No dia ia estar pca gente ao serviço, altura de férias com feriados à mistura, então passei no gabinete dela e disse lhe "amanhã temos de terminar a organização dos dossiers" , e pisquei o olho e ela riu-se com sorriso maroto, naquela noite não dormi, só de imaginar o dia seguinte.
Entramos ao serviço, e logo um pouco depois descemos, mal entrámos, agarreia pela cintura, e beijei-a com um linguado de lhe tirar a respiracao, os labios dela eram rijos e quentes, estávamos cheio de tesão, as minhas mãos percurriam todo o seu corpo, ela entregava-se toda em mim, pegueuia pelas bemeas do cu, ele dizia, há muito que me queria entregar a ti, nessa altura pus a mão no meu cinto, foi o sinal, ela já fez o resto, e puxou-me as calças para meio das pernas, e começou a punhetar-me, eu tinha de avançar, e apalpava pela frente, por trás, abrir-lhe a blusa, e senti as aquelas 2 mamas bem grandinhas e rijinhas, mamei, mamei, ao ponto dos bicos ficarem bem espetados.
Coloquei as mãos nos ombros dela e dei lhe sinal para se baixar, queria passar o meu caralho naquelas mamas, ela sorriu, ela queria comer-me. Direcionei a sua cabeça, ela estava em êxtase, eu nesse momento subi ao céu... Nem em sonhos imaginaria o prazer que estava ter... Dei a atender que não aguentaria mais, ela afastou-se um pco e fez sinal que queria o meu leite nas mamas, punhetou-me e jurrei nas mamas, limpando o que restou com a seus lábios.
Levantei-a e continuamos a beijarmo-nos, só estávamos a meio da nossa aventura, eu tinha de saborear o cheiro dela e o sabor, puxei-lhe as calças para baixo, e cheireia, as cuecas brancas de renda, dava para antever um pintelheira cuidada, tal como eu gosto, voltei a ficar em ponto de rebuçado, lambida pela frente e por trás, tinha de a levar ao deririo, até que lhe baixei as cuecas e lhe abri as pernas à lambi cada gota do seu mel... Hummmm
Estávamos tão loucos, que já nem nos lembra vamos onde estávamos, mas não era justo, não sermia um só, e foi ao, que a puxei para cima de umas caixas, senteuace levantei lhe as pernas para cima, ficando aquele conaço todo a minha mercê, voltei a lamela, ela me ias nas suas mamas e dúzia, sou toda tua, aproximei, pincekei o caralho pelos lábios da cona, por cima para pintelheira (adora uma pintelheira bem tratada), até que tinha de entrar nela, aquele conaço com um lábios bem carnudos, era bem estreita para quem era casada, o que me deu mais tusa ainda, mas foi maravilhoso, ela dúzia as palavras mágicas bem baixinho fode-me, fode-me toda com esse caralho, rebenta-me toda... vem-te comigo, quero o teu leite, dá-me leite, tinha de ser rápido, e não segurei e explodi dentro dela... A sensação da meita quente a fluir dentro dela foi algo que não esquecerei...
Ficamos abraçados por minutos, com carícias e beijos... Mas tínhamos que nos recompor, tínhamos de subir porque tudo tinha de parecer normal... Nesse dia como estava pouca gente, sempre que cruzavamos nos gabinetes e corredores, o apalpa era certo, houve até um momento que lhe pus a mão pelo interior de trás das calças e deu para sentir aquena cona ainda húmida, mas foi maroto e ao retirar para fora passei pelo olhinho do cu... Ela nesse momento deu um movimento para retirar rápido, fica a dúvida, nso gostou, ou estaria a perder o controle...
Próximos episódios... Este verão
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