Em 2003 inciamos um serviço em São Leopoldo, cidade da região metropolitana de Porto Alegre, dista a cerca de 35 km. da capital. Existe uma linha de trens urbanos bastante conhecida que interliga diversos municípios da região e, que transportam milhares de passageiros diariamente,sendo o principal modal de transporte entre municípios do Rio Grande do Sul. Em horários de pico, transita com superlotação, em outros é quase vazio.Certo dia notei uma moça muito bonita, magrinha e com jeito tímido, com diversos livros nos braços, que me olhava e, quando eu retribuía ela desviava o olhar e ficava um tanto corada. Ela se vestia de forma discreta e meio fora de moda, com umas saias lingas e blusinhas que poderiam ser de sua avó mas, comecei a me interessar por ela a medida que passamos a dividir o mesmo horário e vagão do trem. No início aqueles flertes passavam despercebidos por mim, que aproveitava a viagem para pro os projetos em dia e organizar a mente. Porém, no decorrer das semanas a coisa começou a tomar melhores rumos, pois, os olhares da garota começaram a ser mais frequentes e, volta e meia ela ensaiava um leve sorriso em que seus labios muito rosados se mostravam muito lindos e seus olhos de um azul intenso refletiam mais do que simples curiosidade. Aos poucos fomos nos aproximando, e notei que sua timidez era apenas aparente, pois, ela logo me contou que era professora de uma escola pública infantil em Novo Hamburgo, ultima parada da linha do trem e, que de lá ainda caminhava um bom trecho a pé. Contei-lhe sobre meu trabalho, emu dia a dia e todas essas coisas que aproximam as pessoas. Soube que era solteira e que nunca saia de casa, vivia com a mãe, bastante idosa e que necessitava de cuidados especiais já que não enxergava há muitos anos. Em uma de nossas viagens, toquei em sua mão, ela consentiu e, outra vez ao me despedir beijei seu rosto e ela me olhou com carinho. Janete, esse era seu nome descia em Esteio, cidade ao lado de Canoas e, portanto, quase em Porto Alegre. O resto da viagem eu fazia imaginando mil histórias com a Janete, depois ela me contou que também acontecia isso com ela. Certo dia muito quente de verão, no final da tarde um tempo feio se armou, escurecendo bastante o dia, pelo lado sul podia -se ver enormes e negras nuvens se aproximando, o que nessa época de verão costuma antever fortes ventos e chuvas, o que de fato aconteceu. Chovendo intensamente, me ofereci para acompanhar Janete até sua casa, pois o dia havia se tornado em noite. Nesse dia Janete parecia estar no cio, porque diversas vezes esbarrou com a mão em meu pênis, que por esses dias ficava em riste ao avistá-la. Descemos na estação ainda chovendo forte e nos dirigimos pelas ruas em direção à sua casa, que ficava no centro da cidade mas, destoava de todas as construções,que no geral eram de prédios mais modernos, em ruas bastante limpas e agradáveis de um centro de cidade. Dobrando em uma esquina ela apontou sua casa, que em e meio a dois altos prédios, se tornava minuscula. Uma casinha de madeira, tipo um chalé, muito simpática, com uma cerquinha de metal e um jardim lindo na frente. Parecia uma casinha de contos de fada. Uma calçadinha de tijolos levava aos fundos da casa em uma área coberta que servia de área de serviço. Ela girou a chave na fechadura e entramos, após tirarmos os sapatos ensopados, ela sugeriu que eu tirasse a camisa para secar, ela iria tomar uma banho, antes apresentaria sua mãe, o que fez em seguida. Me constrangi por estar sem camisa, ao que ela me tranquilizou pois sua mãe não enxergava, tranquilizou-me. Dona Aurora, me contou seus problemas, falou de sua deficiência e de como isso lhe tolhia os movimentos, mas que fazia os serviços básicos sem problemas, já que tinha boa saúde física e me contou da vontade que tinha de que Janete arrumasse um namorado, pois era muito solitária, voltada para livros e tv. Depois de um chá e um lanche rápido fomos para uma sala e, Dona Aurora se retirou para dormir, o que fazia bastante cedo, me deixando à vontade e se mostrando bastante satisfeita de me conhecer, pois, Janete já havia contado de nossas viagens. No sofá assistindo um documentário, iniciamos umas carícias,beijos e outros amassos, sentindo que a coisa evoluiria, pedi para tomar uma banho, depois de me mostrar o banheiro, foi buscar uma toalha, me surpreendendo completamente pelado e molhado quando voltou. Sem maiores delongas, me tomou o pênis em suas mãos e, de joelhos o meteu inteiro na boca enquanto acariciava minhas bolas.Janete fazia isso com muito tesão e mostrava que sabia o que estava fazendo, alternando chupadas com lambidas e beijos tórridos na glande. Não tardei a gozar forte, meu esperma escorrendo em seu peito, seu olhar era de uma fera no cio. Aquela garota antes tão tímida, agora parecia uma pantera ansiando por ser penetrada. Entramos os dois no chuveiro, nos secamos e Janete me conduziu para seu quarto, que parecia um quarto de menina, com bichinhos de pelúcia e enfeites por todos os lados. Uma cama de solteiro com cobertas cor de rosa, macia e cheirosas nos aguardava. O,lugar pequeno era muito aconchegante e o cheiro de alfazema das cobertas era inebriante, tudo parecia inocente e juvenil, apesar de Janete ser uma mulher de mais de trinta anos. Deitei-me de costas na cama macia, Janete me chupou novamente e virando a bundinha colou sua vagina quente, úmida e cheirosa em minha boca, rebolando suavemente. O néctar de sua vagina não tardou a escorrer em abundância em meu rosto, sorvi cada gota que pude. Em seguida ela me cavalgou, acolhendo meu membro de maneira quente e suave, fazendo movimentos ritmados, com um "sota e aperta" digno das profissionais mais gabaritadas do amor. Mais tarde me disse que treinava muito sozinha, pois a despeito de alguns relacionamentos, poucos a levar as últimas consequências. Numa mudança de posição, fiquei de pé e a arrastei para o canto da cama. Me movimentei com cuidado no pouco espaço e pude ver o esplendor de sua vagina, com pelos ralos, rósea e entumescida após os primeiros embates. Abrindo um pouco mais a suas pernas a penetrei om a rigidez de uma bigorna, temendo machucá-la, manerei nos movimentos, me mantendo quase imóvel dentro dela, e aos poucos cresceu em mim a vontade de gozar, tendo chegado naquele ponto sem volta, relaxei e enchi com toda a minha alegria.Janete era apertada, e após retirar-me notei que mesmo já tendo gozado uma vez, no banheiro, gozei novamente com um volume expressivo, e que havia muito esperma em suas coxas e lençóis e, me deitando de costas atravessando na cama, meu pênis ainda ereto pulsava e emitia ainda grossas gotas de líquido seminal. Janete debruçou-se sobre meu corpo, levou meu pênis à boca e por incrível que pareça me arrancou mais um orgasmo sorvendo meu esperma com prazer, me deixando "limpinho e seco". Adormecemos abraçados e repetimos muitas vezes esses nossos encontros, tendo ainda muitas histórias pra contar. Caso os amigos queiram, posso voltar a postar algumas delas.
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