A madrinha profissional que virou amante

O texto que se segue é um relato de alho que aconteceu na primeira empresa onde trabalhei, a A. com cerca de 40 anos e eu na altura com 22, acolheu-me na empresa com muito carinho, quase como se fosse a minha madrinha profissional, sempre preocupada comigo.

A. era uma quarentona, com 2 filhas, uma delas já com 22 anos, corpo grosso, mamas empinadas, não era magra, mas rija, nada de gorduras, cu bem torneado, geralmente usava saia e blusas bem apertadas, há uma atriz porno que se parece muito com ela em termos de corpo, a Magdalene St. Michaels havendo até semelhanças no rosto.

Com o acolhimento que me prestou, desde cedo, andávamos sempre juntos, tomavam os café, almoçava mos, muito as vezes só nos 2. A. dáva-me muita tesão, muitas vezes ficava para trás para observar o cortono das cuecas na saia e nas calças, deixando antever um cuzão bem rijinho, outra vezes principalmente no verão, espreitava os decotes, vendo aqueles melões bem rijinho, com alguns sutiãs que usava, por vezes conseguia alcançar a maravilhosas visão dos mamilos bem rijinhos e esperados. Ela muitas vezes me tupou neste jogo e provocava-me mais... Ao longo dos tempos fui-me apercebendo que ela gostava de gajos mais novos.

Um dia precisamos de ir juntos a uns clientes, tínhamos planeado o dia todo dado que a maioria se situava para o interior centro de Portugal, fomos cedo, e antes de almoço já tínhamos todos os assuntos tratados, pelo que almoçamos por lá,   sendo verão procurei no tripadvisor um restaurante com esplanada perto da barragem da aguieira.

Almoçamos um peixe grelhado, regado com vinho bem gelado, falamos sobre muito e sobre nada, até que ela diz, vou-te fazer uma pergunta muito directa, já te conheço há mais de um ano, tenho estado atenta e nunca te ouvi falar de namoradas, um rapaz todo jeitoso e charmuso como tu, tens que ter gaja, eu respondi, atualmente não tenho, tive uma grande paixão mas acabou, as tipas da minha idade não me dão interesse, e as mais velhas não me ligam, ela responde, mas já tentaste com alguma mais velha? Eu: não. Ela: estas a ver, por isso nunca saberás, eu por exemplo se não fosse casada, e com idade para ser tua mãe, não me escapava, uii uii...

Naquele momento o chão saiu-me de baixo diz pés, fiquei muito virado sem saber o que dizer, e fiquei com um tesão enorme.. Eu: a sério? Olha A. com o devido respeito, mas você tem um corpo de parar o trânsito, o seu marido é um sortudo. Ela: tem dias e riu-se meio envergonhada. Ficamos ali uns segundos em silêncio os 2, até que ela diz: o vinho já me está a subir à cabeça e não resisto a pergurtantar-te, tu com essa idade, na tua juveakudade sexual, tens amigas coloridas para brincares e descarregar toda essa energia, correcto? Eu: foi manhoso, e não lhe dei a resposta que ela esperava, e disse: nem por isso com ar meio triste e envergonhado... Ela na brincadeira diz: já estou a ver, um pedaço de mau caminho a desperdiçar tanta coisinha boa que podia ser aproveitada...

Isto já eram umas 3 da tarde e na esplanada já não havia mais ninguém e os funcionários já estavam a arrumar as mesas, nós estávamos sentados praticamente lado a lado, até que ela chega a cara junto de mim e diz-me: tens uns olhos muito bonitos e um olhar muito misterioso, o rosto dela estava a uns 10 cm de mim, tive um impulso e dirigi-me para o rosto dela, e rocei a minha face na dela, dirigindo os meus lábios nos dela, e começamos a nos beijar com muito desejo, ela põe a mão na minha perna, e meto a não na sua cabeça, afago lhe o cabelo, ela sobe a mão pela minha perna, e diz com ar maroto, iche como tu estás, e melhor paramos antes que exploda alguma coisa para aqui... É diz pronto, parou, não passou de um momento e melhor irmos pagar e irmos para casa.

Eu estava num delirio, aquilo era um sonho que eu tinha de continuar e disse-lhe, não espera, isto está a ser bom de mais, estava cheio de tesão e completamente descontrolado, e nisto volto a beijá-la e como ela trazia uma saia branca rodada, meto a mão as sobre as pernas e vou acariciando, testei e subi um pouco, sentia o calor que vinha e entre as pernas, ela mete a não a zona da minha piça e massaja, eu percebi que podia subir em direção ao monte, subi mais a mão e passei entre as virilhas, já se sentia a humidade, ela também estava descontrolada, a saia permitia manobrar bem a mãos, ela abre um pco às pernas como se me dissesse, sou tua, passei para o seu monte de vénus, percebi que as cuecas eram rendadas, sentia os pintelhos ásperos a brutar tem pela renda, ela teria um pintelheira aparada, bem tratada como eu gosto, quase me vim, ??????... como a saia permitia liberdade de movimentos, coloquei a mão por dentro da cueca, afaguei aqueles pintelhos que sentia como ímanes, desci mais um pouco que sentia-a toda mulhada, com o dedo pressione o clitóris, e ela logo tem um espasmo forte e encolhe e aperta as pernas, eu pressiono mais e desço mais e massajo aquela entrada de cona toda badada dos sucos que libertava... Estamos completamente loucos, embora tenha sido algo muito rápido, assumi um momento de consciencua, e parei abruptamente...

Ela diz que loucura é esta que estou a fazer, não posso, não posso... Mas estou a gostar tanto, afinal és um garanhão do caralho, aquela palavra saída da boca dela, mexeu comigo... É disselhe vamos pagar e vamos sair daqui para fora

(continua)