Não sabíamos o que seria o futuro… combinamos que iríamos deixar correr e ver o que tempo nos iria indicar…
No dia seguinte, ironia das ironias chegámos a mesma hora ao serviço, cruzamos um pelo outro, sorrimos e piscamos o olho. Por hábito meu, vou logo tomar café, ela talvez não tenha receio de estarmos sós não apareceu…
Os dias foram correndo, ela evita-me e claro que compreendia…era uma situação de difícil gestão para ela. Um dia entrou no meu gabinete para esclarecer um situação de trabalho, ficou distante de mim… mas a energia que existia entre nós atraianos-nos para ficarmos mais próximos, levantei-me, aproximei-me dela, rocei a minha mão no braço dela, e inesperadamente a agarrou-me mão e apertou com força acompanhado por um profundo suspiro… a conversa terminou e ela foi embora, para mim foi o sinal que a nossa história ainda não tinha terminado…
Os dias continuaram correndo, até que um certo dia ela me envia uma mensagem a dizer que iria utilizar o banco de horas e tirar a tarde da próxima quinta-feira, nada mais disse… era evidente que queria estar comigo… eu logo respondi, eu também vou meter a tarde, com um smile de uma piscadela e brinde, ela respondeu com igual smile…
Fomos trocando mensagens e combinámos como seria o encontro, combinámos que ela me pegaria no carro dela, e fomos para o Ibis para Leiria. Eu entrei e fui fazer o check-in enquanto ela foi estacionar…
Subi ao quarto, liguei-lhe a dizer qual o número, ela bateu à porta, eu abri, salta para o meu colo, cruza as pernas no meu corpo, ficamos nos beijando intensamente durante uns minutos, até que me abeirei da cama, deleitando-me sobre o o seu corpo, com as nossas línguas entrelaçada, ela abriu as pernas, rocei-me sobre o seu ventre, abrir-lhe a sua blusa beje, puxei as alças do sutiã branco rendado, e pela segunda vez vejo as suas mamitas riginhas e empinadas com os seus mamilos escuros bem tesudos… beijei ora um ora outro, ela cruza as pernas sobre as minhas costas, e beijo os seus seios, massajo, mordisco os mamilos, ela arde de tesão…
Afasto-me um pco, ela e despe-me o polo, eu desaterto o cinto, ela baixa-me um pco as calças e puxa os boxers, o caralho duro que estava salta para fora como uma mola… e começa a punhetar-me lentamente…
Aquela coninha dela estava desesperada de ser lambida pela minha lingua, desapertei-lhe as calças, deslumbrei com as suas cuequinhas brancas rendadas (ela tinha vestido aquela lingerie para a ocasião especial), afaguei o seu ventre, o papo de cona, enquanto que ela com a mão esticada se ia deliciando com a cabeçona rija do do meu caralho…
Deslizei-me para a parte inferior, abri-lhe mais as pernas tomei com desejo cada milímetro do seu ventre e virilhas, onde se podia ver um pelinhos pretos envolvidos pelas suas lindas cuecas brancas rendadas de onde brotavam do papo de cona um pentelhos maiores (como sabem e se já leram Outros contos, não aprecio mulheres totalmente depiladas, gosto de uma pela pentelheira tratada, dá-me mais tusa)... continuei no esfrega esfrega, ela estava a delirar, apertava as mamitas e torcia os mamilos… não esperei mais, tirei lhe as cuecas devagar, ela dei um jeito levantando a cintura,olhando fixamente nos olhos, aproximei as cuecas da minha boca e tomei o sabor que tinha brotado… hum que sabor e cheirinho… voltei a percorrer as suas virilhas com os lábios, sentia o cheiro que ela emanava, queria sentir toda a humidade. Agora podia desfrutar daquela coninha nem tratada e apertada, lambi com toda a suavidade, coloquei a língua no interior da cona, com um dedo procurei o clitoris e dei pequenos toques com a ponta do dedo lubrificando com os seus líquidos viscosos e brilhantes, ela contorcia-se e gemia… todos estes momentos foram sem proferir uma única palavra dos 2, os nossos corpos falavam por si só, até que…
A A. diz com voz sôfrega, quero-te muito, há tanto tempo que te desejo. Nisto, sento-me sobre a sua barriga, ela com um tímido sorriso, acariciou o meu caralho que brilhava de desejo, puxava a glande suavemente, aumentando a velocidade… cheguei mais para junto da sua boca, não sabia a sua reação ao broche…ela continuava a bater-me a melhor ponheta de sempre… inclinei um pouco a minha cintura sobre a sua boca, ela reagiu, deu um beijo sobre a cabeça da piça, muito envergonhada sorriu, eu que até ali também tinha estado sempre calado e a viver e sentir cada momento, disse, sim, chupa-me todo… os seus lábios finos mas muito quentes, cremosos e suaves ainda mais tesão me davam, a A. deliciava-se, eu com uma mão fui descendo até à sua cona quente e húmida, dedilhei-lhe a entrada da cona, puxei o seu mel para o clitóris… fazia movimentos verticais, ela contorcia-se e apertava as pernas… Introduzi um dedo, depois outro, ela estava toda encharcada… aumentou a velocidade do chupadas, assim não iria aguentar muito mais… invertemos posições, e seguimos para um 69, ela sobre mim, logo me agarrou a piça e continuou a chupar, eu abri-lhe a cona, meti a lingua no interior da sua cona o mais que pude… e com os dedos puxava o seu líquido para besuntar o clitóris, puxava até próximo do seu cuzinho que estão fechado que estava, as suas contrações das pregas anais, aumentar ainda mais a tesão que me iria fazer explodir…
Não sabendo a sua reação, disse lhe que já não aguentaria muito mais, e jorrei uma litrada de esporra… enquanto ela tb se vinha e rebolava a sua barriga sobre micontrariaia as pernas, apertando-me a cara entre elas… aproveitei a loucura do momento, besuntei a entrada do seu cuzinho… passei a língua ao de leve…
Ficou um pco sobre mim, ambos com a respiração apressada, Aos pco fomos relaxando, virei-me para ela e beijamo-nos numa troca de fluídos e sabores apaixonantes…
A tarde prometia…
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