Loucas Noites de Verão

Para um observador que estivesse pelo lado de fora do apartamento, defronte a janela do quarto, na altura do nono andar a cena observada seria a seguinte: Uma bela mulher deitada de barriga para cima, as pernas ligeiramente arqueadas seguradas na altura das coxas por duas mãos fortes e grandes e o restante de um corpo de homem igualmente forte e nu dando continuidade ao quadro. Os dois sobre uma cama macia e aconchegante, a cabeça do homem mergulhada entre as coxas.
Eu já havia percorrido toda a extensão externa de sua vulva, beijando, lambendo e mordiscando, minha língua se insinuava até o ânus, forçava uma pequena penetração, lambia as lindas pregas rosadas e voltava para a vagina, desta vez enrijecendo a língua e enfiando e penetrando a cavidade umedecida, morna e viscosa, arrancando gemidos lancinantes da garota. Estava difícil fazer com que ficasse em cima da cama, visto os espasmos frenéticos que lhe percorriam o corpo, suas coxas internas lambuzadas de minha saliva e de seus próprios fluídos estavam mornas e aconchegantes e, o cheiro puro delírio. Propus uma trégua, diminuindo o ritmo e deslizando para cima em busca de seus seios e boca, o qual suguei e beijei por bastante tempo, enquanto lhe penetrava com vigor, com estocadas firmes e sincopadas, ora entrando até o fundo, ora apenas esfregando a glande no clitóris, o que lhe deixava louca a ponto de emitir sussurros guturais, que aos poucos se transformavam em gritos que eu sufocava enfiando a língua o máximo que podia em sua boca. Sara não oferecia nenhuma resistência, se entregava com paixão e colaborava, arqueando os quadris, relaxando a boca e entregando seu corpo como num doce sacrifício de amor e sexo. Estávamos naquele transe a mais de vinte minutos, ela tinha gozado três vezes e não demonstrava vontade de parar, os lençóis ensopados de suor e gozo, um cheiro de sexo impregnava o quarto quente de verão, o ventilador de teto amenizava e tornava possível o embate. Em uma penetração profunda, Sara parou e de seu corpo brotou uma sensação de arrepio e frio, seu corpo se enrijeceu, estremeceu e explodiu numa gozada violenta em que ela crava as unhas profundamente em minhas costas, deixando ali as marcas de seu prazer. Parei para lhe dar tempo de se recuperar, ela saiu debaixo de mim e gentilmente me conduzindo a ficar deitado de costas, iniciou uma chupada engolindo toda a extensão do meu pau, sorvia com sofreguidão, olhos fechados com as duas mãos auxiliando, descia até as bolas e as chupava individualmente e, as vezes tentava colocar as duas na boca, não conseguia e insistia na glande, beijando e lambendo, por vezes tirava a boca e admirava a rigidez do membro, masturbando levemente, escorregando entre os dedos ensopados de saliva. Passou a mão direita por entre suas pernas e trouxe um punhado de uma substancia viscosa que corria de sua vagina em abundância, despejou aquilo sobre meu pau e novamente o colocou na boca, uma possa se formou entre minhas pernas e o lençol, morna e deliciosamente em contato com meu ânus, tornando tudo muito fluído e agradável. De súbito eu estremeci e uma sensação de muito prazer se apossou de meu corpo, era o ponto sem retorno do orgasmo, fiz menção de retirar o pau de sua boca, ela relutou e enquanto pousava seus olhos diretamente nos meus, sorveu cada gota de meu esperma. Foram três jatos fortes e possantes, e mais dois fracos, mas, com a mesma intensidade e, nenhum sinal de esperma correndo de sua boca, engoliu tudo e quando sorveu todo o meu gozo, beijou e lambeu meu pau até que ele ficasse liso e sensível, depois me beijou e deitou-se ao meu lado, satisfeita e carinhosa. Havia um silencio de cumplicidade e carinho, ânimos aplacados e satisfeitos, o ciclo de desejo, excitação e prazer completados da maneira mais prazerosa possível, a carne e a alma satisfeitas.
O toque agressivo do despertador me acordou rudemente, meu coração acelerado, do meu lado na cama um imenso vazio, meu lençol ensopado de esperma, o suor empapando meu corpo, o sol já se infiltrava forte no quarto e a vida real me chamava para mais um dia duro de feira na SEASA, mais uma noite de sonhos eróticos, é dura a vida de solteiro.
Foto 1 do Conto erotico: Loucas Noites de Verão


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Ficha do conto

Foto Perfil pauldhuro
pauldhuro

Nome do conto:
Loucas Noites de Verão

Codigo do conto:
182800

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/07/2021

Quant.de Votos:
4

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1