Os nossos esquemas de sedução eram diários, bocas provocatórias, apalpões ao cruzar nos corredores sem que ninguém reparasse, roça roça junto da fotocopiadora e dizer ao ouvido, vou-te comer toda aqui e agora, ela enpinava o cu encostava-se e roçava em mim... Isto era o nosso dia a dia...
Um dia tive de ficar até mais tarde a acabar um travalho, ao ponto de julgar que já todos tinham saído, vou à casa e banho e reparo que só estava eu e a C., ao vir da casa de banho entrei no gabinete dela e disse o pessoal já bazou todo, só estamos nós!!! ela diz, eu sei... É por isso fiquei cá para falarmos, isto entre nós tem de acabar, sou casada, e tu estás a mexer muito comigo, ao ponto de ficar muito confusa. Eu cheguei junto dela, passei a mão pelo ombro, passando ao pescoço e disse-lhe junto ao ouvido, pois mas tu daz-me uma tusa enorme, o teu cheiro, o teu corpo, o teu olhar, fazem-me perder o controlo, olha para aqui (apontei para o narciso) , só de estar junto de ti como eu já estou, ela riu-se. Ela sentada na cadeira, eu foi por trás, comecei a morder-lhe a orelha, fui passando as mãos pelas mamocas grandes e rijas, passei-lhe com a língua pelo interior das orelhas, apertava-lhe os bicos, ela dizia para, para, mas o corpo dela pedia mais...
Estavamos os 2 com muita tesão e já não podíamos parar, estávamos do nós, levantei da cadeira, e começamos um grande linguado com muitos apalpanços, e roça roça, desapertei o cinto, abri a breguilha, e tirei o meu caralho para fora, que já me doía de tanta tesão, ela dizia estas doido, vamos parar já com isto, tentou afastar-se, mas eu pequei na mão dela, diriji ao meu mastro e comecei a a punhetarmar-me, com a outra mão, desapertei o cinto dela, desabotiei os botões, e coloquei as mãos por dentro nas calças e afaguei as bemeas do cu, apertei as nádegas, levei a os dedos até à fruta muiyo húmida, desviei a cueca, e dedilhava os beiços da conaça, massaja a a pintelheira, ela já me batia voluntariamente a bela punheta, e eu com a outra mão, baixei-lhe as mais as calças, depois as cuecas, sentei-na mesa, ela diz, estou perdida, come-me essa cona, é toda tua, abriu as pernas, eu ajoelhei, ela puxa as mamas para fora do sutiã, reclina-se para trás, e eu entro de língua naquela conaça maravilhosa, com um papo de cona incrível, pintelheira bem aparada (não gosti de gaja depilada, faz lembrar bebés)
Meto a língua dentro, as mãos nas tetas, brinco e apertos os mamilos, e urre e desejo, e só diz, lambe-me toda, come-me toda, dedilho o clitóris, ela diz ou vir toda, ai fodas se, ai caralho, que bom... Quero dentro de mim, tiro as calças, ela agarra-e caralho e esfrega na entrada da cona, pincela na pintelheira, e diz gosta desta cona nso gostas, agora fode-a toda, é toda tua, quero sentir esse leite quentinho, como já estávamos naquele ambiente há uns 15, 20 minutos, não aguentei muito mais e disse-lhe vou vir, ela diz sim, vem-te dentro de mim, esporra-me este conaço todo, dá-me leite, dá-me leite, urrr, que bom... É cai sobre ela... Que grande foda, a primeira com todo o à vontade... Sem ninguém por perto, estamos do no edifício e a porta do edifício trancada por dentro... O nosso ninho era só nosso...
Ficamos ali, juntinhos chegamos para o lado coisas que estavam sobre a secretária e falamos sobre o que tinha acontecido... Das sensações que tínhamos tido.
Entretanto deito-me sobre a secretaria e puxo-a para cima de mim, e estamos ali um bom bocado, vou massajando as nádegas, passando is dedos pela greta ainda húmida e passado ao de leve sobre as pregas du cu, senti um pelos pequenos na zona que me estavam a dar muita tesão, com um dedo vou puxando o creme que esbrutava da cona para o buraco do cuzinho, ela apertava as bemeas do cu como gesto para parar, mas eu insisti, estava a dar uma tusa enorme, ela percebe que estou duro novamente e diz, aí nem penses... Eu rio-me e vou insistindo, e diz, tu não desistes, e eu digo, nunca se desiste do que é bom, e riamos, passava mais creme, estávamos a viver um dia melhires momentos das nossas vidas, entretanto mexo-me para me virar e colocar em posição de 69, ela não era muito adepta de broxche, se teia sobre a minha cara, e lambi lhe a cona, imprimi alguma força nas vistas dela para de debruçar sobre mim, pego nas maos dela meto-a a massajar me a piça, consigo alcancar a cabeça dela, e dirijo-a para a cabeça da piça, ela não se fez esquesira e começa a beijar a cabeça, a ouço vão abrindo mais a boca e começa a chupar, eu estavam com tanta tesão, que só queria que o tempo parasse... É eu lá me ia divertindo com as lambidelas, na sua coninha, e passando e dedo pelo buraco do cu, até que passo a língua no buraquinho e ela suspira um aí que tesão, era o sinal para eu avançar...
Passo o dedo da bica para lubrificar, e fico a entrada do olho do cu, era tão macio, tão quente, ela da sinal de permissão, vou tirando e metendo, e ela a chupar-me todo, dizia estas tão grosso, e eu disselhe, vais sentir isso tudo dentro de ti... E vai e senta-se na piça, mas eu direviono para o cuzinho e fica a entrada, ela diz, queres-me ir cu, vai, anda mete devagar, arreganhar as bemeas com as duas mãos, eu lubrico com os dedos, e vou forçando a entrada, estávamos ambos loucos, até que entre a cabeça, ela diz, esta a doer, mas não tires, aí caralho, ai tão bom, fode-me o cu, eu forcei e sentia aquele túnel tão quente, tão macio, tão humifo, até que entrou mais um pouco e começou a cavalgar sobre mim, era tão apertado, eu estava nas nuvens,... Sentir a foder aquele cagueiro.... Já não aguentava mais e tinha de explodir, disse, vou vir, ela sim, esporra dentro de mim, quero sentir esse leite todo dentro de mim... Fode cabrão, vem-te, no meu cu... Senti a leitaça a escorrer dentro dela, e contorciasse em cima de mim, e disse? Satisfeito? Sabia que estavas desejoso de me foderes o cu... Fiz poucas vezes, mas também gosto de vez em quando... Quero repetir estes momentos mais vezes..Mas agora temos de ir embora já é tarde.
Quando olhei para o relógio, já eram quase 11 da noite, e nem fome tínhamos... Ela pelo menos tinha comido muita carinha e eu também...
Esta C. deixa-me doido...
Muito bom. faz-me lembrar minha esposa que dá o cu aos amantes e a mim nunca o deu.