Não de desperdice uma chance de fazer amor

Descendo por uma rua de pouco movimento de minha cidade, notei que uma das casas que estava fechada há anos estava com as janelas aberta. Me aproximei e notei que tinha um carro na entrada de uma espécie de garagem no recuo do terreno, curioso me aproximei. A bela moça vestindo um taileur azul marinho levou um susto enorme, estava destraída debruçada sobre uma mesa folheando uns papéis, sua bela bunda se mostrava rígida por baixo da saia curta, um volume considerável, pois, era uma moça esguia e elegante.
_Nossa, que susto!
_Eu também me assustei achei que não havia ninguém por aqui há anos!!
_Sou corretora de imóveis e estamos vendendo o lugar mas, o cliente já avisou que não virá. Estou fazendo um tempinho, já é o fim do dia.
_Puxa, legal. Já que nos encontramos assim, e parece que simpatizamos, gostaria de tomar alguma coisa?
_Não leve a mal, mas, sou comprometida, a cidade é pequena, não gostaria de se vista com outro homem, sobretudo bonito como você.
A essa altura eu já estava muito próximo dela e sentia seu hálito, carregado de desejo. Estavam entumecidos e brilhavam com a restia de sol que entrava pela clarabóia. Tons pastéis na parede refletiam nossa sombra e tronavam o ambiente bastante sexy.
Sem demora tomei a moça nos braços e tasquei-lhe um beijo que tirou sua respiração, ela fez menção de se afastar mas, minha mão se insinuou por sua coxa acima encontrando o morno de sua vulva, que pulsava ansiosa por ser penetrada.
O silêncio reinava quase que absoluto, a não ser pelo som de nossa respiração ofegante. Enquanto beijava-lhe o pescoço, baixei sua calça, meu pau duro como um ferro foi libertado por suas mãos ágeis, seus dedos tocavam minhas bolas, ela se abaixou, tomou meu membro nos lábios e chupou com volúpia, a baba escorria pelo canto de sua boca, eu sentia o calor de sua respiração nos pentelhos, logo acima da base do membro, não era acaso, ela sabia o que estava fazendo. Puxei-a fazendo um rabo de cavalo com seus cabelos negros e fiz menção de abrir suas pernas. Queria enfiar logo o meu pau naquela buceta lambuzada.
Leandra, esse era seu nome, olhou-me com olhos faiscantes e virou de costas dizendo:
Na frente é propriedade particular, somente uma pessoa tem acesso, atrás é cortesia da casa. Enquanto falava mexeu a boca como se mastigasse algo e, com a mão em concha apanhou uma grossa porção de saliva untando a cabeça e depois o corpo do meu pau. Com a mão certeira alinhou a cabeça com o seu cuzinho e, movimentando os quadris permitiu que a vara adentrasse o seu buraquinho umedecido pela sua escorregadia saliva. Pediu para mim recuar um pouco e passou mais um conchada de saliva, ela babava feito uma cadela no cio, nunca vi uma mulher se excitar tão rapidamente. Debruçada sobre a mesa, ela urrava de dor e prazer, meus quase 18 cm. de pica estavam inteiros dentro dela. Leandra pediu que eu estimulasse o clitóris com a mão, o que fiz extraindo urros roucos de sua garganta em seguida gozando e apertando o meu membro com a força de uma tenaz. Foi minha vez de gozar, ela sentiu, relaxou e pude encher aquele cu de um morno, espesso e viscoso esperma. Foram quatro jatos e, a cada um ela correspondia com um movimento do esfíncter, me causando arrepios na espinha, minhas pernas bambearam. Ficamos um pouco assim grudados e aos poucos com o pau ainda duro ela se livrou de mim. Foi um deslizar suave e prazeroso. Ela tirou um lencinho da bolsa e passou delicadamente em suas partes, primeiro na bucetinha, depois no cuzinho. Parecia meio envergonhada ao fazer aquilo. Depois limpou me pau e depositou um beijo carinhoso na glande.
Só então rindo, nos apresentamos.
_Bom, eu sou a Leandra, trabalho na Imobiliária Seymour, e tenho mais de vinta casas para visitar este mes. Algumas abandonadas e amedrontadoras, gostaria de me acompanhar em alguma destas visitas?
_Sou o Frederico, e desde já troquei de ramo profissional, estou junto com você nos negócios imobiliários e apertamos as mãos, com gargalhadas abafadas.
_Seja bem vindo. Disse Leandra.
O mês todo foi de uma intensa visitação. Ao término da última visita nos despedimos e Leandra anunciou que estava de casamento marcado e de que aquele seria o nosso último encontro, e que a minha comissão já estava programada. Eu ganharia a chance de comer a sua buceta. Forma mais de vinte fodas, quase uma por dia em em nenhuma delas eu comi sua xaninha, no máximo uma ou duas vezes pude beijar, lamber e fazê-la gozer com a boca. Agora eu teria a chance de comer a buceta mais linda que já vira, a espera e o "duro" trabalho valera a pena.

Mas essa narrativa fica para o próximo episódio, espero que os amigos apreciem, até lá!!

Foto 1 do Conto erotico: Não de desperdice uma chance de fazer amor


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Ficha do conto

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pauldhuro

Nome do conto:
Não de desperdice uma chance de fazer amor

Codigo do conto:
218813

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/08/2024

Quant.de Votos:
4

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1