Colega de trabalho na arrecadação - parte 3

Vou continuar a contar relatos verídicos de uma paixão com uma colega de trabalho, tudo começou numa arrecadação na empresa, que também é arquivo, e passou a ser o nosso ninho de amor, para quem leu o último conto, a "porta de trás" parece ter ficado entre aberta... Será?!

Os nossos esquemas de sedução eram diários, bocas provocatórias, apalpões ao cruzar nos corredores sem que ninguém reparasse, roça roça junto da fotocopiadora e dizer ao ouvido, vou-te comer toda aqui e agora, ela enpinava o cu encostava-se e roçava em mim... Isto era o nosso dia a dia...

Um dia tive de ficar até mais tarde a acabar um travalho, ao ponto de julgar que já todos tinham saído, vou à casa e banho e reparo que só estava eu e a C., ao vir da casa de banho entrei no gabinete dela e disse o pessoal já bazou todo, só estamos nós!!! ela diz, eu sei... É por isso fiquei cá para falarmos, isto entre nós tem de acabar, sou casada, e tu estás a mexer muito comigo, ao ponto de ficar muito confusa. Eu cheguei junto dela, passei a mão pelo ombro, passando ao pescoço e disse-lhe junto ao ouvido, pois mas tu daz-me uma tusa enorme, o teu cheiro, o teu corpo, o teu olhar, fazem-me perder o controlo, olha para aqui (apontei para o narciso) , só de estar junto de ti como eu já estou, ela riu-se. Ela sentada na cadeira, eu foi por trás, comecei a morder-lhe a orelha, fui passando as mãos pelas mamocas grandes e rijas, passei-lhe com a língua pelo interior das orelhas, apertava-lhe os bicos, ela dizia para, para, mas o corpo dela pedia mais...

Estavamos os 2 com muita tesão e já não podíamos parar, estávamos do nós, levantei da cadeira, e começamos um grande linguado com muitos apalpanços, e roça roça, desapertei o cinto, abri a breguilha, e tirei o meu caralho para fora, que já me doía de tanta tesão, ela dizia estas doido, vamos parar já com isto, tentou afastar-se, mas eu pequei na mão dela, diriji ao meu mastro e comecei a a punhetarmar-me, com a outra mão, desapertei o cinto dela, desabotiei os botões, e coloquei as mãos por dentro nas calças e afaguei as bemeas do cu, apertei as nádegas, levei a os dedos até à fruta muiyo húmida, desviei a cueca, e dedilhava os beiços da conaça, massaja a a pintelheira, ela já me batia voluntariamente a bela punheta, e eu com a outra mão, baixei-lhe as mais as calças, depois as cuecas, sentei-na mesa, ela diz, estou perdida, come-me essa cona, é toda tua, abriu as pernas, eu ajoelhei, ela puxa as mamas para fora do sutiã, reclina-se para trás, e eu entro de língua naquela conaça maravilhosa, com um papo de cona incrível, pintelheira bem aparada (não gosti de gaja depilada, faz lembrar bebés)
Meto a língua dentro, as mãos nas tetas, brinco e apertos os mamilos, e urre e desejo, e só diz, lambe-me toda, come-me toda, dedilho o clitóris, ela diz ou vir toda, ai fodas se, ai caralho, que bom... Quero dentro de mim, tiro as calças, ela agarra-e caralho e esfrega na entrada da cona, pincela na pintelheira, e diz gosta desta cona nso gostas, agora fode-a toda, é toda tua, quero sentir esse leite quentinho, como já estávamos naquele ambiente há uns 15, 20 minutos, não aguentei muito mais e disse-lhe vou vir, ela diz sim, vem-te dentro de mim, esporra-me este conaço todo, dá-me leite, dá-me leite, urrr, que bom... É cai sobre ela... Que grande foda, a primeira com todo o à vontade... Sem ninguém por perto, estamos do no edifício e a porta do edifício trancada por dentro... O nosso ninho era só nosso...

Ficamos ali, juntinhos chegamos para o lado coisas que estavam sobre a secretária e falamos sobre o que tinha acontecido... Das sensações que tínhamos tido.

Entretanto deito-me sobre a secretaria e puxo-a para cima de mim, e estamos ali um bom bocado, vou massajando as nádegas, passando is dedos pela greta ainda húmida e passado ao de leve sobre as pregas du cu, senti um pelos pequenos na zona que me estavam a dar muita tesão, com um dedo vou puxando o creme que esbrutava da cona para o buraco do cuzinho, ela apertava as bemeas do cu como gesto para parar, mas eu insisti, estava a dar uma tusa enorme, ela percebe que estou duro novamente e diz, aí nem penses... Eu rio-me e vou insistindo, e diz, tu não desistes,   e eu digo, nunca se desiste do que é bom, e riamos, passava mais creme, estávamos a viver um dia melhires momentos das nossas vidas, entretanto mexo-me para me virar e colocar em posição de 69, ela não era muito adepta de broxche, se teia sobre a minha cara, e lambi lhe a cona, imprimi alguma força nas vistas dela para de debruçar sobre mim, pego nas maos dela meto-a a massajar me a piça, consigo alcancar a cabeça dela, e dirijo-a para a cabeça da piça, ela não se fez esquesira e começa a beijar a cabeça, a ouço vão abrindo mais a boca e começa a chupar, eu estavam com tanta tesão, que só queria que o tempo parasse... É eu lá me ia divertindo com as lambidelas, na sua coninha, e passando e dedo pelo buraco do cu, até que passo a língua no buraquinho e ela suspira um aí que tesão, era o sinal para eu avançar...

Passo o dedo da bica para lubrificar, e fico a entrada do olho do cu, era tão macio, tão quente, ela da sinal de permissão, vou tirando e metendo, e ela a chupar-me todo, dizia estas tão grosso, e eu disselhe, vais sentir isso tudo dentro de ti... E vai e senta-se na piça, mas eu direviono para o cuzinho e fica a entrada, ela diz, queres-me ir cu, vai, anda mete devagar, arreganhar as bemeas com as duas mãos, eu lubrico com os dedos, e vou forçando a entrada, estávamos ambos loucos, até que entre a cabeça, ela diz, esta a doer, mas não tires, aí caralho, ai tão bom, fode-me o cu, eu forcei e sentia aquele túnel tão quente, tão macio, tão humifo, até que entrou mais um pouco e começou a cavalgar sobre mim, era tão apertado, eu estava nas nuvens,... Sentir a foder aquele cagueiro.... Já não aguentava mais e tinha de explodir, disse, vou vir, ela sim, esporra dentro de mim, quero sentir esse leite todo dentro de mim... Fode cabrão, vem-te, no meu cu... Senti a leitaça a escorrer dentro dela, e contorciasse em cima de mim, e disse? Satisfeito? Sabia que estavas desejoso de me foderes o cu... Fiz poucas vezes, mas também gosto de vez em quando... Quero repetir estes momentos mais vezes..Mas agora temos de ir embora já é tarde.

Quando olhei para o relógio, já eram quase 11 da noite, e nem fome tínhamos... Ela pelo menos tinha comido muita carinha e eu também...

Esta C. deixa-me doido...


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Comentários


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sentome Comentou em 21/08/2022

Muito bom. faz-me lembrar minha esposa que dá o cu aos amantes e a mim nunca o deu.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Colega de trabalho na arrecadação - parte 3

Codigo do conto:
206672

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/08/2022

Quant.de Votos:
10

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