Em 2019, fui a uma audiência no fórum de Gravataí na região metropolitana de Porto Alegre, local que já tinha ido diversas vezes á serviço da empresa. No dia me deparei com uma dupla que falava alto, ria muito e me olhavam sem parar. Era uma moça muito bonita, aparentando uns 40 anos, o rapaz era, como diria o Belchior, muito alegre e faceiro. A manhã ia se desenrolando com atraso nas audiências, a minha saiu já era quase meio dia quando nos chamaram, eu e o advogado da empresa que chegou em cima da hora, no momento do anúncio. Para minha surpresa, a tal moça e o rapazola da sala de espera eram, respectivamente, a advogada e o preposto da pessoa que estava questionando a que eu trabalhava. Por motivos do não comparecimento do reclamante, a audiência foi adiada, o nosso advogado sumiu apressadamente e, nem me ofereceu carona. Na calçada do fórum, percebi que iniciava-se um leve chuvisqueiro, que prometia engrossar, pelo tom quase negro que o dia ia assumindo. Uma repentina buzina me fez voltar o olhar para a rua, dentro de um automóvel a advogada e o tal rapazola me acenavam oferecendo carona, que aceitei e, cobrindo a cabeça com a pasta entrei no banco traseiro do carro. Em em meio a sorrisos e brincadeiras, nos apresentamos informalmente com os primeiros nomes. Rose, Pietro e eu, Chico. Na estrada em meio ao bate-papo descontraído, Pietro disse à Rose: _Vaaaai convida! - Disse, quase balindo como uma ovelha, ou outro animalzinho qualquer. Rose, então, pelo retrovisor me olhou e lascou: _Toma um almoço? _Claro, estou faminto. _Mas, é em um local diferente...um motel. _Melhor ainda. Falei entrando no clima, o rapazinho, quase desmaiou de faceirice. Desde ali, ficou tudo explicito, seria sexo casual, diversão e prazer. O que me encucava era ter que encarar o rapazola, para poder comer Rose. Mas toda cota tem seu sacrifício e adentramos o motel pelo estacionamento. Fiz os registros de praxe, pelo drive thru, estacionamos na garagem e entramos no quarto. Depois de uns drinks sem álcool que Pietro preparou, propus um banho. Pietro foi primeiro, depois, eu e Rose. Na banheira depois de uns amassos, meu pau como um ferro, Rose me falou que queria muito transar comigo mas, não podia decepcionar o amigo, ele iria participar. Eu disse à ela que eu não transava com gays, nada contra, somente não transava. _Não se preocupe, ele vai apenas lhe dar uma chupada, ele adora e, além do mais pode ser bem legal, eu te garanto... _Ok, Rose, você manda. Fomos para o quarto, a enorme cama redonda, toda iluminada com luzes de diversas cores, era convidativa. Pietro estava esparramado nela. Rose e eu iniciamos uma sessão de amassos, ela muito receptiva, molhada, gemia. Virou-me de barriga pra cima e eu imaginei "aquela" montada mas, foi Pietro que avançou em meu pênis e o engoliu com fúria. Não poupava nada, lambia as bolas, beijava a glande, deslizava os l[abios por todo o corpo do pênis, era um chupador voraz e calibrado, sabia o que fazer. Rose se masturbava, lambia os dedos e me provocava com o olhar. Afastei com gentileza a cabeça de Pietro, e percebi quando ele levantou que tinha uma bundinha bastante razoável. Ele sentou-se numa poltrona e passou a obeservar-nos, bolinando-se. A vagina de Rose era linda demais, lábios perfeitos e pelos bem aparados em formato triangular, suculenta. Abri suas pernas e mergulhei naquele paraíso, proporcionando à ela um orgasmo que veio após menos de cinco minutos, lindo, lento e seguido por um arrepio. Sugeri pararmos, ela recusou eme puxou para dentro, sussurrando: _É um bom começo.... - Transamos em todas as posições possíveis e imagináveis, Rose se mostrou também, uma exímia amante com a boca, quando eu estava quase gozando, Pietro se aproximou e dividiu com ela um de meus jorros de esperma, com a boca cheia eles se beijaram, o esperma correndo pelos pescoços, eram íntimos, percebi. Depois ele próprio gozou e os dois se lambuzaram por algum tempo, vi que Rose gozou novamente. Depois de um longo descanso, tomamos banho e retornamos ao quarto. Pedi com muito cuidado à Pietro de ele permitia que eu transasse mais uma vez com Rose....somente ela e eu. Pietro sorriu e foi para o carro no esperar. Rose e eu tivemos a transa mais linda que se pode imaginar, sozinhos em silencio. A chupei demoradamente, ela fez o mesmo, admirada com o tamanho de meu falo, não cansava de admirar e chupar. Montou então sobre meu corpo e, com movimentos cadenciados, circulares e languidos me extraiu o orgasmo do ano, e olha que já estávamos em novembro. Nos arrumamos depois de um terceiro banho e nos reunimos com Pietro no carro. A volta á Porto Alegre foi feita com silencio e raros papos, mas havia cumplicidade estabelecida. No centro nos despedimos com promessas e trocas de telefone. Aguardo ansioso o whats de Rose, a quero muito, é uma mulher especial mas, dessa vez Pietro fica. A fotinho, foi presente de Rose via Whats. (Todos os nomes são fictícios)
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