Juventude no Parque

Hoje em uma pedalada nos 40 graus de região metropolitana de Porto Alegre, parei na beira do lago em baixo de uma frondosa árvore. Mais afastados na mesma sombra e sentados em uma longa ramificação rasteira, um grosso galho pendente quase arrastando no chão, um lindo casal de jovens conversava e fumava. Ele não deveria ter mais de vinte anos, de bermuda e regata. Ela uma garota linda, mingnon, de saia short e mini blusa com....bem, digamos 18 anos.
O rapaz deixava claro que queria se aproximar, a todo instante "limpando" folhas e florezinhas dos ombros e cabelos da garota. Ela parecia anciosa por um toque mais íntimo e, aos poucos foram se envolvendo.
O rapaz era de uma categoria e uma virilidade muito acentuadas e logo estavam rindo da ereção enorme por baixo de sua bermuda. Em seguida comoraram sacolés de um ambulante e a graça girou em torno do jeito da garota chupar o geladinho. Ele aproveitou e se posicionou atrás da garota, apoiado no tronco enquando beijava com os lábios gelados do sacolé, o pescoço da garota, que emitia gritinhos e sorria.
Em um certo momento houve um certo movimento e então se grudaram, as bocas se encontraram em um longo e intenso beijo, a cabeça da moça quase virando 360 graus, as mão do rapaz buscaram os seis duros dela. Tenho certeza que nesse momento ele a penetrava, mas sem movimentos exagerados, era tudo contido, pois apesar de estarmos afastados da rua e das passarelas, fazia o claro das 16 h. dia.
Eu à cerca de dez metros, escorado na minha bicicleta assisti a tudo. Até quando a garota se encolheu, gemeu alto e com os olhos cerrados girou a cabeça e voltou a beijar o garoto, seus pés flutuavam deixando riscos da rasteirinha no chão. O jovem permaneceu quieto, deixou a garota gozar e se acalmar. Então vi que colando a boca na nuca da garota, arfou e gozou com o membro atolado na vagina daquela jovem fêmea. Pelo jeito o esperma escorreu pela perna da garota, pois ela limpou com a regata do jovem, num movimento desde perto do joelho até a altura da vagina. Permaneceram de corpos colados no calor, ele agora sem camisa com o suor a correr entre as espáduas.
Foram momentos intensos, propiciados pelo fogo da juventude, mas ao mesmo tempo puro, livre e inocente.
Depois rindo e de mãos dadas sumiram no calor do dia.
Eu permaneci no lugar, com mil pensamentos e ainda boquiaberto.
Viva a juventude.