Logo que Nguvu ejaculou uma enorme quantidade de esperma sobre minha esposa, num verdadeiro banho de porra, ela se levantou para ir tomar um banho. Afinal, estava toda suada depois do ritual, e agora com o sêmen do Negão sobre seu corpo. Foi então que percebemos que vários dos monges e dignitários que haviam participado do jantar estavam no gramado, certamente haviam assistido ao que havia acontecido.
Eu devia ter imaginado! Estemir, espertamente, foi chamar os outros, deixando o Negão de propósito conosco, sabendo o que ia acontecer. Será que era uma espécie de teste para ver se poderíamos realmente ser iniciados na tal Irmandade? Talvez sexo oral fosse proibido nesse grupo.
Claudia tentou ir em direção ao chalé para tomar seu banho, mas o Mestre Lucius exclamou:
- Espere ! Seu banho terá que ficar para depois.
- Aii que vergonha, além de pelada estou toda melecada... Claudia estava toda arrepiada, a situação era mesmo constrangedora.
- Precisamos voltar ao Círculo – ele disse, referindo- se à clareira com as pedras azuladas.
Lucius fez um sinal, e Nguvu novamente pegou minha esposa no colo. Ela não sabia se ficava brava ou assustada. Olhou para mim, receosa.
- Não se preocupe- disse Estemir – não vai lhe acontecer nada muito diferente do que já aconteceu.
O Negão colocou Claudia no banco de trás do carrinho, e eu fui ao lado dela. Estemir foi ao lado de Nguvu. Outros carrinhos já chegavam para levar os outros monges e Mestres.
- Ai Amor, esse negócio está ficando cada vez mais esquisito. Daqui a pouco vei me dar vontade de fazer xixi, será que vai ser em público também? Eu gosto de me exibir, mas aí já é muito...
- Bem, querida, agora já começamos, vamos ver no que vai dar...
Chegamos novamente na clareira. Alguns monges já haviam acendido tochas e velas para clarear o local. Já devia ser perto de meia-noite, houve o ritual e depois o jantar... talvez meia-noite fosse o horário para aquela outra cerimônia. Mas o que eles iriam fazer com minha esposa, além do que já havia sido feito?
Nguvu novamente deitou Claudia no altar de pedra. Mestre Lucius e Estemir, usando um tipo de espátula, foram coletando todo o esperma que estava sobre o corpo dela e colocando em um frasco que haviam trazido. Dava a impressão que tudo havia sido combinado...Eu penso que a energia de Claudia, mais a tal mistura de óleos e o sêmen do Negão seriam usados posteriormente para fazer algum tipo de magia, sei lá. Quando pareceu que haviam terminado, Lucius olhou para Nguvu e disse:
- Acho que poderíamos usar mais um pouco, se fosse possível. Claudia reclamou:
- Epa! Vai esporrar em mim de novo?
- Calma, bela Godiva... deite com a bundinha para cima. Vou tentar ser rápido.
- Mas penetrar o cuzinho e a bucetinha, nem pensar, hem?
Ela se deitou com a bunda para cima. O Negão subiu no altar e se ajoelhou, com as nádegas de Claudia entre suas coxas grossas. As bolas dele encostavam bem na polpa da bunda de minha esposa.
- Hmmm... veja lá...
Ele começou a se masturbar, acariciando as nádegas de Claudia.
- Ah, que bunda maravilhosa! Ainda vou comer esse cuzinho!
- Vai nada. Se tentar, perde o bilau.
Ele foi acelerando os movimentos da mão, e logo ejaculou de novo, com um urro:
- UAAAARGHHHHH!!!!
Um jato de porra lavou a bunda e as costas dela. Os dois Mestres se apressaram em coletar tudo aquilo e colocar no frasco. Em seguida, tamparam e, com uma caneta especial, com tinta dourada, desenharam algo, que ouvi dizerem ser um “sigilo”.
- E agora, posso tomar meu banho? Claudia perguntou.
- Pode, mas não no chalé.
Lucius fez um sinal com a mão, e duas moças nuas , que já estavam por perto, vieram e ajudaram minha esposa a se levantar do altar.
- Onde vão me levar?
- Você vai ver.
Um pouco adiante, após o monumento de pedra, havia uma pequena piscina circular. As moças fizeram com que Claudia entrasse nela.
- Eba, a água é morna.
As duas entraram junto, e com esponjas naturais, foram dando banho nela. Os dois Mestres, Nguvu , e vários outros monges assistiam .
- Para quem gosta de ficar nua, tomar banho em público deve ser agradável- Estemir falou.
- Não posso dizer que é ruim.
- Quando estiver nesta região, a sua nudez será obrigatória a partir de agora.
- Mas e se eu não passar na tal Iniciação?
Os homens ficaram em silêncio. Não sei se foi um bom ou mau sinal.
Após terminado o banho, Nguvu pegou novamente Claudia no colo, e nos levou até o chalé. Já era de madrugada. Ela, cansada, dormiu logo. Eu fiquei pensando em tudo o que havia acontecido. Talvez fosse melhor pegar nossas coisas e , assim que amanhecesse, voltar para casa. Essa turma era muito esquisita.
De manhã, perto das nove horas, bateram à porta. Era o Negão, desta vez vestido com roupa esporte. Ele avisou que deveríamos ir com ele para tomar o café da manhã. Claudia apenas penteou os cabelos, permanecendo nua. Ela deveria usar a gargantilha , a tornozeleira e os plugs que recebera. Eu coloquei uma roupa adequada, e fomos.
O café da manhã estava ótimo, como de costume. Não houve nenhum evento nesse horário. Logo depois, Nguvu se retirou. Mestre Lucius parou o carrinho bem na porta do restaurante, pediu que Claudia calçasse um par de chinelos de veludo, e nos levou até a entrada da Vila. Ouvimos um relinchar de cavalo. Era Apolo, que vinha sendo conduzido pelo mesmo cavalariço anterior.
- Ah que bela surpresa!!! Eu estava achando que não ia ver meu cavalinho desta vez!
Apolo demonstrou estar gostando de rever minha esposa. Ele esfregava a cabeça nela, dava umas lambidinhas leves. Claudia também o acariciava. O homem a ajudou a montar, e Apolo já foi andando , pelo jeito estava ansioso para dar umas voltas com aquela bela dama nua sobre ele.
Desta vez, não havia nenhuma cerimônia programada. Claudia aproveitou para dar umas voltas pelas redondezas com o belo animal. Aproveitei para falar com Mestre Lucius.
- Mestre, temos muitas dúvidas. Como é que podemos entrar em uma Ordem sem realmente saber o que vai acontecer?
- Ah, mas na verdade ninguém sabe o que vai acontecer. Nem eu, disse ele, sorrindo.
- Não é nesse sentido. O senhor conhece todos os rituais, sabe as etapas que irão acontecer, enquanto nós...
- Todas as pessoas que entram em uma Ordem ou Irmandade estão dando um salto no escuro. E é por isso que têm a liberdade de decidir se vão continuar ou não. Claudia podia se recusar a participar dos rituais...
- É verdade. Mas e essas mudanças que ocorreram na Pousada e no Mosteiro? Foram feitas para despertar nossa curiosidade, como ela deduziu, ou foi alguma outra coisa?
Lucius ficou em silêncio, apenas sorrindo.
Minha esposa ficou mais de uma hora cavalgando. Eu estou certo que ela foi fazendo uma espécie de “mapeamento” do lugar, porque a Vila e a Pousada eram muito mais do que aparentavam. Afinal, ela retornou. Consegui mais algumas informações, mas todas muito genéricas, foram mais relacionadas a assuntos místicos, e recebi algumas dicas de livros para ler, que poderiam esclarecer algumas coisas.
- Querida, acho que podíamos voltar para casa antes do almoço. Creio que este final de semana já foi bem movimentado. Se eles inventarem mais coisas hoje, amanhã estaremos muito cansados, pode atrapalhar nosso trabalho.
- Você tem razão. Foi muita coisa de uma vez só.
Arrumamos nossas coisas, e quando estávamos prontos para sair, o Sr. Estemir apareceu na porta do chalé.
- Já vão? Ah, mas é muito cedo! O almoço está excelente, e aguardando por vocês!
Ele insistiu tanto, que acabamos almoçando lá. Realmente a comida estava muito boa, mas eu não bebi nada alcoólico porque iria dirigir. Claudia tomou umas taças de vinho, e ficou alegrinha.
- Ai amor, e se a gente ficasse mais um pouquinho?
- Querida, não dá mesmo, temos que pegar a estrada.
Ela concordou, e do restaurante fomos para o carro. Claudia continuou completamente nua ( exceto pelos adereços mencionados anteriormente).
- Olha que podem ver você no caminho...
- Que nada, o insufilme não deixa quem está fora ver direito... e antes de chegarmos, eu coloco o vestidinho, está no banco de trás.
A viagem transcorreu sem problemas, até passarmos perto de um posto policial. Havia uma “Blitz” e fomos parados. O policial pediu para abrir o vidro, e não deu tempo de minha esposa se vestir. Ela a viu pelada. De início, ele deu um sorriso largo. Mas em seguida, fixou o olhar na gargantilha dela. E olhou para baixo, percebendo também a tornozeleira.
- Podem seguir . E deu uma piscadela.
- Então o policial é da Confraria? Ou da Ordem, Irmandade, sei lá...
- Pelo jeito é.
Chegamos em casa. Entramos na garagem, e fui tirando nossas malas.
- Querida, precisamos pensar bem . Essas cerimônias e rituais, além de serem coisas esquisitas, podem terminar com você fazendo bem o que disse que não quer, que é fazer sexo com penetração anal e vaginal. Aquele Negão tem todo jeito de ser um comedor contumaz ...
- Amor, eu gosto mesmo é de ficar pelada em público. Claro, eu gosto de ter orgasmos também, mas não quero saber de ninguém me penetrando a não ser você. Se lá nessa Iniciação alguém tentar alguma coisa, eu pulo fora.
- Tá, mas aquele líquido dourado tem todo jeito de ser afrodisíaco. E se você ficar em algum tipo de transe e não puder reagir?
- Aí você parte pra cima do cara, com tudo. Tem toda minha autorização.
-Então, você quer mesmo participar da Iniciação...
- Bom, não sei, ainda não decidi. Grasi foi esperta, eu gosto muito do Apolo. Esse lance de me dar um cavalo raríssimo foi meio um golpe baixo.
- E por onde será que eles andam, Hector e Grasiela?
- Talvez isso faça parte do tal “teatro” e eles apareçam depois.
- Agora vem cá, ver você pelada todo aquele tempo e fazendo aquelas coisas me deu uma vontade enorme de transar.
Minha esposa sentou no sofá da sala com as pernas abertas. Ela sabia que eu adorava chupar sua bucetinha. Ela também estava muito excitada, gozou em pouco tempo, estremecendo inteira. Então ela disse:
- Vem, quero sentir esse seu cacete na minha bucetinha! E foi tirando o plug vaginal que ela continuava usando.
Enfiei o meu cacete e fui bombando. Logo ela teve outro orgasmo, e mais outro. Depois, ela ficou de quatro, apoiando o peito no braço do sofá. Com cuidado, tirei o plug do cuzinho dela , lubrifiquei meu cacete ( sempre temos lubrificante por perto) e enfiei a cabeça do meu cacete, bem devagar. Depois, fui enfiando tudo, até as bolas. Claudia adora essa posição, e também gosta que eu dê uns tapas nas suas nádegas.
- Vem, bate! Bate!
Ela gozou novamente. Eu gozei em seguida, dentro do cuzinho dela. Depois, ficamos abraçados por um tempo, e fomos tomar um banho quente.
CONTINUA