Colega de trabalho na arrecadação

Olá, este será a minha primeira experiência lá escrita erótica. Como sou um assíduo leitor vou também eu partilhar um história real que aconteceu comigo à alguns anos, não o fiz antes porque, confesso, sou um pouco preguiçoso.

Esta história tem cerca de 5 anos, já trabalhava com a C. Há cerca de 10, ela na altura tinha 40 e eu 36 (sempre tive preferência por mulheres mais velhas). Desde os primeiros tempos a C. sempre mexeu comigo, ela não é o tipo de mulher moderna, bem pelo contrário, nunca usava saia, sempre de jeans o que permitia ver os contornos daquele rabo bem bom. As mamas essas, embora só de verão desse para antever alguma coisa. Bem bem grandes para a corpo dela, cerca de 1,55 mt e 60kg…

Durante muitos anos tive a tentação de me insinuar, mas ela como passava a vida a falar do marido, achei que se o fizesse as coisas iriam correr mal e o ambiente de trabalho não seria mais o recomendável, então ela passou a ser a minha amante nas minhas punhetas que por vezes tinha de aliviar no WC.

A minha tara por ela era tanta, que estava com outras mulheres e nos momentos que estavam a atingir o orgasmo, só via a rosto da C.

O mais engraçado é sempre foi uma coisa que não consegui explicar, é que quando ela sabia que eu estava com alguém, sentia nela ciúmes, acho que o que eu sentia por ela por ela, era recíproco… mas a forma dela ser, a impedia de fazer algum diferente do normal.

Tudo mudou num certo dia tivemos de arrumar uns dossiers que há não era precisos para arquivo numa arrecadação… eram cerca de 50 volumes, primeiros levamos em braços para a porta que ficava na cave e depois tínhamos de os organizar para quando fosse necessário consultar, quando começamos a organizar vimos que o que lá estava era um confusão total. Ela subiu para cima de uns caixotes para começar a organizar as rateleiras de cima, eu cá em baixo tinha a melhor visão. Ao recusar aquele cuzão, de onde salientava refego das cuecas. Quando ela teve de descer disse: “, agora como desço? Isto ainda é alto! ”
Nesse momento, é como já estava com uma tensão enorme com o caralho a rebentar os boxers, perdi a cabeça e disse lhe. Eu agarro-te, não tenhas medo, eu não te deixo cair, rindo me.

Ela apoiou as mais nos meus ombros e o corpo dela deslizou sobre mim, forcei que o meu rosto tocasse nas suas mamas, que fundo mente nesse dia tive a prova que eram vem rijas, as minhas mãos seguram as suas nádegas, forçando mais no sentudo do rego do cu… foi um segundo que eu queria que o tempo parasse naquele momento..

Colados um ao outro olhámo-nos no interior dos olhos, como se eles falassem e concordassem com o que se iria passar de seguida, fui de encontro aos seus lábios e nos enrolámos num linguado que devia ter acontecido há anos atrás. O meu caralho rocava sobre a ela, ela fazia força a contra mim, passei uma não pelas suas mamas e outro no rabo… a nossa respiração era afugante, não dissemos uma palavra, aproveitamos cada milésimo de segundo, como percebi que ela estava a entregar-se, puxei a blusa para cima e comecei a colocar as mais nas mamas, com a outra não comecei a enfiar pela parte de trás sentido o inicio do rego do cu, tirei a outra não das mamas e rocei e sobre aquela conaça….

Ela estava totalmente à deixar se guiar por mim. Eu assumia o comando, de repente ouvimos chamar pela C. no piso de cima… foi como acordar de um sonho… mas percebemos que tínhamos de parar naquele momento… rimos, demos um beijo e ficou por ali, mas aquele sorriso por um lado dizia me que seria para continuar, mas por outro lado, sabia que aquela cabeça iria pensar muito, e talvez não houvesse uma 2 parte…