Completamente Nua no Bar de Rock - Soltando Faíscas
Passou algum tempo, e vi a chance de convidar nosso amigo para beber algo, e talvez conseguir saber mais a respeito do que ele havia falado, sobre grupos onde mulheres ficavam nuas, e do tal colega que era de uma Irmandade. Um novo bar com música ao vivo, Rock e Blues, estava sendo inaugurado, com vários ambientes, inclusive alguns mais privativos, onde se podia conversar à vontade. Achei melhor que eu mesmo o convidasse . Obviamente, ele aceitou na hora. Como havia brigado com a última namorada, iria sozinho. Combinamos de nos encontrar em um determinado horário, na mesa que havíamos reservado. A noite era agradável, Claudia foi com um vestidinho básico preto, e, curiosamente, quis ir com a gargantilha e tornozeleira de ouro que havia recebido. - Vai dizer que também colocou os plugs... - Coloquei – disse ela, rindo. – E estou peladinha por baixo. - Mas você não ia dar um tempo nisso? - Amor, esses itens são a identificação da tal Ordem. Se o Walter faz parte, vai reconhecer, e se entregar por meio de gestos ou palavras. - Tem razão. Uma banda tocava Blues no palco, os músicos eram muito bons. Nosso amigo foi pontual. Minha esposa o cumprimentou com um beijo no rosto. Ele a elogiou, disse que estava linda como sempre. Sentamos à mesa, e começamos a beber umas cervejas e conversar. Curiosamente, Walter não fez menção aos acessórios dourados. No entanto, vimos que um homem grisalho, com barba bem aparada, todo vestido de preto, ficava olhando na direção da nossa mesa. Daquela distância, não dava para ver se era o Sr. Estemir ( ou Meister, como Grasi havia dito), ainda mais naquele ambiente meio escurinho. Alguns minutos depois, Walter olhou naquela direção e o homem acenou. Nosso amigo se levantou, dizendo: - Vi um amigo ali na outra mesa, vou cumprimentá-lo, já volto. Ele foi até lá, o homem se levantou, os dois se cumprimentaram com um aperto de mão que considerei diferente, tipo esses de sociedades secretas mesmo. Mas poderia ser minha imaginação. O homem olhou em nossa direção, e cochichou algo no ouvido do Walter. Ele olhou para Claudia com uma expressão meio surpresa, que logo disfarçou. Eles ficaram conversando um pouco, e depois vieram para nossa mesa. Walter trazia uma cadeira . A mesa era pequena, então ficamos bem próximos. - Este é um colega de trabalho, estamos na mesma sala há vários anos. Eu me apresentei e falei: - Esta é Claudia, minha esposa. - Muito prazer. Meu nome é Steimer. Vocês me parecem conhecidos, talvez tenhamos nos visto em algum lugar antes... Era realmente difícil dizer se ele seria Meister ou não, há muita gente com cabelo e barba grisalha... Claudia também ficou observando um pouco, mas disse: - Não...acho que não. Pelo menos não lembro. Ele sorriu. Se era um Mago , saberia como mudar sua aparência. Mas, como eu disse poderia ser só impressão. Só que o que ele falou a seguir despertou a nossa suspeita. - Reparei na sua gargantilha. E na tornozeleira também. São itens especiais, pelo que sei. - Como assim? - Existem dois tipos de gargantilhas ou coleiras. A sua não tem uma argola . - Argola? Para que seria a argola? - A mulher que tem a coleira com argola deve se submeter completamente ao homem que prender uma corrente nela. Fazer tudo o que ele quiser, incluindo sexo de todas as formas que ele determinar. - Que bom que a minha não tem isso! Eu não toparia de jeito nenhum. Eu perguntei: - E há mulheres que aceitam isso? Submissão total? - Vocês não fazem ideia de quantas mulheres desejam fazer sexo total, de todas as maneiras, e inclusive Se submetem às práticas BDSM com todo o prazer. Claudia ficou impressionada. - Então elas gostam de chicotadas e tudo o mais? - Certamente. Mas devem passar pela Iniciação de uma determinada Ordem para receber a coleira com argola que mencionei ... mas não confunda com as práticas isoladas de BDSM, as Ordens têm toda uma formação esotérica, teórica e prática, que requer alguns anos. - A Confraria de Godiva também? - Por favor, não mencione os nomes de grupos esotéricos em público. Ainda bem que o som está alto e ninguém pode nos ouvir de longe. Mas não, a Confraria que você mencionou é apenas o círculo externo de uma Ordem mais elevada. Mas que não tem as mesmas práticas dessa outra que mencionei, que envolve submissão e sexo total. O homem continuou explicando algumas coisas, sobre como existem vários grupos esotéricos, desde os que praticam celibato total até os que realizam as práticas sexuais mais ousadas. Alguns acreditam que o homem, no ato sexual, não pode ejacular, outros acham que a ejaculação é necessária para que as energias se fundam com as da parceira ( ou parceiro, dependendo do caso). - Mas tudo tem a ver com energia – comentou Claudia. - Nem tudo tem a ver com energia, mas muitas coisas requerem uma grande quantidade de energia para que possam ser realizadas . E a compreensão disso vai requerer uma Iniciação e anos de estudo e prática. Vocês estariam dispostos a isso? - Não sei. E o Walter, a qual Ordem pertence? Walter ficou surpreso com a pergunta. Claudia insistiu: - Lá em casa, você deu a entender que sabia dessas coisas. E então? - Eu não disse que pertencia a algum grupo, só falei que sabia de clubes e conhecia pessoas que eram de Irmandades . - E eu sou uma delas, disse Steimer. Muitas vezes, contamos a respeito desses assuntos para algumas pessoas, atrair possíveis candidatos. Enquanto conversávamos, notei que o homem tocava em Claudia, a impressão era que ele propositadamente pressionava de leve os mesmos pontos que Nguvu havia massageado naquele ritual, na Pousada. Claudia , já alegrinha pelas bebidas, parecia mais interessada pela conversa, e excitada pelos toques dele. A essa altura, a maioria das pessoas já havia ido embora, e restaram poucas pessoas. Walter aproveitou e perguntou ( mas acho que ele já sabia a resposta): - Claudia, se a sua gargantilha não significa submissão total, o que quer dizer então? Estemir se adiantou, e eu já previ o que aconteceria em seguida: - Essa gargantilha e a tornozeleira de ouro significam que Claudia poderia ficar completamente nua em qualquer lugar onde esses acessórios fossem reconhecidos. - Ah, mas aí os seguranças iriam me colocar para fora. - O dono do bar pode nos dar essa resposta. Steimer olhou em direção a um homem moreno, alto e magro que se encontrava perto do palco, e lhe fez um sinal. Ele veio em nossa direção. - Este é o dono do bar, o jovem Mauricio. - Prazer. Em que posso ajudar vocês? - Mauricio, você reconhece isto? E apontou para o pescoço de minha esposa. - Bela Godiva! – ele sussurrou. - Se quiser, pode tirar o vestido. Claudia pensou um pouco, e depois foi tirando o vestido lentamente, por cima, pelo pescoço. Em seguida, os sapatos. Ficou totalmente nua, com exceção da gargantilha, tornozeleira e, claro , os plugs. Os homens presentes ficaram abismados com a beleza dela. Walter, com olhar guloso, embora já a tivesse visto pelada antes. - Que mulher linda! Alguém exclamou ao fundo. A banda, ao ver Claudia daquele jeito, passou a tocar um Blues extremamente sensual. Ela, toda arrepiada, pegou na minha mão e me pediu para dançar, o que topei imediatamente. Fomos para a frente do palco e começamos a dançar. Walter se aproximou de nós, por trás de minha esposa, e pegou nos quadris dela, acompanhando a dança. As luzes do bar foram diminuídas, aumentando ainda mais o clima sensual. Logo, nosso amigo estav passando as mãos nas nádegas de Claudia, que reclamou: - Olha a mão boba. - Hmmm... você está com um plug anal, safadinha. - É pra você não tentar enfiar nada lá dentro – ela disse, rindo. Nisso, Steimer também se aproximou, cochichou algo no ouvido de nosso amigo , e ele cedeu seu lugar. O homem passou a acariciar as costas dela, também passando as mãos na bunda e ao redor do plug anal. - Nem pense em tentar puxar isso... - Não, bela Godiva... estou apenas acariciando . Mas as carícias nos chamados “pontos do prazer” surtiam efeito. Minha esposa estremecia, suspirava e soltava leves gemidos. - Uhn...hmmm... o que está fazendo? - Relaxe e aproveite...você vai gostar muito... Dali a pouco, ela amoleceu e seu corpo foi para trás, amparado pelo homem, que a segurou pelos seios, os quais acariciou longamente, apertando os biquinhos dos mamilos, depois acariciando o clitóris dela. Ela tremeu inteira, em um forte orgasmo, muito prolongado, ao qual se seguiram outros. Ele continuou a manipular o clitóris , e ela gozou novamente. Walter aproveitou e beijou os lábios dela, sendo correspondido. Depois, ele lambeu e chupou os seios dela, avidamente. Ela teve vários orgasmos. - O dono do bar, provavelmente sabendo da questão da energia, deixou o ambiente quase totalmente no escuro, e quem estava presente pode ver uma luminosidade dourada ao redor de minha esposa, que aumentava gradativamente. Como naquele ritual anterior, a energia subia em espiral até o teto . Logo todas as luzes foram apagadas, porque a Luz que vinha do corpo de Claudia iluminava tudo. Nosso amigo Walter, então, foi tentar tirar o plug vaginal, certamente pensando em aproveitar para penetrá-la, enquanto com a outra mão ia tirando o cacete duro para fora da calça. Ao perceber isso, Claudia exclamou: - NÃO!! Uma espécie de faísca elétrica, ou algo assim, atingiu Walter, que caiu para trás. Steimer parece que também foi atingido, porque ficou tonto. Corri rapidamente e segurei minha esposa, antes que pudesse cair. Felizmente, não levei nenhum choque. - Querida, você está bem? - Aiii, tô mole, muito mole. O que aconteceu? - O Walter tentou tirar o plug vaginal, e acho que levou um choque. - Hehe, bem feito. Mas não lembro direito. Tô molinha. O dono do bar já havia trazido uma cadeira, e ajudei Claudia a sentar. - Agora fiquei com sede, traz uma cerveja? Mauricio pegou uma da mesa e trouxe. Ele estava curioso. - Como você fez isso? Nunca vi nada parecido. - Ah, talvez eles possam explicar melhor do que eu – Claudia falou. Em seguida, foi se levantando lentamente. Walter e Steimer estavam sentados no chão, atordoados. Mas não pareciam gravemente feridos. - Quer que pegue o vestido? Perguntei. - Quero, mas não vou colocar. Pode mexer com a energia, que está a mil. Mas vamos embora para casa, descansar. Peguei o vestido e a bolsa dela, e fomos saindo. Pedi ao Mauricio que avisasse os dois, depois de se recuperarem. Minha esposa preferiu ir pelada mesmo, no carro. - Está melhor, querida? - Estou. Mas o safado do Walter interrompeu tudo, eu estava quase para gozar de novo. - Não seja por isso, podemos continuar em casa. - Que nada. Pare aqui mesmo, onde der. Parei o carro, e Claudia foi abrindo o zíper da minha calça. Ela beijou e lambeu meu cacete até ficar bem duro. Depois, tirou o plug vaginal e subiu sobre ele, cavalgando rapidamente até gozar. - Aiii, eu tava com muita vontade! - Pois é, e se desse essa vontade durante um ritual, você aguentaria ficar sem dar a bucetinha? - Claro que aguentaria, eu só quero transar com você, meu amor! Chegamos em casa. Ela foi ao banheiro, tirou o plug anal e tomou uma ducha, e ficou de quatro na cama. - Agora eu quero seu cacete no meu cuzinho!!
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