Parei o carro à sombra de uma árvore, A. dobra-se sobre mim, desperta-me o cinto, abre-me a breguilha, eu puxo as calças e os boxers para baixo, a piça salta fora como uma mola, ela diz: tesudão, eu meto-lhe uma mão sobre a cabeça em direção à minha piça que estava dura que nem rocha, ela com a experiência que tinha fazia-me o melhor broxe de sempre, chupava e abrandava porque sabia que se apertasse a explosão seria rápida, eu estava nas nuvens.... braços e corpos entrelaçados como se pode imaginar dentro de um carro, com uma não alcancei as suas mamas, pode comprovar que eram bem duras e naturais (como é que com 2 filhas a mamar em naquelas tetas e ainda estavam com aquele firmeza, pensei para mim ??), massagei os bicos bem igualmente riginhos, de vez em quando torcia-os, que tesão, ela continuava a mamar, aquele barulho das chupadas, que ainda hoje as recordo.
Com algum jeito, desapertei sutiã e libertei aqueles mamões, que precisavam de ser massajados, com a outra mão e com o braço o máximo que podia esticar, passei as mãos por entre as pernas, subia até as nádegas, sentir a costura das cuecas e antevendo o que podia ali a cm de mim de ser saboreado, continuei a explorar aquele corpo, aproximei a mão das virilhas, senti o calor e humidade que ali estava, pedi para ela abrandar o broxe, queria que se viesse comigo, puxei-lhe a saia para cima, e vi finalmente aquela cueca branca rendada, pus a mão entre as cuecas, passei pelo rego do cu, dirigi me para o grelho que estava todo encharcado, comecei a dedilhar, num tchap tchap, mas tinha de sentir aquele interior, coloquei um dedo, depois outro, empurrei até ao fundo o máximo que pude, e comecei a esfregar rápido e pedir para chupar me com força, disselhe engole o todo... Vou te foder esta cona toda com estes 2 dedos, vais-te vir como toda para mim,hoje vou te comer toda, era tira a pica da boca e diz quero este leite toda na minha boca, esfrega-me toda caralho, tenho a cona a arder, eu disse vou-me vir, estou... estou... aaaaaaaaaiiiii, toma vaca... Toma vaca, engole tudo.... Ela: ai tão bom, não pares.... Aiii uiii... Ai tão bom... deu uns poucos espasmos, as pernas tremiam que fodão demos ali, e ficámos ali parados sem nos mexermos...
Só depois de uns minutos me apercebi que lhe tinha chamado vaca, e meio sem jeito pedi-lhe desculpa, ela virou para cima, deitada no meu regalo, com as pernas meio encolhidas, ela diz: não sejas tonto, até me deu ainda mais tesão, eu quando fodo gosto que seja com estilo animalesco, sempre a bombear, e já vi que tu também gostas...
A saia toda desajeitada, os mamões à frente dos meus olhos... Que visão, a A. Estava toda disponível para mim...
Baixei-me é comecei a beijar as mamas, chupei os mamilos, ela: não faças isso... Olha que eu ainda estou quente e tu não te aguentas... Continuei, puxei a saia pá cima, com as pernas abertas, tinha a visão que tinha imaginado, a cueca rendada com os pintelhos rijos e bem aparados a brutarem, massagei aquele monte magnífico, mas por incrível que parece ainda não tinha visto aquela conaça que já tinha fosido com os dedos... então baixei a parte superior vendo toda a pintelheira, ela levanta a cintura, como dizendo sem falar, esta cona é agora para ti, quero que a fodas toda com a tua boca... Estiquei-me o máximo que pude mas não dava jeito aquela posição para a chupar e lamber toda... Disse-lhe, passa para o banco de trás e deita-te de costas, depois foi eu, abrir-lhe as pernas, e tive aquela visão, a greta toda empapada ali à minha frente, beijei as pernas, subi até as virilhas andei por ali uns segundos, ela mete as mãos no grelo abre os lábios, e diz: lambe-me agora, já não sei o que isso é há uns anos, depois de ter a minha segunda filha o Z. nunca mais me fez um minete... Eu lambi devagar com uma mão massajei o clitóris, lambi, enfiei a lingua dentro, suguei os seus sucos, ela contorcia-se, massaja as tetas e apertava os bicos negros, com a mão massava no monte de pintelhos, charfurdei naquele conaço, com língua, nariz, mãos... Ela dizia: aí que me fodes toda, ai caralho tão bom, quero-te todo, dá-me, meto esse caralho dentro de mim...
À sensação do prazer que estávamos era fantástica, éramos dos nós no mundo e nada mais interessava... Quis provoca-lá e não lhe satisfiz logo a vontade, é disselhe espera, agora que me manes mais um pouco, direi-me a sua boca, ela agarrou na oiça e começa a bombear forte, tirava e mordia ligeiramente a cabeçorra, eu com uma mão esfregava-lhe a cona, punha os dedos dentro e esfregava de entro até fora, até que sem avisar me vim dentro da boca dela, como estava de costa quase se engasgos com a langonha que espeli, de imediato a puxei para cima, até que se recompor, e diz-me a rir-se... Cabrão do caralho fodeste-me a boca toda, tenho leite por todo o lado, mas deixa que te diga, é bem bem, sabes bem gosto do teu sabor, vou querer mais vezes, aquelas palavras deixaram gira de controlo, e beijeia provando também eu o meu sabor, era cremoso, quente com alguma acidez, estivemos ali num linguado demorado... Relaxavamos e ela dizia, pareço uma adolescente, tinha saudades de momentos como estes....
Fomos conversando e olhando para o relógio, esse nosso inimigo no nosso mundo... Mas o nosso momento não tinha terminado, como estávamos desnudados, e faces e bocas bresuntadas de meita, o cheiro a sexo estava no ar... Eu sentado no banco de trás, faço sinal para sentar-se nas minhas pernas, voltade de frente para mim, beijamonos, apalvara os mamões, com as mãos dei-lhe umas palmadas alternadas com no exterior das nádegas até ao interior, e vice versa, passando pelo grelho, deluzava pelo olhinho negro que se sentia um pelos em volta curtinho, que colocaram em ponto de bala... Aproximei a minha boca da sua orelha e sussurrei, vou-te possuir minha deusa, vais ser toda minha, ela: sim, faz isso... Quero sentir-te dentro de mim, fode-me, quero fazer amos contigo, faz devagar quero saborear cada segundo, ela deu um jeito facilitou a entrada, e meti devagar... Até hoje não consigo expressar por palavras as emoções que senti, naquele momento não era sexo, era amor que estávamos a fazer, tivemos ali largos minutos fodendo suave, com muito desejo... Até que ela diz, faz mais rápido e forte agora, quero-o sentir com força, entretanto ela toda sobre mim é passa ela a comandar, e cavalga forte sobre mim, eu aperto - lhe as mamas, passo outra mão na parte da frente esfregando o clitóris, ela urrre, grita, ai caralho, fode, fode a tua vaca, aiiii... sim... aiii caralho, vem, vem-te comigo, dá-me leite, dá-me leite, apertei os bicos das mamas torci e vim-me dentro daquele conaço... aiii que foda, fodes tão bem... Senti os sucos a escorrerem sobre mim, passei com a mão sobre o grelho todo empapado e levei-lhe o molho que escorria à boca e vira-se em direção a mim, e voltamos a beijar-nos saboreando o misto dos nossos sabores... Que maravilha de momento...
Ficamos uns minutos parados, ela diz já está a ficar tarde, temos de ir, ainda demoramos cerca de 1 hora até C. Eu: A. O dia de hoje foi o melhor momento que tive com alguém, foi amor e foi sexo, ela: sim, a merda toda vai ser a hora a cabeça a pensar, eu já não sentia estas emoções há anos, fizeste sertirme outra vez com 20 anos... Mas olha um dia de cada vez...
Nos dias seguintes, quando cruzavamos um com o outro sempre havia um sorriso maroto entre nós... Ela evitava estar só comigo, esquiva-se constantemente, para mim pensava... Será que foi um. Momento único?