Foi em um dia de muita chuva, e estava até escuro o que era para ser “dia” estávamos jogando no meu atari, quando a energia acabou, então, a galera se apegou aos gibis e revistas que eu tinha no quarto, naquele dia estávamos eu, Rena, Gi e Jê, e July que morava mais distante de nós, praticamente 2 quadras, era uma menina normal com um corpinho até tentador mais como era novinha ainda não tinha seios, tinha outras duas irmãs, Ra e Isa que pouco iam brincar com a gente. Como a luz nos deixou desocupados Gi, deu a ideia de brincarmos de esconde-esconde, então fomos para a área do fundo, e começamos a brincar, não terminou nem a primeira rodada e a irmã mais velha, Ges, veio chamar elas para irem para casa por causa da chuva, acabou por ficar somente eu Rena e July, sem luz então o que faríamos? Foi nesse momento que Rena teve uma ideia milagrosa, na verdade era uma apimentadinha do que já andávamos fazendo nos pique-esconde, aonde diversas vezes ela se esfregava em mim, e ai sugeriu de brincarmos de família, dentro de casa não ia rolar porquê minha mãe estava na sala vendo TV e vira e mexe passava no corredor dos quartos para nos “fiscalizar”, afinal ela sabia o filho que tinha!
Eu topei de cara, July queria ser a mãe, na hora Rê cochichou no ouvido dela e disse que ela ia se a filinha e que iria gostar, tudo acertado, partimos para garagem, mas ali não tinha como, pois, o carro da mãe atrapalhava e não se tinha nada para montar a casa, além de ferramentas e varal, então a maldade já tomando conta dos pensamentos.... falei: Já sei! Corri até a sala e pedi para minha mãe a chave do anexo, ela me perguntou para quê, disse que ia mostrar os livros do meu pai, ai ela riu e falou conta outra? Então soltei ahhh vamos brincar de casinha! Ela riu de novo e falou tudo bem, então o “quartinho” vai ser a casa? eu disse sim, ela me deu a chave e pediu para não mexer no armário ao lado do que continha os livros, eu concordei e fui correndo até as meninas.
Elas mais que eufóricas gostaram da ideia, apesar de ser meio afastada da casa correram para porta, assim que abri já foram montando o local, como era grande tinha móveis não usados uma mesa, os armários de livros, um guarda roupa velho e uma sapateira, uma pilha de equipamentos de informática e caixa e mais caixas de coisas variadas como enfeites de natal. Era uma local mais que PERFEITO! As meninas foram ditando as regras da nossa casinha e eu disse: bom vou trabalhar, dei um beijinho meio de raspão na Rê, que me olhou e deu uma risadinha, e chamei a filinha para dar um beijinho no meu rosto, disse que ia chegar “tarde” mais traria a janta.
Fui direto para cozinha pegar umas comidinhas, minha mãe assim que ouviu, veio ao meu encontro, já voltou a energia viu? Se quiser voltar a jogar vídeo game, pode vir, e perguntou como está indo a brincadeira, eu só respondi, estou pegando a janta! Era suco e bolachas, ela ainda me deu mais algumas coisas tipo iogurte e tortinhas e uma garrafa de agua, e depois disse que ia lá ver a nossa casa, só resmunguei para não atrapalhar nossa brincadeira, ela riu e falou “está bem, está bem”...
Segui eu com aquele monte de coisa, ao chegar em “casa”, bati a porta e minha esposa abriu, surpresa minha ao ver o que vi: deixe-me eu descrevê-la: Rê com seus 15 anos recém completados, morena, corpo miúdo, peitinhos já volumosos em uma camisetinha minha que devia ter pego por ali, estava só de calcinha eu mostrava aquela bundinha redondinha e bem volumosa com aquele toque de mulher safadinha quietinha.
Fui até aquele monumento de menina com cheirinho de pecado, beijei a novamente agora ela colou na minha boca e meio sem jeito fomos nos ajeitando, mordi de leve seu pescoço, descendo até os seios sobre a camiseta que marcava os bicos durinhos de tesão, eu sabia que ela já andava tramando algo, mas não achei que ia ser assim, nisso a chuva começou ficar mais forte e raios e trovões a mil, adentrei nossa casa, e vi tudo arrumadinho inclusive arrumaram até uma tela de pc para fazer de tv, larguei as coisas e elas foram guardando, sentei em uma pilha de caixa que fizeram de sofá e fiquei olhando as duas, July estava só com um camisetão por cima da calcinha que não me deixava apreciar mais, e eu queria! Fiquei ali apertando meu pau por cima dos shorts de jogar bola e curtindo o momento, foi quando Rê olhou para trás e me pegou no flagra soltando com as mãos na cintura: “e aí maridinho como foi o dia? Tá cansadinho? Gostando de ver a esposa e a filinha trabalhando? ” Deu uma risadinha, e disse: vamos jantar que está escuro para podermos ir deitar né?
Continua...
Excelente, trouxe boas lembranças dessa fase na minha vida, com brincadeiras de casinha com a vizinhança. Levou meu voto.
Deliciosamente doméstica! rs
Conheço seus textos e reafirmo..Seus relatos de adolescência é bastante memorável, vtadssmo