Rose

Já fazia algum tempo que Rose e eu éramos amigos. Trabalhando juntos na empresa desenvolvemos um carinho especial que ia muito além de simples colegas de serviço. O departamento de compras tinha uma rotina atribulada mas, lá pelas cinco horas da tarde, o movimento se resumia em arquivamentos de ordens de compras, requisições, junto a cafezinhos intermináveis e bate-papos superficiais.
Numa tarde dessas chovia e fazia um friozinho que aproximava as pessoas, Rose ficou bem pertinho de mim num banquinho que havia no departamento, aconchegou-se passando o braço por cima de meus ombros, num gesto de carinho muito gostoso. Eu estava numa posição mais baixo na cadeira e a enrodilhei pela cintura,, agarrando com força o seu lado direito, ela esquivou-se rindo.
_Tenho cócegas - Disse com um olhar sensual e riso maroto no rosto.
_Que sensibilidade! - Exclamei.
_É que ando muito sensível ao toque, acho que estou carente de calor humano.
Eu jamais perdia uma chance de fazer uma brincadeira de cunho sexual com Rose. Olhei-a bem firme nos olhos verdes e tasquei.
_Posso tentar te ajudar, se quiseres.
_Não dá, preciso de alguém que não seja meu amigo.
Aquilo poderia ter soado com um enorme balde de água fria mas, conhecendo Rose, eu sabia que era mais uma provocação do que que um chega pra lá.
Saímos juntos, eu havia chamado um carro de aplicativo, convidei-a para um lanche em casa, ela aceitou, não era a primeira vez que saíamos para comer juntos ou, ir até minha casa. Já tínhamos feito isso junto com outros colegas da firma.

Em casa, Rose acomodou-se no sofá e pediu um suco. Fiz uma jarra enorme de suco de abacaxi e levei para ela. Na hora de servir em seu copo, a bandeja escorregou de minhas mãos e o suco verteu sobre ela, de forma que molhou sua camisa, calças e empapou o sofá, que graças, era impermeável.
Em meio à risadas, Rose se levantou tentando se livrar daquela cachoeira de suco. Corri e estendi-lhe a toalha que estava à mão e ela passou a se limpar. Não tinha jeito, precisava se livrar das roupas, o açucar empapaou-lhe os seios e escorreu por seu umbigo adentrando suas calças, parecia que tinha feito xi xi na roupa. Convidei-a para que tomasse um banho enquanto eu limpava suas calças e camisetas e botasse pra secar na secadora. Ela foi pro banheiro e deixou as roupas do lado de fora no corredor.
Depois de alguns instantes, como ela demorava, fui até a porta, dei duas batidas e perguntei:
_Tudo bem com contigo?
Após um pequeno hiato, ela respondeu com voz macia...
_Entre e veja você mesmo...
Abri a porta e entrei devagar, olhando direto para o box, o barulho da água caindo sobre ela me excitava. Rose estava ensaboada, a espuma do xampu, cobriam seus ombros e seios, descendo em cascata por cima de seus pentelhos. Ela tinha um belo corpo, torneado nos lugares precisos, com belas curvas e reentrâncias.
_Tire tuas s roupas e entre aqui, preciso de ajuda para tirar o xampu, acho que exagerei na dose, rsrsrsrsr!
Quando fui para o box, meu pau estava duro como um ferro, eu ansiava por aquele momento a dias. Ao entrar, Rose passou a me ensaboar com xampu, literalmente me dando um banho. Quando a espuma se dissipou, ela se concentrou em me masturbar, o que eu retribuía, massageando sua buceta, que se revelou pequena e macia. Rose se abaixou, de cócoras me proporcionou uma linda chupada, se detendo nas glande de meu pau, lambendo as bolas, e masturbando com carinho. Chupou uma das bolas intumescidas enquanto com a mão acariciava o falo duro. Tentou colocar as duas bolas na boca, uma pulou para fora, estavam inchadas, loucas de desejo de expulsar o conteúdo.
Deitei-a sobre o tapete macio do lado de fora dos box, o tecido atoalhado nos acolheu mornamente. Proporcionei à ela um oral demorado, com minha língua fazendo rodilhas em sua buceta, ora lambendo até o cuzinho, voltando e sugando seu grelinho. Depois circulando em "8" eu tentava enfiar a língua no cuzinho, ela relutava, até que cedeu e consegui entrar no seu reto até uma profundidade segura, tudo estava cheirando bem.. Separando suas nádegas com as duas mãos pude escorregar o polegar e com tudo melado de seu suco e minha saliva, introduzi a primeira falange no seu cú. Ela rebolou freneticamente, ergueu os quadris uma, duas, três vezes e gozou copiosamente. Espasmos de prazer percorriam seu corpo e sua se contraía mostrando uma musculatura forte e bem treinada. Certa vez ela me disse que fazia os exercícios de 'Kegel', para o fortalecimento do assoalho pélvico, o que parecia que funcionara.
Enquanto ela se recuperava, eu fiquei fazendo uma auto massagem, vulgo, punheta suave, cuidando para não gozar. Levantamos e eu conduzi Rose de pernas bambas pela sala e a deitei no sofá. Ela abriu bem as pernas para me receber, sem esforço algum me ajeitei entre suas pernas e a penetrei em uma só estocada, me achando meio bruto iniciei um carinhoso vai e vem, ela adorou a aproximação e penetração, me segurando o pescoço com as duas mãos, retesou o corpo e um arrepio a percorreu dos pés até a cabeça, prendendo meus quadris, cravou as unhas em minha minha bunda e gozamos juntos. Meu pau despejou jatos de esperma dentro de sua vagina, de repente ficou difícil me manter dentro dela, pois tudo ficou muito lubrificado e escorregadio. Nossas salivas eram agora um só filete escorrendo pelo canto de sua boca e vazando pelo pescoço abaixo, empapando seus cabelos. Relaxei o corpo à seu lado apertadinhos no sofá, até que o friozinho das primeiras horas da noite nos deram ânimo para levantar. Tomamos novo banho juntos com muitas risadas e diversão. Fizemos um belo lanche, agora sem trapalhadas. Depois de algumas horas nos despedimos, e prosseguimos nossa amizade até os dias de hoje. Mesmo depois de noiva, ela tem me acompanhado no lanche da tarde em minha casa vez por outra.
e

Foto 1 do Conto erotico: Rose


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Comentários


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mmfs Comentou em 14/09/2024

Muito bom

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breno33 Comentou em 13/09/2024

Eita amizade goxxtosa




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Ficha do conto

Foto Perfil pauldhuro
pauldhuro

Nome do conto:
Rose

Codigo do conto:
219483

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/09/2024

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
1