Alguém me chamou no portão e fui atender, meu amigo e o Pedro estavam me chamando pra jogar, falei com a minha mãe e sai, tinham vários meninos no campo jogando bola, hoje em dia sei que ia só pra ver os meninos pois nunca soube jogar futebol, ficava só conversando e olhando os meninos jogarem, os meninos mais velhos me fascinavam, além da testosterona aflorada já tinham pelos, corpos definidos, eu nem pelos tinha ainda, fiquei sem sentado olhando, na troca de times o Pedro e o Ricardo sentaram do meu lado esperando a próxima vez que iriam jogar. - E aí muleque tudo bem? Perguntou Ricardo dando uma amassada na rola por cima da short, ninguém sabia ser “discreto”, ele aperta a rola olha para a rola e olha pra mim – Preparado já? – engoli a seco, olhei para o Pedro e ele só ria de canto de boca. - Ele aguenta sim, já meti muito, no início ele chorava, agora ele procura – e era pura verdade, apensar de ser bem mais novo várias vezes era eu que procurava o Pedro, já cheguei a entrar no quarto dele enquanto ele dormia e acordar ele com um boquete deixando ele gozar na minha boca, virar pro lado e voltar a dormir, eu gostava e gosto dessa adrenalina. Ricardo não escondia que estava “contente” em saber da minha disposição e disponibilidade para isso. Acho que isso deixou ele bem animado. - Vamos na minha casa! – E levantou - Agora ? – falei assustado - Tem coisa melhor pra fazer – e saiu andando. Precisei dar uma corridinha até chegar ao seu lado, o pau marcado na bermuda deixava claro o que iria acontecer, e eu nervosamente andando só seu lado, o suor escorria no meu rosto e sentia o coração na garganta, tanto seu pai quanto sua mãe trabalhavam fora então sua casa estava vazia, ele abriu a porta e me mandou entrar rápido antes que alguém viesse, afinal um adolescente, praticamente adulto, entrando comigo em casa com certeza chamaria atenção, ele parou na do banheiro e tirou a bermuda de uma vez fazendo o pau pular pra fora avisando que iria tomar banho, fiquei parado na porta do banheiro só olhando aquele cara tomar um banho – Não vai entrar – engoli a seco novamente, tirei a roupa e entrei, relaxa muleque tá tudo bem, ele foi em ensaboando até passar o dedo por cima do meu vizinho, lavando e massageando, me colocou de costas e enquanto a água tirava o sabão ele se abaixou e pela primeira vez senti uma língua no meu cuzinho, instintivamente empinei a bunda e deixei ele brincar, enfiada um dedo, chupava, enfiava novamente e assim intercalando ficou um tempo, colocou dois dedos e foi fazendo o processo, as vezes carinhosamente mas a maioria das vezes brutalmente, mordia minha bunda, se levantou me entregou a toalha e fomos, entramos em um quarto que claramente deveria ser o quartos dos seus pais, abriu um gaveta e tirou um tubo de lubrificante, era a primeira vez que via aquilo, então tudo estava sendo novidade, me mandou eu me abaixar e segurando na minha nuca e no pau foi colocando na minha boca, estava fazendo um esforço pra conseguir colocar na boca, e comecei a tentar chupar o melhor possível, ele me olhando serio apenas forçava minha boca cada vez mais, as lágrimas começam a escorrer e ele continuava a tentar enfiar o máximo possível, não cheguei a engasgar pois pela grossura n chegou no fundo até que ele me colocou em pé mandou juntar as pernas e me inclinou na direção da cama – apoia os cotovelos na cama, cuidado pra não sujar a cama dos meus pais – com as pernas bem juntas e apoiado somente os cotovelos na cama fiquei bem empinada, passou lubrificante dos dedos e começou a enfiar no meu cuzinho, claramente ele boa muito porno, pois fazia isso socando o dedo indo e vindo, primeiro com um, depois com dois, até três dedos, no segundo dedo já estava gemendo – isssssso, geme vai, grita – e quando mais eu gemia, mais forte ele fazia, o pau dele estava muito duro parecia que ia estourar, passou lubrificante e encostou a cabeça a portinha do meu cu, o pau dele estava muito quente, e senti ele forçar a pica, mesmo com lubrificante não estava, não e que não estava todo, nem a ponta havia entrado ainda, ele segurou minha cintura no meu do pau e forçou, senti meu cu alargar muito pra conseguir comportar aquela cabeça, sentia a pele do meu esticada, o pau dele era bem mais grosso no início do que no final o que dificultava bastante, eu não estava gemendo, a cada mexida que ele dava eu gritava. - Agora vou te fazer gritar – curvou o corpo pra frente e começou a enfiar, eu comecei a erguer as costas pela dor, não estava nem um pouco empinado e estava praticamente chorando. - Quer continuar ou não ? – apenas balancei com a cabeça que sim. - Você pode gritar, quer gritar grita ninguém vai escutar, mas n foge não, se vc fugir novamente eu vou parar e nunca mais vamos tentar entendeu ? - Sim – sentia meu rosto vermelho da força e dor que estava fazendo - Junta bem as pernas, empina bem a minha, relaxa bem esse cu, aproveita que está apoiado nós cotovelos e segura na colcha da cama, mas se fugir já sabe. Ele tirou o pau que havia entrado, na vdd quase nada, a parte mais grossa ainda.n tinha passado, derrubou bastante lubrificante e voltou a tentar entrar, começou novamente a enfiar e eu comecei a gritar quanto mais entrava, mais sentia meu cu se alagar, estava alargando muito, sentia rasgar mesmo, e quanto mais alargava mais ele gritava, sua feição era de puro prazer, olhava no meu rosto e pra minha, até que senti a pressão diminuir minimamente, acho que a parte mais grossa já havia passado, até que senti os pelos dele encostar minha bunda bunda. - Empina a bunda! – Minha barriga estava quase encostando no cama, estava sentindo todo dentro de mim,devido ao tamanho meu cu não parava de contrair involuntariamente, até que ele começou a fuder, senti o pau engrossar novamente com a saída dele até ele enfiar novamente, e comecei a gemer de verdade, feito uma puta, sentia o cu enlarguecer, fez calmamente umas 5 ou 6 vezes e começou a aumentar o ritmo, comecei a gritar e gemer segurando a colcha e deixando ele me fuder, era um de dor e prazer constante, dor ao sair pela grossura da ponta, dor ao entrar pelo comprimento, e prazer em estar sendo fudido, segurando com as duas mãos no quadril começou um sessão de enfiar tão fundo e tão rápido que até hoje não achei alguém que fizesse tão rápido, meus gemidos e gritos se tornaram um só. - Isso, grita mais grita, quanto mais vc gritar mais eu vou socar Parecia que o pau dele estava pegando fogo dentro do meu cu, eu com as pernas tão juntas que estavam cruzadas tão empinada que minhas costas estavam doendo, aguentando cada escada, mesmo gritando e gemendo muito lutava pra manter meu corpo no lugar, as metidas eram tão rápidas e fortes que parecida que estava com uma brincadeira dentro de mim, o pau dele começou a parecer mais grosso e percebi que ele estava quase gozando, como se fosse possível empinei ainda mais a bunda e esperei, aos urros sem desacelerar ele começou a gozar, ainda enfiando a gala começou a vazar tamanha era a quantidade e escorrer pelas minhas pernas, a pressão dentro de mim era tanta desde o início que estava com dor de cabeça, deu mais duas estocadas firmes e saiu de mim. - Nossa, arregacei mesmo – e sorriu, colocou três dedos em mim e eu mal senti, meu corpo formigava, pra mostrar como estava largo, enfiou o pau até o tali novamente sem a mínima resistência e tirava inteiro olhando o estrago, fez isso umas três vezes, até né chamar novamente para o banho, já no banho ele me ensaboou novamente e perguntou se eu estava bem, respondi que sim e sorri. - Você foi muito bem, depois vou querer mais – e quis mesmo, nosso caso durou anos, hj em dia ele e casado com filhos e ainda saímos juntos.
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com as pernas bem juntas e apoiado somente os cotovelos na cama fiquei bem empinada,.. arrombam meu cuzinho assim nessa posição também, vc não tem como fugir da invasão, , berrei chorei gritei mas depois fico bom demais
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