo. Tinha um tiozão que estava na fileira de trás, barrigudo e feio, que passava a mão no corpo dela, mas que tinha um pau enorme e grosso. Ele encostou o pau na lateral do rosto dela e deixou ali enquanto apertava um peito dela. Enquanto ela punhatava o outro, ela com a outra mão, começou a punhetar o tiozão pauzudo. Então se virou devagar e abocanhou o caralho dele e começo a chupar. Eu mal podia acreditar que aquele monumento, que era minha noiva estava chupando um pau de um tiozão completamente desconhecido num cinema pornô. Foi aí que a coisa começou a ficar estranha. Dois travestis chegaram perto, e acharam que ela era garota de programa e começara a mexer com a gente de forma agressiva. O alerta ascendeu e imediatamente cortei a brincadeira a peguei pela mão e a tirei dali. Subimos até o fundo do cinema e ela com uma carinha de tesão que dava até dó. Ela teria dado para o tiozão ali com certeza, se não tivéssemos sido interrompidos. Ela queria mais. Rapidamente olhei para trás e vi que os travestis tinham se acomodado nas cadeiras. Então resolvi não deixa-la com tesão. A encostei na parede preta no fundo do cinema. Tire sua blusa, coloquei na minha cintura e comecei a mamar seus peitos. Saquei meu pau para fora levantei uma perna dela e a penetrei. Ela estava tão molhada que chegava a pingar e sentia suas coxas todas escorridas. Vi os mesmos caras se aproximando de nós de novo. Tirei meu pau de dentro dela e a guei, fazendo-a a agachar e começar a me chupar. Logo estávamos rodeados novamente, com ela me chupando e o tiozão com aquele pau enorme a dois centímetros do rosto dela. Do outro lado , mas dois caras com os cacetes nas mãos. Ela não se fez de rogada. Começou a punhetar um de um lado e o tiozão do outro. Se livrou do meu pau e começou a chupar e tiozão. Não deu um minuto ele gemeu alto e começou a gozar na boca dela. Foi tanta porra que logo estava vazando de sua boquinha e melando todos seus seios. Eu olhava aquilo incrédulo, mas cheio de tesão. Quando ela tirou toda a porra do pau dele e já estava toda lambuzada, me deu uma olhada safada, se virou para o outro lado e começou a chupar o pau do outro. Juro, que na hora, nem nos demos conta dos riscos de doenças inclusive. Mas foi ela começar a chupar o pau do outro rapaz, que os travestis apareceram a começaram a nos ameaçar falando que ali não era lugar de puta! Puta??? Eles estavam achando que ela era garota de programa e estava roubando a clientela deles. Mal sabiam que era um casal completamente louco vivendo suas aventuras. Minha safada continuou a chupar e eles a nos ameaçar. Percebi que estávamos começando a passar do limite e a correr perigo. Imediatamente a levantei, já pronto para partir para cima dos travestis. Entreguei sua blusa, que ela entendeu o recado e vestiu imediatamente. Peguei-a pela mão e saímos, com os travecos nos acompanhando até a porta para ter certeza da nossa partida. Quando já estamos no sol da rua, olhei para ela, e vi que ela estava toda lambuzada de porra no rosto. Falei para ela rindo. Ela riu também, passou o dedo limpando a porra do rosto e chupou. Falei para ela: - Você é louca! - Sou! Pena que fomos interrompidos, pois a festa teria continuado! Pegamos nosso carro no estacionamento e partimos comentando mais uma loucura realizada. Ela abriu as pernas e colocou minha mão em sua buceta completamente lambuzada e falou: - Mas ainda preciso de pau! Olha como me deixou! Corri para um motel mais próximo e lá chegando ela arrancou minha a roupa, me jogou na cama, arrancou sua roupa, e no claro do quarto puder ver a quantidade de porra que tinha no saco do tiozão. Sua blusinha tava toda empapada e ainda tinha muita porra em seu colo, peitos e barriga, que brilhavam e escorria. Ela pulou em cima de mim, sentou no meu pau e enfiou seus peitos lambuzados em minha boca e me fez chupá-la enquanto cavalgava. E ela era tão tarada que conforme via que a limpava, ela afastava e me beijava para dividir a porra do tiozão comigo. Claro que não consegui me aguentar muito e logo foi minha vez de encher sua buceta numa gozada deliciosa. Nem preciso contar que assim que ela saiu de cima do meu pau, onde ela enfiou sua buceta e falou: - Chupa, toma todo seu suquinho e me faz gozar de novo!
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