Meados de junho, as férias se iniciariam na segunda seguinte, mas na sexta já estávamos comemorando, no recreio era só planos, e minha “gangue” já estava no pike, provavelmente no domingo iríamos à fazenda das irmãs Gi e Jê como de costume em todo período, nesta época as duas eram morenas, corpos miúdos, peitinhos pequenos, e cada uma com um quadril mais largo que a outra o que as deixavam com a bundinha redondinha, eram uns anjinhos de rosto mais com aquele jeitinho de tipo de safadinha quietinha. Claro que elas estavam planejando é as artes que faríamos, porque não me lembro nenhuma vez de ter ido para lá e elas não terem provocado ao extremo, nunca rolava nada pois as irmãs mais velhas e a mãe ficavam em cima, mais uma pegada aqui e alí sempre rolava, foi no final da manhã quando estávamos indo para casa que Gí me perguntou da brincadeira que ela tinha perdido aquele dia no “quartinho”, eu, me fingi de desentendido e acabei por perguntar se ela queria ir lá conhecer, de imediato ela sorriu e falou baixinho, que era só a mãe dela sair para trabalhar que ela ia dar um jeito de ir lá. Quando dobramos a esquina da rua de casa, vi Rena chegando com a mãe, ela estudava em um colégio particular na época, assim que me viu acenou e eu aproveitei e assobiei para ela, a “tia” Carla, sua mãe gostava muito de mim sorriu e Rena saindo do carro veio ao meu encontro, a primeira coisa que me disse foi: Minha mãe quer falar com você, eu na hora gelei, pensei tudo que podia ser, é claro ainda mais depois de toda putaria que rolou entre eu ela e a July, enfim, falei um “está bem” e fui ao encontro da tia Carla, uma mulher ao longo dos seus 40 anos, bem cuidada e cheirosa, além de muito simpática, assim que cheguei na grade da casa ela pediu para que eu entrasse, fui com mais medo ainda, quando cheguei perto da porta Rena foi para o quarto deixar a mochila e a tia me mandou sentar, me perguntou da aula dos planos das férias e por fim falou: Preciso de um favor seu: venha ajudara Rê com as tarefas e a estudar? Sei que você é um bom aluno, já falei com sua mãe, ela vai ter 1 semana de aula ainda para a recuperação das notas, pode fazer isso para a tia? Aliviado, só consegui dizer um sim meio que trêmulo, quando tia Carla se abaixa em minha frente me dando a visão dos seus seios por entre a blusa estando ela sem sutiã, e me dando um beijinho no rosto, aproveitou sorriu e viu o que eu olhava dizendo em meio ao tom de brincadeira que este era um brinquedo “caro” para minha idade. Eu no auge da minha adolescência, praticava esporte, então sempre me mantive em bom físico, era simples mais um menino bonito ao ponto de despertar interesse nem que se fosse de uma senhora, é claro que ela sempre me tratou bem, mais depois deste dia mais suave era a relação, as idas dela em casa, sempre a faziam dar uma atenção a mais para mim me “cuidando” de longe, Rena ao retornar a cozinha recebe a notícia da tia Carla que eu ia ser seu professor, o que a faz ficar muito encabulada, mais grata, disse então que iria almoçar e voltava para me organizar com ela, quando tia Carla ouve pede para que eu fique pois o seu Marido e o irmão da Rena estavam na loja e não iriam retornar, mesmo assim digo que preciso ir em casa e assim faço. Ao chegar minha mãe confirma tudo o que a tia Carla já tinha dito e me agradece por ajudar pedindo somente que eu respeitasse os horários e compromissos de casa. Corro para o banho, troco de roupa e almoço e me lembro que tinha marcado com a Gí que em minutos toca a campainha, quando vejo, já está na porta do meu quarto vestida com um shortinho de lycra e uma camisetinha que deixava os biquinhos marcadinhos para com as mãos na cintura e me diz: e ai vamos lá ver como ficou? Claro! Disse meio que sem jeito, minha mãe me pede para ir fechar os cômodos pois ela iria sair e eu só respondo um “tá bem” meio que desconcertado pois sabia que ela ia ficar de olho se soubesse aonde iria levar a Gi. Aproveitando ela me ajudou a fechar as janelas quando minha mãe ligou o carro e saiu pela garagem a fora, então falei bóra lá ver ? O sorriso brotou naquele rostinho até então inocente, peguei a chave e fomos correndo, ao entrar no corredor ela já foi falando que queria ter ficando no dia da chuva mas que acabou por perder a brincadeira, disse ainda que a July tinha contato tudo para ela. Abri a porta e ela sem esperar um segundo já se joga no sofá e solta: “então foi aqui que você comeu a July e a Rena seu safado? Agora é minha vez!!! Nisso ela levanta as pernas e puxa o shorts para cima um ritual sensual, dava para ver o volume da boceta dela e a calcinha toda melada, me puxa e me beija, chupa seus lábios, e sussurra no meu ouvido: Lambe minha boceta vai? Faz com ela o que fez com a das meninas! Aproveito e tiro sua camiseta e os pequenos seios aparecem minha boca percorre todo seu corpo até chegar em sua boceta carnuda e encharcada, era urra de tesão e começa a falar palavras desconexas, depois de algumas lambidas bem fundo naquela boceta deliciosa e melada chupo seu grelo com gosto, ela geme alto e pede para que eu enfie a rola com gosto e muita força, ela comandava a foda com maestria, quando me dou por sí lembro que a empregada estava em casa, Katita era praticamente muda, mas eu não tinha me dado conta, tapo a boca da Gi e soco nela sem dó com ela gozando, então eu coloco ela de quatro no sofá e soca tudo naquela boceta toda babada , ela grita: ME FODE CARALHO, mais logo começa rebolar na pica dele enquanto se masturba, soquei até gozar. Então ela desmonta no sofá deitada peladinha me olhando com carinha de puta, e me fala que tinha passado a semana toda pensando nisso, e que já tinha contato para irmã dela, e que elas iam fazer isso comigo na fazenda, eu parado e estático sabia que a Gi não era virgem mais a Jê era, além disso era recatada ao extremo, Gi disse ainda que eu ia foder as duas juntas como presente de aniversário dela, perguntei porquê disso e ela só me disse: A July fez uma excelente propaganda para todas meninas viu? Te prepara! Rindo meio que falando ainda, disse que até a irmã mais velha dela estava sabendo e que era verdade tudinho, afinal que meu pau era lindo apesar de ter 18 cm tinha uma cabeça grande mas não era muito grosso, era proporcional e por isso era tão gostoso, bateu aquela vergonha ele ainda meio duro ela pegou e socou na boca e fez ele ficar duro, sentou na beirinha do sofá e me disse: FODE a sua cadelinha safada, vou contar tudo para a Jê assim que chegar em casa, vou mostrar como você vai deixar minha buceta e que eu sou sua putinha! Fode tua putinha com força então, vou fazer ela lamber essa boceta arrombadinha, eu atendi fodi ela com vontade até ela me fazer ter espasmos de tesão e encher a boceta de porra! Ele então tirou da bucetinha e botou esfregou nela toda e botou na portinha do cuzinho, quando ia colocar ouvimos o portão do carro se abrir, era minha mãe chegando! Na correria, saímos pegando tudo que estava pelo chão, mais saindo do corredor demos de cara com a Katita, que olhou para mim e disse: Conversamos depois! Continua....
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