Quando estava na faculdade tinha uma amiga que morava em uma comunidade, sempre fui meio playboyzinho então não costumávamos frequentar os mesmo locais, na sala de aula nos dávamos muito bem, ela sempre me chamava pra ir em uma bailes algumas coisas assim e eu sempre negava, morria de medo não vou mentir, um dia depois das aulas paramos em um barzinho próximo da faculdade e bebemos um pouco, o suficiente pra ela me convencer, e disse que eu poderia dormir na sua casa já que a festa vai até altas horas, chegamos lá, na vendida comunidade, entra em viela sai de viela, sobe escada até chegar em um galpão, o som era “caracteristico” funk tocava super alto, muitas pessoas lado de fora, e eu todo engomadinho, já cheguei chamando a atenção, minha amiga por outro lado se misturava tão bem que se perdesse ela de vista não sabia nem como achar, entramos na bendita festa, muitas luzes, fumaça (artificial e não artificial), fiquei por ali meio tenso e tals, minha amiga levanta as mãos e sorriso do abraça um cara, e me apresenta falando que era seu primo, um cara que de longe não faz meu tipo apesar de bem alto, quase 1,90 magro, moreno, bigode fininho, boné pra trás, roupas meio largas, não olhei com outros olhos pois como disse não fazia meu tipo, típico menino de comunidade, ele e o amigo vestidos da mesma forma (parece que todos compram roupas no mesmo local pois o estilo e o mesmo) seguia a festa fui bebendo e me soltando, não pareço ser hetero, não sou afeminado mas também não tem problema nem um em ser gay, até que o primo dela perguntou - Gostou de alguma mina, posso te apresentar - Não curto muito “mina” meu negócio e outro - Opa foi mal! Não sabia nem tinha visto que era gay! Ficamos de boa, rimos, e como já estava bebendo começamos a dançar, por tocar funk a dança e a mesmo, os caras sarrando e as minas rebolando, até aí tudo bem, como n me encaixo na sarração comecei a rebolar com a minha amiga, dançando rebolando, já estava bem solto quando sinto um sarrada enquanto rebolo, era o amigo do primo, da na base dos 1,80 de altura, e ficamos nessa rebolar e sarrar rimos, bebemos, e dale sarrada, até que precisava ir ao banheiro, perguntei do cara onde era, e ele prontamente falou que tbm precisava ir, chegamos lá ele colocou a pica pra fora, estava meia bomba, um tamanho excelente, pra meia bomba, depois descobri que tinha uns 20 cm. - Acho que rebolei demais em – e fiz um sinal pro pau dele, ele riu - Ainda nem estou tão empolgado, acho que vc precisa rebolar mais um pouco, e sacudiu o pau. A volta do banheiro passamos por uma abertura por trás do palco, ele segurou na minha mão e fez um aceno de cabeça para seguir ele, perto das caixas de som havia uma aberta de menos de 1 x 1 metro, bem estreita entre cada caixa, ele me puxou e me colocou dentro dessa abertura, segurou no meu ombro eu obviamente sem nem uma resistência me abaixei, ele conferiu se não havia ninguém por perto e abriu a bermuda, comecei a chupar aquele pau que foi ficando cada vez mais duro, uns 20 cm com grossinho, estava uma delícia, ele segurava a camisa pra cima mostrando a barriga trincada, com a boca aberta olhando pra baixo, eu segurava o pau com as duas mãos e chupava, o som por estarmos entre duas caixa de som era absurdo, chupei por uns minutos o garoto até ele segurar no meu cabelo e me erguer com força, gritando pela caixa de som eu tentava me concentrar pra entender o que ele ia falar, quase como um sussurro ele falou. - Agora vc vai ter que rebolar, vou comer seu cu Me virou sem ao menos me dar a chance de responder, abaixou minha calça junto com a cueca até o chão de uma vez, abriu a minha bunda e cuspiu umas 2x, encaixou a pica segurou meu cabelo e começou a forçar, cuspe não e lubrificante, então estava doendo, tentava aliviar fazendo força pra fora, pela bebida na cabeça, e no ritimo da música fui rebolando, empinei a bunda e fui engolindo a pica com ele forçando até o fim, quando chegou na base ele for ou como se tentasse me suspender com o pau e já começou a me fuder, poderia gemer a vontade ninguém iria escutar mesmo, e recebendo aquela pica, colocou a camisa por trás da cabeça, e ficou olhando o movimento daquela pica escuta entrando e saindo da minha bunda branca, sentia meu corpo bater no dele tão forte que se n fosse a música claramente estaríamos fazendo muito barulho ficamos uns minutos até que decidir segurar a minha bunda, abrindo as nedegas como quem pede mais, fiz que “sim” com a cabeça e ele intensificou as metidas, até ele tremer e eu sentir ele gozar dentro de mim, como estamos concentrado no que estávamos fazendo era impossível ver ou perceber alguém chegando, quando ele tira a pica de dentro que olho pra trás o primo da minha amiga está atrás dele, bateu no ombro dele assustando ele fazendo um gesto com a mão pra ele sair, eu fiquei paralisado, ela chegou no meu ouvido - Gostou de ter vindo pro baile? – Fiz que sim com a cabeça, ainda nervoso - vai gostar ainda mais agora Ele me amassou contra a estrutura que estava a minha frente, estava com os pés a cabeça colado na “parade” ele maior fazia pressão com o corpo enquanto abaixava a bermuda, cuspiu na mão e passou no pau, tentei me livrar mas estava tão colado na parede e o ambiente era tão apertado que era impossível, estava tão escuro que n conseguia ver quase nada - Já tá abertinho, não vai nem ter dificuldade E começou a forçar a rola dele pra dentro bem mais grosso, senti meu cu alargar mas receber a rola dele, ele ainda fazendo pressão com a boca colada no meu ouvido, sentia ele respirar forte no meu ouvido, senti quando ele chegou onde o pau do amigo dele estava e passou, só consegui pensar que obviamente era maior, mas parecia não ter fim, senti ele passar bastante além do limite anterior, até o varrida dele encostar no minha bunda foi um longo caminho, sentia um desconforto muito grande, ele começou a tirar e colocar devagar, não pra frente e pra trás, mas sim, de baixo pra cima, grudado na parede e aquele cara alto atrás de mim me comendo de baixo pra cima, a pressão era muita, muita mesmo, a massagem dentro do meu cu era tanta que comecei a gozar, com as mãos espalmadas na parede tremi e comecei a gozar, ele riu e perguntou se havia gozado em êxtase de olhos fechados fiz que “sim” - agora e minha vez Ele vez eu me abaixar um pouco mesmo eu sendo mais baixo, ele estava quase como se tivesse sentado, me abraçou, e essa posição me fez empinar já que meu rosto e meus pés estavam na parede, e começou a fuder, como estava sensível por ter gozado a cada metida dele sentia como se fosse um choque, como aquele menino tão mais novo fudia tão bem, revirava os olhos enquanto sentia o prazer dele em me fuder, ficamos assim um bommmm tempo até ele gozar FARTAMENTE dentro de mim, na hora de sair de mim pensei que não tinha fim, me levantei e olhei pra trás, no mínimo no mínimo 23-24 cm, fui no banheiro e na saída ele estava me esperando, voltamos com ele segurando no meu braço e minha falou que eu tinha demorado mas olhando para o primo dela, continuamos dançando mas rebolando nele agora.
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