O início de uma grande paixão - a tarde - muito amor (continuação)

Na sequência dos contos anteriores, O início de uma grande paixão e O início de uma grande paixão - a tarde, depois dos momentos iniciais apaixonantes, em que os nossos corpos estavam sedentos de amor, paixão e prazer…

A. estava sobre mim, as minhas mãos estavam inquietas, ela roçava o seu ventre sobre o caralho, novamente pronto, mas agora os nossos corpos tinham que se fundir num só, mas minhas mãos puxavam cada uma das suas nádegas para o lado expondo-a na totalidade todas as suas entranhas, ela beijava-me o pescoço, roçava os mamilos no meu peito, começou a esfregar o clitóris sobre o caralho, a cabeçorra mostrava muita vontade de entrar dentro da coninha quente e apertadinha … ao ouvido disse com voz sôfrega… Queroooo-teee..

Juntei as pernas, ela alargou as duas, intencionalmente fui penetrando muito de devagar, queriamos saborear o momento do nosso amor, quando entrei ao até ao fim, ela debruçada sobre mim, abraça-me com muita força, passou a comandar os movimentos lentos deslizando o seu corpo sobre o meu, era bom de mais…, progressivamente foi aumentando a velocidade, eu induzi para uma posição que me de dá muita tesão, eu de pernas fechadas por baixo, ela igual um as pernas juntas, e desliza sobre mim movimentos verticais ascendentes e descendentes, sentia tua lubrificação, quente e sedosa…

Nesta posição como o caralho estava bem apertadinho naquela coninha que ja por si era muito apertada, eu sabia que não iria aguentar muito mais tempo sem me vir, ainda n era o tempo, induzi a movimentos mais lentos, ela um pouco cansada, levanta o tronco, entrelaça as pernas nas minhas, pela primeira vez olhamo-nos nos olhos a fazer amor, sim era muito mais que sexo… há muito tempo que não sentia aquelas emoções e sensações… tinha impressão que o sentimento dela era idêntico … afinal já ga muito tempo que nos penetravamos em amor profundo com os nossos olhares… era lindo o que se passava naquelo modesto quarto…

Que visão tinha daquela mulher madura, magrinha, bronzeada do verão recente, com as suas mamitas pequenas mas bem rijinhas e com os mamilos bem escuros e duros como ferro, os quais ao tocava e torcia com ligeiramente, enquanto podia observar os seus movimentos em que o talo do caralho, aparecia e desaparecia pelo interior da sua coninha, vendo a sua linda e bem aparada pentelheira… os movimentos eram lentos, suaves muito bem sentidos e saboreados.

Virei-a deita-a de costas, juntei-lhe as pernas, levantei-as bem ao alto, dirigi-me de boca para os beiços de cona bem juntinhos com os pelinhos negros, o seu buraquinho do cu ladeafo com os pelinhos ligeiramente maiores que ficaram esquecidos… ui….deram muita tesão, beijei tudinho, ciircundei o anel anal…

Ela estremeceu, abriu as pernas, queria mais, lógico que lhe abri os lábios da cona com as mãos, lambi Com movimentos verticais desde o interior da vagina ate ao clitiris oqual circundei com a língua… saboreei os fluidos viscosos que brotavam… era hora de nos tornarmos novamente num só corpo, deslizei sobre ela, beijeia as maminhas, ela alcançou o membro, ponhetou um pco, tira a lingua fora à procura da minha, voltaram a ficar entrelaçadas, abrandou os movimentos no membro e dirige para a entrada da cona, pincelando sobre os lábios vaginais peludinhos…

Que sensação, estava nas nuvens, entrei suave, penetrei sentindo cada milímetro que ia penetrando, ela susteve a respiração por segundos, cravou as unhas nas minhas costas, comecei a bombar devagar e fui aumentando a velocidade, mais mais, os gemidos dela já se ouviam… estaria a gozar, continuei, continuei… gemia com ai.. ai.. tão bom… ai tão bom… ai meus deus… ai… ai… ai… com todo estes sons, cheiros, peles transpiradas… gozei, vi-me dentro…inundei aquela gruta de leite… descansei sobre ela, ainda unidos, reboleia para que ficasse sobre mim, beijamo-nos, aos poucos a langonha ia brotando da cona e escorrendo sobre mim, o membro ia saido para fora ais ocos, com uma das mãos apanhei um pouco da langonha, passe os dedos pelas nossos lábios, queria saborear e ficar com o sabor da fusão dos nossos sucos, ela tb apreciou, com a outra mão recolhi mais esporra que não parava de sair… e espalhei pelo reguinho e por ali fui andando, passei com A ponta do dedo bem junto do cuzinho, ela apertava as bêmeas do cu, dá um gemido, e com uma mão afasta-me e dedo e diz com ar brincalhão…. ai nem pensar…

Claro que nao insisti naquele momento, tinha e devia respeitar a minha amada….

Foto 1 do Conto erotico: O início de uma grande paixão - a tarde - muito amor (continuação)


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Ficha do conto

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Nome do conto:
O início de uma grande paixão - a tarde - muito amor (continuação)

Codigo do conto:
219186

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/09/2024

Quant.de Votos:
3

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