Salete do IAPI

Em 2000, eu fui transferido para uma obra da empresa, em um bairro tradicional de trabalhadores metalúrgicos de Porto Alegre. A construção de uma escola de ensino médio do projeto nova escola do governo do estado. A escola antiga foi demolida em grande parte, uma velha "Brizoleta", como se chamavam as escolas feitas de madeira nos anos sessenta pelo governador Leonel Brizola e, que duraram por mais de cinquenta anos. Há noticias de que algumas ainda resistem em alguns rincões do Rio Grande do Sul. As aulas haviam sido suspensas para a construção, os alunos remanejados, restaram algumas funcionárias que cuidavam de assuntos administrativos e manutenção. Esses funcionários ficavam em uma parte da "Brizoleta" que ficara de pé e somente seria demolida no final da construção da nova escola.
Quando lá cheguei, já havia um clima de amizade entre o pessoal da minha empresa e os funcionários da escola. O escritório de obra estava instalado provisoriamente no que viria a ser a casa do zelador da escola, uma casa bastante ampla e, que abrigou durante os seis meses finais da construção nossa administração, sala do engenheiro, apontadoria, sala do mestre e um pequeno almoxarifado com itens de consumo mais imediato. Nesse local costumávamos receber a visita do pessoal da escola, para um cafézinho e um bate papo descontraído, todas as manhas e finais de tarde. Duas senhoras muito legais estavam sempre por alí, faziam parte da manutenção escolar e não tinham muito o que fazer, estavam mais era cumprindo horário. Salete, uma delas, mais velha do que eu aparentemente, me olhava de maneira diferenciada e seus assuntos quando estávamos a sós eram sempre relacionados a namoro e fatos do relacionamento doméstico. Ela era casada, eu conheci o seu marido, um senhor simpático e bem humorado, mas que nunca se juntou ao nosso grupo e, pouco o víamos no lugar pois, trabalhava em local mais distante. Salete, começou a aparecer em meu escritório em horários diferentes, fugindo do horários habituais do grupo, quase sempre no final do expediente, ligeiramente antes do pessoal se agrupar para o final da jornada. Foi quando comecei a reparar mais detalhadamente em Salete; ela não era magra, tinha uma bunda grande, seios fartos e braços e mãos fortes. Suas pernas eram roliças e torneadas, sua boca carnuda, pele morena, cabelos pretos encaracolados abundantes e, olhos castanhos meigos e graciosos. Não era uma mulher de um rosto bonito mas erradiava grande simpatia e me transmitia uma forte energia sexual, vamos dizer assim. Sempre vestindo jeans apertados, sua púbis proeminente, ficava na altura de meus olhos quando ela se aproximava de minha escrivaninha. Isso começou a gerar brincadeiras entre nós dois e, nossos papos ganharam contornos de sedução, aproximação e carinho. Varias vezes tentei beija-la, ao que ela sempre se esquivava com delicadeza e, mesmo toques em suas mãos eram rápidos furtivos e poucas vezes correspondidos por ela. Certa vez, ela me disse que o que tinha para mim era um presente, algo que queria me dar e, que o marido nunca quiz. Eu ficava doido, nas últimas semanas eu só pensava em Salete, em seus peitos, sua bunda, sua vulva inchada por sob o jeans. Mais tarde eu descobriria que ela passara a não usar calcinhas.
Uma tarde de sexta feira, eu estava absolutamente sozinho, o pessoal todo havia sido dispensado após uma concretagem de lage.Eu havia tomado banho e me preparava para ir embora, quando Salete apareceu e, pela primeira vez me convidou a ir até sua casa para um café, fiquei atônito e perguntei:
_Mas e o Oswaldo? (marido)
_Ele foi na casa da mãe em Lageado e só volta na segunda feira.
Fomos.
O apartamento de Salete ficava a poucas quadras dali, num prédio de um dos condomínios populares do bairro, vou entregar: O bairro se chama IAPI - Instituto de aposentadoria e previdência dos industriários. Lá chegando, me aconcheguei no sofá, uma casa linda, simples e bem arrumada, sofá confortável e macio. Salete sumiu por alguns instantes por trás de uma graciosa cortina e voltou com um copo de suco, o dia havia sido muito quente. Enquanto eu bebia sentou-se ao meu lado, tirou minha camiseta, desafivelou minha cinta e, minhas calças foram para nos tornozelos, meu membro pulo em riste, fazendo um barulho engraçado ao bater no abdomen.
_Vou te dar o presente prometido...
Eu imaginei que seria uma foda daquelas mas... Salete ajoelhou-se sobre uma almofada no meio de minhas pernas e tomou meu membro em estado de pedra em suas mãos. Ficava difícil nessa posição, pois meu pênis ereto não cedia para baixo em direção à sua boca. Ríamos e ela movimentou um pouco o corpo ficando ao lado de minhas pernas e, com carinho pousou a cabeça em meu abdomen e iniciou uma leve masturbação, umedecendo a mão com a saliva e massageando-me de um modo carinhoso e sensual. Eu me ajeitava, tentando introduzir o pênis em sua boca carnuda mas, Salete me olhou de baixo para cima e disse:
_ Deixa comigo, o presente é meu.
Nesse momento a fisionomia dela, não era aquela que eu costumava ver. Era a de uma gata no cio, uma pantera morena prestes a devorar a presa. Ela olhava com admiração o meu pau, intercalando olhares de soslaio, para ver como eu recebia o "presente". Primeiramente, ela beijou a glande demoradamente, depois introduziu-a na boca, movimentando a lingua em torno dela e, aos poucos foi abocanhando tudo. Eu de olhos fechados delirava.
Quando eu estava prestes a ejacular, Salete parava, apertava a glande com os dedos indicador e polegar de forma suave. Isso fazia com que que eu relaxasse um pouco, depois ela continuava. Sua boca era quente, sua saliva densa e seus movimentos ritmados e firmes. Quando ela parava, me beijava da base do pênis até meu umbigo, onde fazia um movimento circular com a lingua e, novamente descia e engolia a vara, algumas vezes lambendo e chupando uma das bolas. Temi que a posição em que ela estava pudesse ser desconfortável e quiz apressar mas, ela insistiu com seu jogo de "para e continua", já estávamos a quase meia hora nessa batalha, calculo eu. Eu sentia o cheiro da saliva de Salete, misturado ao meu suor e o cheiro de sexo. Lá fora o dia se esmaia de forma silenciosa e magistral, com o ultimo raio de sol entrando no apartamento. Cheguei naquele ponto onde não há retorno e o gozo virá de qualquer forma, queira Salete ou não, ela percebeu. Tentei afastar sua cabeça puxando delicadamente seu cabelo mas, Salete firmou a cabela, agarrou minhas bolas e aumentou a frequência da chupada, justamente quando eu precisava. Eu simplesmente respirei fundo e deixei acontecer....uma, duas, três golfadas de esperma encheram a boca de Salete e nenhuma gota vazou, ela engolia e chupava, seus movimentos agora eram quase frenéticos e deliciosos. Ao final da gozada mais sensacional em uma boca que eu tive, meu pau estava seco e limpo, repousando ao lado do rosto lívido de Salete. Aos poucos uma sonolência me envolveu, acordei com Salete ao meu lado, fazendo um delicioso cafuné em mim. Eu lhe olhei com carinho, sem saber o que dizer, seus olhos castanhos me fitaram de forma graciosa, quase tímida.
Me recompus e conversamos demoradamente, onde ela me contou que o marido não deixava ela chupar, dizia que era coisa de vagabunda e, que ela tinha muita vontade de fazer, pois adorava chupar, mais do que trepar. Ela estava casada há vinte e cinco anos, abafando dentro dela esse desejo e, eu fora o escolhido, tanto pela circunstancia, quando pela proximidade que aconteceu entre nós e, pelo tesão que ela percebeu que eu nutria por ela. Repetimos diversas vezes, na casa dela e em fugidias idas à motéis. Uma vez fiz sexo oral nela tentando ir adiante, ela gozou gostoso mas, sua bucetinha fiquei na vontade. Não importava, a chupada de Salete era mais do que sexo, era o nirvana.
Como tudo nessa vida tem fim, nos afastamos pro contingencias da vida, reencontrei-a cerca de dez anos depois no mercado público de Porto Alegre, tomamos um chopp, conversamos e brincamos e restou uma promessa de reeditar aquelas tardes de verão. Infelizmente perdemos o contato, sei que o casal adotou um filho e que ela esteve se dedicando a criá-lo e educá-lo.
Desejo uma longa vida de saúde e felicidades a minha querida amiga, nesses mais de vinte anos, nunca a esqueci. Não sei porque mas, acho que ela lembrade mim também.
Foto 1 do Conto erotico: Salete do IAPI


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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 27/10/2021

Que conto excitante! votado!




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Ficha do conto

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pauldhuro

Nome do conto:
Salete do IAPI

Codigo do conto:
188846

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/10/2021

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1