A predileta: Noite sem fim.

Apagamos na sauna, eu e Gê depois da homérica foda, ficamos no carinho e caímos no sono, acabamos sendo acordados por Liana, nós dois nus em plena tempestade deitados em meio a toalhas, enfim foi um susto que deu uma boa espertada, nem o tempo sabíamos qual era, sei que Gê como se nada tivesse acontecido me olha pega seu pijaminha sorri e me diz: pronto para o resto da noite? Sinceramente, eu estava morto! Caindo aos pedaços afinal dizer que estava tudo 100% é pura ficção, eu nem consegui responder, peguei as toalhas e liguei a ducha, já estava ali, pelado porquê não?
Gê saiu então puxando Liana dizendo que ia para o banho também, mais na casa, que era para eu tomar o meu e esperar na sala com as meninas, assenti e continuei meu banho, meu pau doía, as sentadas dela foram violentas, mas valeu a pena eu nunca tinha sentido tanto tesão em fazer anal como neste dia, ela fodia sem dó, terminei o banho, entrei nu, fui na mochila e peguei uma boxer, fui para sala, as 3 estavam com a mãe, mais logo desceram, tv ligada, elas de coxixo comecei a reparar em cada uma, foi quando parei na Liana, deixa eu descrever:
Liana era quase uma mulher, quem leu os contos anteriores sabe porque, falei dela um pouco já mais vamos detalhar, magra, morena mas com traços daquelas lindas negras, 17 anos, cabelos lisos claros, usava óculos, peitos pequenos, tipo peras, coxas grossas, mas com uma bunda empinada e cu virgem, aliás era toda virgem, era também a mais acanhada de todas, agora… com uma bunda que deixava qualquer um de tesão para enraba-la.
Nesse dia, ela tinha colocado uma calcinha asa delta, sua bunda era avantajada naquele corpo magro e deixava mais à vontade, vestiu por cima uma calça de malha branca, elas estavam bem à-vontade essa leg era bem fina que colava e marcava seus pequenos lábios vaginais, deixando um pacotinho delicioso e a bunda engolia tanto a calcinha quanto a calça que atolava no rabo da falsa magra, estava com uma camiseta justinha, tênis e saiu para uma caminhada e na volta passar na padaria.
Duvido, que alguém que estivesse no meu lugar deixasse de fitar aquela mulher deliciosa, assim, era certo que ela deixa os homens sem jeito, mas até as mulheres deveriam reparar nela, depois soube que até as irmãs eram loucas por ela, ela tinha um jeitinho tímido, mais do tipo perigoso, agora eu sabia que ali eu e todas babavam pela Liana.
Quando sentaram, Lilian veio ao meu lado, e Liana ficou na poltrona de frente da gente, logo como eu sabia que ia acontecer Lilian começou a mexer comigo, eu, eu não podia fazer nada Gê tinha sido bem clara que era ela que ia fazer as introduções, logo pegou no pau por cima e disse: AVE como esta mole! Eu falei tu sabe como fica, conta ai! Vi que Lilian era bem saidinha pois deu cada detalhe, inclusive disse: AGORA quero ele no meu rabo, na boceta me encheu toda, vi que Liana se sentiu amedrontada, tentou abaixar sua camiseta com propósito de esconder sua bunda, mas era impossível, pois sua camiseta era curta, eu só ri e disse: tudo no seu tempo.
Lilian não parava de me apertar, até que deu sinal de vida e ela abocanhou, sem fazer nenhuma cerimônia meu pau que estava totalmente duro de tesão pulsava naquela boquinha, e ela já bastante nervosa tentava ir pra frente colocar tudo na boca, mais não ia conseguir mas notou que a Liana, olhou pra ela e deu uma risadinha sínica; nisso ela disse, vem aqui Lí, Liana então levantou do sofá e veio, então ela pediu para ela se virar segurou ela pela cintura e puxou sua bundona de encontro ao meu pau e rapidamente cochichou em seu ouvido: quietinha, senti ai que delicia que é, não era isso que você queria? Liana chegou a morder os lábios e gemeu baixinho enquanto descia aquele rabo lindo sob meu pau, Lilia então disse ela só quer sentir um pouco desse rabo gostoso no seu cacete, não faça nenhuma gracinha que será pior e vai passar vergonha aqui, entendeu? E discretamente tirou o meu pau todo pra fora e alojou ele no meio da bunda dela pressionando o cuzinho e a bocetinha quando ia para o meio das pernas dela, ela subia e descia suavemente, Lilian ficava dizendo baixinho em seu ouvido: Tu é muito gostosa maninha, é gata, e vai perder a virgindade com esse gostoso não é? Liana disse um hurrum gemido e eu senti o calor que fazia a bocetinha dela, e ela com as mãos nos meus joelhos, subia e descia aquele quadril deliciosamente, Liana então disse: você não disse que adora provoca os homens com essas suas calças coladinhas …segurou meu pau e acabei dando uma estocadinha no cu dela, ela gemeu e se acomodou, Liliana passou a mão na bucetinha, dizendo: Tá bom, maninha, senti como tá duro.
Lilian então levantou e foi para frente da irmã e foi abraçando e apertando ela, que estava com os braços imóveis pela posição, à beijava, lambia, mordiscava seu pescoço, orelha, desceu uma das mãos por dentro da calcinha, apertou e começou a movimentar sua rachinha, de sussurros viraram gemidos, ela se mexia como podia, tentando posicionar meu pau na porta da sua buceta e vendo que aquele pau iria arromba-la, ela então deu uma vacilada e alojou a cabeça do meu pau bem na entrada da bocetinha dela e iniciou a penetração dizendo: deixa eu tirar essa roupa maninha, deixa!!! Lilian riu e disse não. Pegou no meu pau e tirou a irmã de cima, com a mão no meio das coxas dela disse: nossa Liana, que buceta apertada, que tesão hem …agora essa buceta tem dono de verdade!
Meu pau estava pulsando, então pedi: Liana me dá a sua calcinha, agora: ela fez questão de ficar de costas alegando vergonha, desceu a leg, e na hora de tirar a calcinha arrebitou aquele lindo rabo, veio e me deu, voltou para poltrona e colocou a leg, então eu com meu pau todo babado peguei e fui cheirando a calcinha e dizendo: Essa aqui, magrela rabuda… é uma tanga pequena com cheiro de bucetinha virgem …nossa, , mas essa babinha amarela nessa tanguinha tem um gosto único de virgindade e me deu um tesão danado … pelo jeito deve ser doce igual você a dona dessa calcinha aqui é lacradinha de tudo e eu tou quase gozando de vontade foder ela.
Você é muito gostosa Liana.
Nisso ouvimos a Gê descendo a escada, eu nem liguei, cheirava a calcinha e batia uma punheta olhando as 3 ali, babando pelo meu pau, o cheiro de sexo estava no ar, impossível não ficar com tesão, foi aí que Ge ao chegar na sala disse: ainda bem que não começaram sem mim! Mais pelo jeito já estão bem soltinho, não é?
Elas riram, então Gê disse: a brincadeira de hoje é assim: eu, que sou mãe fico com duas para mim, você tem o direito de escolher uma antes, entendido?
BABEI, é claro que ia foder a virgenzinha, ainda mais sentindo o cheiro daquela bocetinha doce, aproveitei e disse então quero você Liane, agora sim vai poder fazer tudo o que quiser, e aliás deixar a mamãe assistir tudo!
Dava para ver nos olhos a felicidade dela, afinal ela achava que eu ia escolher a Lilian e que essa mesma tinha dito que eu era dela para as outras duas me disse depois, então, era a primeira vez, tinha que ser especial, Gê e as duas foram para o sofá, só de calcinhas as 3, eu peguei as almofadonas e coloquei 4 no meio da sala, falei para ela: Deita.
Comecei com uma massagem no corpo pelos pés dela passando um creme que por alí estava e fui subindo passando pelas pernas e coxas como usava a leg puxei um pouco o shortinho dela pra baixo continue massageando a bundinha dela um pouco mais e aproveitei e passei meu dedo por cima leg na bocetinha como eu estava ajoelhado no meio das pernas dela explorava cada pedacinho, apertava suavemente, apalpava, deslizava toda minha mão, intercalando com beijinhos tirei a blusa dela, saltou dois deliciosos seios, continuei nesse ritmo, agora eu ao passar as mãos no seios, a boca mordia com os lábios os bicos duros de tesão, ela se retorcia da delicia pois eu passava a língua nele quando fazia isso, deixei ela de leg e coloquei ela de bruços, fiz todo ritual de novo, suave, sem pressa, mas agora foi a vez de tirar a leg, continue a massagem nas costas e o ombro dela depois de um tempinho finalizei.
A essas alturas eu já estava louco para gozar com tanto tesão que as veias do meu pau chegaram a dilatar, tirei minha boxer e meu e deitei por entre suas coxas, começo novamente com o ritual de beijar ela e todo seu corpo, meu pau duro esfrega nas suas coxas, então sem parar de beijar levantei ela um pouco para que meu pau ficasse na altura da bocetinha e comecei a cada beijo ou chupadinha em seus seios a esfregar meu pau naquela bocetinha maravilhosa, fui para boca o beijo era molhado, babado comecei a chupar seu pescoço, orelhinha, notei que ela começou a ficar ofegante e gemendo baixinho sentindo meu pau latejando por cima da bocetinha dela continuei a beija-la e fui descendo e passei a acariciar sua bocetinha e seu grelinho que já estavam bem molhados, ela deu um sussurro e um gemido e disse bem baixinho:
Gostosoooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo!!!!!
Senti que ela estava adorando pois não parava de gemer e sussurrar dizendo que tava muito gostoso, era para ser assim, sem pressa e com muito tesão, então no ritual comecei a descer meu rosto chupei seu pescoço, chupei os pequeninos peitinhos, fui descendo por sua barriguinha passando a língua até chegar naquela maravilha rosadinha, pelos ainda nascendo quase não se via, me coloquei de joelhos abri bem suas perninhas colocando sobre meus ombros e disse:
Relaxa, agora é que vai gostar mais !
E cai de boca naquela bocetinha linda e encharcada, ela deu gemido quando sentiu minha boca chupando loucamente o grelinho e bocetinha dela, do mesmo modo que fiz nos seios, fazia ali, lambia toda a extensão da boceta, chupava, e quando chegava no grelinho mordia ele com os lábios e sugava! Era pura adrenalina, as 3 no sofá assistiam e se beijavam se masturbando, enquanto a virgenzinha dizia:
Ahhh que gostoso, ela estava segurando em minha cabeça forçando contra sua bocetinha e se contorcendo toda.
Não para, tá muito gostoso Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh! E é claro que atendia seu pedido passando a língua no grelinho, enfiando na bocetinha e sugando aquele néctar puro da inocência que ia ser perdida ela seguia aumentando o ritimo: Ahhhhh uhhhhh tá muito gostoso, não para por favor uhhhhh, ela dizia gemendo.
De repente ele levantou o quadril forçando minha boca contra a bocetinha dela e segurando fortemente minha cabeça, deu um grande e alto gemido se contorcendo toda e trêmula disse gaguejando:
Vou gozar na sua boca , não tira que tá gostoso ahhhhhhhh.
Senti os espasmos que ela dava, hummm delicia, era ela me dando seu néctar pra eu beber, e como eu adoro o gozo chupei lambi tudinho, ela com um sorriso lindo naquele rostinho me olhando, aproveitei e dei mais algumas chupada de leve e voltei a ficar sobre ela, dei-lhe um longo e molhado beijo e perguntei se havia gostado, ela então me disse: Sim, é muito gostoso adorei gozar na sua boca mas é que estava muito gostoso e eu não queria parar.
Agora era a cereja do bolo.
Liana se levantou, pedi para ela ficar de 4, suavemente empinei a bunda de Liana ao meu alcance, meu pau latejava que já estava todo melado, a cena foi linda e eu sabia que era só para mim, disse então: GÊ, vou comer essa delicia, olha e veja como se fode uma gostosa como essa, eu estava totalmente alucinado.
Coloquei meu pau na ponta da buceta de Liana. Uma firme estocada. Liana deu um grito que talvez até os vizinhos escutaram, como ela estava melada, o pau entrou fácil e todinho nela, pois quando peguei na anca ela jogou a bunda para meu encontro, e eu ia colocar suavemente, mais por isso foi todinho arrombando a bocetinha dela, então parei, segurei ela firme e comecei o vai e vem em Liana ela agora me dizia palavras que eu não iria entender nunca, estava no mundo da lua olhando aquele rabo que uma dia também seria meu, ela gemia, me chingava e eu fodia.

– Filha da puta. Tá me rasgando mãe, aaaaaaaaaaaahhh que deliciaaaaa

Não me toquei no início, a foda estava bom demais. Meu pau parecia em brasa dentro da buceta de Liana. Eu beijava e mordia as costas de Liana com bastante volúpia seu corpo se arrepiava e ela gemia e choramingava enquanto era fodida. Isso me dava mais tesão. Cravava meu pau mais e mais dentro de Liana.

– Porra, Liana que buceta quente que você tem.

Liana estava com a cabeça enfiada na almofada mais continuava a choramingar e a gemer, eu perdi a noção de quanto tempo passou, logo senti um aperto no pau e um sussurro longo e amolecendo toda ela, a safada tinha gozado de novo, agora com meu pau dento dela.
Aproveitei que despertei do tranze olhei a minha volta, estavam todas as 3 se masturbando, olhei para Gê e disse:
Vou encher essa putinha de porra, a primeira gozada nessa bocetinha!
Lilian, então se recompôs e disse: ME FODE!
Abracei Lilian puxando ela para mim! E fodi fodi fodi firme tirando quase todo pau de dentro e socando de novo, senti aquele arrepio delicioso e os jatos dentro dela, a cada pulsada era uma jato de porra quente que agora escorria pelos lados e meu pau, gozei deliciosamente!
Lilian então me olhou e disse: DELICIA! Eu quero mais !
Ficamos abraçados por um tempo. Logo sentir o perfume que usava.
Seus cabelos escuros tinha um aroma ainda melhor.
Beijei e prontamente fui correspondido.
Agora era carinho, e ela tinha aprovado, estava feliz.
Logo estaríamos novamente pelos cantos de casa.
(continua)...

Foto 1 do Conto erotico: A predileta: Noite sem fim.

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Ficha do conto

Foto Perfil remember
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Nome do conto:
A predileta: Noite sem fim.

Codigo do conto:
195488

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
10/02/2022

Quant.de Votos:
9

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