A predileta: fim de férias mas…fim de semana das Deusas - final!

Realmente, a ligação que tia Carla tinha recebido tinha mudado tudo até ali, mas não sabíamos e nem imaginávamos o que estaria por vir, o domingo era nosso ultimo dia de férias, pois na segunda iriamos ter o dia de recepção ao novo ano, não teria aula, era mais para saber a classe, as regras, etc...
Foi então que depois de curtirmos a sexta e o sábado com tudo o que podíamos, o domingo começou suave, digo, estávamos todos puro desejo mais agora a provocação era primária, o pega-pega, sarração, como bem queiram fizeram do café da manhã mais especial, uma hora se insinuavam, outra se pegavam, aquelas 3 mulheres estavam pura adrenalina, mais agora o explicito, era implícito, era por volta das 7 e meia da manhã quando ouvimos o interfone tocar, aquilo me deu um gelo, pensei: caraiii a casa caiu, felizmente era a filha de Dora, acompanhada pelas 3 meninas dela, o gelo continuou, pois eram todas da idade da Rena, tri gêmeas, pele morena igual da vó e no desabrochar da puberdade, tinha acabado por entender a felicidades de todas, eu imaginava mais não isso.
Tiramos tudo do carro e arrumamos tudo em um quarto com 2 beliches, a casa tinha dois andares, era formada por módulos, como se tivesse sido construída para isso tudo, cada “quadrado” era ligado no quadrado maior a Sala de estar por um corredor, sempre com portas separando estes módulos, tinha a sala de jantar e cozinha tudo junto e um terraço de frente para o lago com cadeiras, tipo sofá, em cana-da-índia e uma rede e a piscina, outro ponto é que existia uma porta que não tínhamos adentrado, em cima o único quarto, uma suíte na verdade, era um quarto enorme com uma cama de casal, hoje falaríamos tipo king size, tipo feita no chão com base de cimento, um pequeno sofá e um armário para roupas e sapatos e ar-condicionado, era tudo minuciosamente bem cuidado.
Fui então seguir tirando as outras coisas do carro, já as mulheres já tinham colocados suas coisas no quarto e já tinha se trocado, estavam de biquíni só me esperando ao lado da piscina, tomando sol, tia Carla estava com um biquíni até bem comportando, porém que não escondiam em nada o quanto ela é deliciosa, Rena, aquela garota que conheci com 11 hoje aos seus 17 anos, virou mulher, e e mesmo assim não deixa a desejar até aquele momento a nenhuma outra garota de anos, Dora estava com o mesmo traje, mais ousada, e fazia questão de mostrar o que podia, mesmo que discretamente, quando cheguei elas pararam o que estavam conversando, tia Carla me puxou para perto e nisso meu pau já foi endurecendo, ela viu e deu aquela apertada por de cima do shorts, fazendo isso me disse: Meu bebê, a manhã é das meninas viu? Brinca de nos observar, curte um paraíso, temos que introduzir algumas liberdades que tu já, já vai entender o porquê.
Geo, era o apelido da filha de Dora, era de Geovana, seu segundo nome, ela estava com um biquíni branco que me deixou com água na boca, as filhas eram Lilian, Liana e Liziane, juro que não imaginava em pensar que estavam a planejar mais incesto, e que, avó e mãe iam sentir aquilo pelas meninas, mas elas estavam tão deliciosas quanto a mãe, na verdade pareciam irmãs.
De longe, sentado na borda oposta as cadeiras de sol eu via a alegria, era uma festa, as meninas ao verem a piscina, com cascata, hidro ficaram pasmas, aliás todas estavam de biquíni branco, que realçava ainda mais as curvas e o corpo, pularam sem hesitar, ambas pareciam crianças dentro da água, ao saíram e vieram em minha direção meu coração quase parou, Rena conduzia as 3 para o lado que eu estava o biquíni branco de Rena colou ainda mais no corpo dela a ponto de eu perceber a rachinha da bucetinha dela, como no das meninas, uma tortura e eu notava que a tia Claudia estava se divertindo com a minha cara de desespero, digo por dois motivos: Eu estava de pau duro e eu não queria que elas percebessem, e ainda eu estava conseguindo ver a bucetinha delas e isso me enlouquecia e ela sabia disso. Ficamos a manhã toda ali, nesse pega-pega, e provoca-provoca, até que tia Claudia, começa sua artimanha, tira a parte de cima do biquíni, e na sequencia Dora e Geo, Pirei! Os seios de Geo eram umas peras, eram ainda que bonitos e ainda mais peitos, Rena na minha frente riu, e tirou, apertou os bicos, ambos, que duros já estavam, e eu não podia fazer nada!
Pasmo falei: “Não faz isso RÊ”
Ela: – Eu estava morrendo de vontade fazer pior, tipo esfregar minha boceta quente na sua boca, e nem tenta disfarçar que você adora isso, as meninas que estavam perto, olharam para mim e riram, estavam muito bem entendidas o que eram isso, Lilian completou: RÊ podemos tirar também Geo de longe observava, ambas as 3 nas cadeiras conversavam e riam, uma ou outra vez apertavam as coxas, ou levavam a mão por cima, mais nada explicito, então Rena disse olhando para a mãe: “Mae as meninas me pediram para ficar sem também, Podem?, tia Claudia olha para a Geo e para Dora, e elas dizem que não, que já íamos sair para almoçar.
Então se levantam e chamam as meninas e a Rena, tia Claudia vem mergulha e vem ao meu encontro.
Eu: – Você fez isso tudo de propósito, não foi? Eu nunca imaginei ficar com tanto tesão por uma cena destas!!!
Ela - eu estou escorrendo de tesão, mas eu fiquei calma, por mais que a Geo diz que já deu banho nelas, assistiu pornografia, deixou elas verem ela e Dora se chuparem, tudo meio que se fosse “escondido”, temos que garantir que vão fazer pelo prazer, calmaaaaaaa.
Eu – Vou morrer de pau duro!!!!.
Ela: – Eu vi. KKKKKKKK! Segura o tesão, por enquanto quero você me comendo com esse tesão todo, seu safado!
Ela – e outra, hoje as meninas vão ter um showzinho privado de putaria, aliás vários!
Nisso eu não aguentei e coloquei o pau para fora da sunga e mandei ela chupar.
Sem qualquer pudor, pegou apertou e abocanhou meu cacete todo e depois tirava todo, olhava para ele, lambia a cabeça e olhava pra mim com aquela cara de “pidona” que só ela sabe fazer e desta forma voltava a chupar e deixar ele bem babado, quando estava quase gozando, parou e me disse, viu? Vai ter que escolher, eu ou a Dora ou a Rena para o primeiro showzinho, eu juro que eu ia gozar na boca dela ali na piscina, mas fui proibido.
Levantamos e nos dirigimos a casa, eu com o pau mais que a mostra, e tia Carla tranquila como se nada tivesse acontecido, na cozinha todas já estavam comendo, de pós banho, comportadas, até que Dora soltou essa: “demora heim, porque não me chamaram?”, tia Carla riu e disse, é agora é com ele, vamos a festa! Abriu vinho espumante aonde todos bebíamos, eu olhava cada um delas com mais desejo ainda, até que tia Carla em meio a risos, diz para mim: Já escolheu, Eu que nem tinha pensado nisso, SIM! Surpresa, disse quem: Eu Você, você é e sempre será a rainha, isso não quer que não tenhamos princesas nesse reinado, ri meio envergonhado mas não sofri nenhuma repressão, só uma pergunta da Geo: me diz, como chegou com tudo isso heim? Rena me contou de ti um pouquinho já, masss vamos depois do almoço ver roupas e ela vai me contar mais, só que quero depois ouvir de você viu? Com um tom de ameaça as risadas tiraram o peso, eu só consegui afirmar com a cabeça e um tudo bem. Já passava das 13:00 ainda estávamos bebendo até que tia Carla me chamou, para uma soneca, eu mais que de rápido me levantei e me despedi delas, Rena foi para o quarto dela com as gêmeas, e Dora com a filha para o seu.
Foi ai que conheci a suíte, era ali, que íamos começar uma nova etapa, ao entrar encostou a porta, fomo para uma ducha aonde porta ficou aberta, afinal era nosso espaço, nosso banho sempre foi demorado e quente, com ela de todas formas sempre explicita, então ela pega o sabonete e começa a ensaboar, até[e encontrar meu pau, que nem tinha amolecido direito ainda das perversidades ditas e indiretas do almoço e já ficou duro de novo, ainda mais com ela pegando suave e a bater uma punheta bem lenta, o tesão vai a mil dou um beijo gostoso nela e ficamos nos amassando embaixo do chuveiro como sempre fazíamos, sugo gostoso os peitos dela, mordo com os lábios os biquinhos, chupo…, os gemidos eram presentes, aonde ela me pergunta: “Porque EU” ?, só digo a ela que ela é única, na verdade meu desejo sempre foi por ela, o que aconteceu foi por ela, então meu desejo era único também, assim dito desço meu dedo para a buceta dela e começo a estimular o grelinho, coloco o dedo indicador dentro da buceta e início uma foda com ele, suave, o tesão naquele box era enorme, tiro o dedo da buceta e com ele já melado e quente procuro a entrada do cuzinho ela mais que safada entende o que que quero e se vira ficando de costa pra mim, coloco um dedo dentro, beijo o pescoço, digo no ouvido o quanto ela é minha, então começa a rebolar na minha mão, até que um barulho de “hummmmmm”, nos chamou a atenção.
Então meio ao susto olhamos para a porta do banheiro e vejo uma pessoa parada olhando essa sacanagem toda, a surpresa foi ver que era Lilian, sim a mais safadinha pelo jeito, não sei a quanto tempo ela estava lá, nem o quanto já tinha visto, mas estava lá…parada, observando encostada na beirada da porta com a mão no seio e por cima da saída de banho que usava, apertando por cima a bocetinha, parei de socar o dedo no cuzinho da tia Carla, então mais lúcida, abriu os olhos e viu Lilian lá.
No mesmo instante ela disse com a maior naturalidade:
-Entra, pelo jeito tu quer ficar! Desce a tampa do vaso e senta, me diz: Está gostando do que está vendo?
Lilian, sem qualquer vergonha ou constrangimento: – Sim! Muito, vocês são família? Foi ai que tia Carla me surpreendeu, disse SIM esse é meu Marido e riu, ela vendo a diferença de idade também riu, tia Carla então colou seu corpo no box de vidro e disse: Entra aqui, vai, senta, o vaso ficava um pouco afastado mais de frente ao vidro do box, antes tranque a porta do quarto, Ela foi a passos lentos e voltando sento sentou.
O semblante dela era de estar observando algo que sempre quis como nos disse depois ficou ali assistindo algo que o desejo sempre foi ter, seus olhos curiosos de quem estava descobrindo um mundo novo era uma experiência que nunca tinha vivido, apesar de toda putaria suave já feita em família, nem parecia que estava vendo uma putaria embaixo do chuveiro, assim em todo momento quando ela focava para meu pau, que é normal, uniforme, tia Carla notou o olhar dela e disse:
– O pau dele é lindo, né? Mordendo os lábios Lilian só balança a cabeça positivamente, tia Carla então completa: Deixa eu te mostrar como se chupa um pau, tem que babar, fazer barulho, tem que masturbar, veja: então a mãe se ajoelha na minha frente, chuveiro aberto sobre nós, ela pega meu pau, olha para a Lilian diretamente e começa a passar a língua na ponta da cabeça do meu cacete, reveza entre masturbar e beijar a cabeça e engole ele, começa a fazer movimentos de vai e vem socando ele todo dentro da boca.
Eu deliro era só gemido de tesão, meu pau estava pulsando e eu olhando aquela moreninha delicia vendo tudo isso, Lilian que não tira os olhos da Carla se contrai toda, aperta as pernas cruzando-as, se morde, é claro que ela estava inquieta, era um misto de movimentos com as pernas não parava de mexer, certamente estava toda molhada.
Tia Carla mais que perversa, ainda com o pau na boca, olha para ela através do vidro e diz:
– O que foi, Lilian? Está gostando do que vê?
Lilian quase não consegue responder: – Muito! Eu tô toda molhada.
Tia Carla: molhada, como assim já?
Lilian é uma sensação estranha, é uma comichão e sinto pulsar, está escorrendo eu sinto!
Tia Carla com aquela calma diz: – precisamos de espaço, vem vamos para o quarto.
Eu não sabia sequer mais onde eu estava, só sei que já tinha segurado o gozo 3x, mordendo os lábios, contraindo o abdome, mais meu tesão era imenso, como só Rena nos olhava no sexo, eu nunca pensei que ia sentir tanto prazer em ver alguém nos observando e muito menos com toda esse ritual.
Molhados, pulamos na cama, ligamos o ar condicionado, tia Carla correu no frigobar e abriu mais um espumante, colocou em uma taça deu a Lilian que estava estática parada no meio daquele imenso quarto.
Então tia Carla se deitou na cama e me chamou: – vem cá! Chupa minha buceta, olhe Lilian o que eu ensinei ela a fazer, sabe o que: me fazer gozar nessa boca
Lilian então reagiu e se sentou em um pequeno sofá que ficava na lateral da cama.
Tia Carla era puro desejo e tesão, não tirava os olhos daquele corpinho, enquanto eu sentia o sabor e o mel daquela boceta que escorria quando eu socava minha língua toda dentro, então olha pra Lilian e diz: – Lilian fique à vontade se quiser pode tirar a roupa, sei que vai adorar ficar nos observando, e eu sei que vai querer ficar mais à vontade também.
Lilian então, sem pensar duas vezes, atende o pedido, mas foi assim: Tirou a parte de cima, surgiu duas maravilhas com os biquinhos duros, menores do que os da Geo, mais a genética era sublime, então tirou a saída de banho, ficando somente com a parte de baixo do biquíni, Carla jorrou o gozo em minha garganta abaixo, me prendeu entre as pernas e em um gemido senti escorrer pelos lados da minha boca.
Os seios ainda em formação, mas já do tamanho de duas peras com os biquinhos bem pontudos. Lindos eram meu desejo naquele momento!
Não conseguia olhar para a bucetinha, ela estava com uma mão por dentro se tocando, via pela transparência que tinha pelinhos e o grelinho saltado para fora, marcava o tecido a bundinha…Ahhh, que bundinha, redondinha como a da mãe e pernas tão bonitas quanto, definitivamente era uma delícia e eu definitivamente não ia só admirar a beleza dela.
Foi então que Lilian foi ficando mais ousada, quando Carla sussurrou que ia gozar, ela sentada no sofá e colocou uma perna sobre o braço, e literalmente começa a se masturbar, Carla voltando do gozo me puxa para um beijo e como eu observa ela, naturalidade dela era tão grande que nem parecia uma adolescente e muito menos aquela garotinha que eu vi horas atrás era uma fêmea, e no cio bucetinha dela estava toda molhada, me posicionei quase esqueci a tia Carla e partia para sentir o sabor daquela buceta, foi quando Carla segurou-me e disse suavemente ao meu ouvido:
– Ei, primeiro eu.
Lilian estava completamente fora de si. Eu, com o canto do olho vejo que ela está se masturbando freneticamente vidrada na cena que tinha visto, então eu vejo que em algum momento ela soca o dedinho com força dentro da buceta também. Mas como? A avó tinha nos que todas eram virgem ainda.
Então fixo os olhos na cena, Carla se aproximando com o rosto pertinho da bocetinha, agora meio descoberta, os dedos se movimentando Lilian está com a mão presa entre as pernas, a cabeça virada para trás no sofá, a boca de Carla está a menos de 5 cm, vejo o corpo tremendo, seguido de um aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii que não terminava nunca, era certo: Ela gozou, ela tinha acabado de gozar na minha frente.
Eu estava totalmente enlouquecido de tesão.
Levanto e vou por detrás do sofá, beijo o pescoço dela, sinto o perfume. Passo a mão eu seu peitinho pele suave, macia, Carla só observava os espasmos daquela bocetinha agora exposta toda, melada, então Lilian, abre os olhos ainda parecia embriagada com a gozada, olha para mim, depois para Carla e diz: “posso beijar ele”, no sim então ela me segura pelo pescoço e me dá um beijo é um diferente, beijo de desejo, a língua dela procura a minha e a mão procura meu pau.
Sério!? Aquela garotinha, queria isso mesmo?
A mão dela nem consegue segurar meu pau por inteiro, mas faz isso com vontade, com vontade, apertando com tesão.
Ela olha para ele e diz com um tom de voz quase inaudível: – Senta aqui no sofá, pai. Eu preciso provar ele Meu pau duro como pedra apontando para cima então foi assim que ao se aproximar e sem qualquer cerimônia cai de boca nele, assim não consegue engolir por completo, mas coloca até a metade, tirar da boca e lambe a cabeça olha pra ele como se fosse a coisa mais preciosa do mundo e engole novamente.
Eu só consigo suspirar e fico me perguntando
Ela tinha acabado de aprender! E fez tudo igualzinho aquela garota sabia fazer um boquete com tanta paixão daquele jeito estava quase gozando, mas agora não queria gozar naquele momento eu queria provar tudo as duas, juntas, uma sentada em minha boca, outra no meu pau, queria ouvir os gemidos, então digo:
– Amorzinho, para. Assim eu gozo na tua boquinha e eu ainda quero que você me veja com
sua tia Carla”.
Ela tira meu pau da boca com cara de quem tinham acabado de tomar um brinquedo da
mão dela, novamente me beija, se agarra no meu pescoço e senta no meu colo de frente pra mim em um beijo cheio de tesão, assim meu pau fica roçando na bucetinha dela sentindo rebola no meu colo para sentir meu pau esfregar o grelinho duro e melado dela.
Carla já estava deitada na cama, se tocando, e então diz a sussurros de gemido:
– Ei vocês dois! Calma aí!
Lilian, meu amor! Ele ainda vai brincar com você. Mas não agora, então Lilian “desiludida”. Nitidamente está tão “encharcada “de desejo que não conseguia nem se controlar, saiu do meu colo e ficou em pé um tanto desnorteada, claro orgasmo que ela teve não foi o suficiente para diminuir o tesão que estava sentindo.
Então diz: Eu vou para a cama para junto da tia então, que diz:
– Isso amor, vem! Eu gozei muito, mas já estou recuperada, vem aqui para perto de mim, eu quero que você olhe o pau me comendo. Senta aqui perto!
Finalmente Lilian mais sãm consegue falar algo:
– Tia! Eu vou chupar o pau dele para lubrificar, posso.....
Carla responde:
– Isso! Deixa ele bem babado e fica olhando ele entrar no meu cu, penso: “Hein!!!?? Onde essa menina aprendeu ser tão safada, então pega pau novamente e olha pra mim como que pedindo permissão.
Aceno positivamente e digo:
– Aii que delicia! Você pode fazer o que quiser, abre a boca e engole meu pau chupa, lambe, cospe, engole o quanto pode, aprendeu rápido com agora sua Tia, então inesperadamente: deixando ele bem babado e direciona para o cu da Carla, que já estava de 4 e com uma mão na boceta, então Lilian movida ao tesão da cena diz: eu quero que você me coma, eu sou virgem e quero que você seja o primeiro, eu quero no meu cu também, eu já fiz assim, me masturbei colocando dois dedos no meu cuzinho.
Eu aguento.
Quando nós dois escutamos, não acreditamos.
Tia Carla então: – Se sua mãe deixar, eu vou adorar ver isso tudo.
Movida a um sorriso bem safado para mim e direciona meu pau para a entrada do cu a ser fodido, pressiono um pouco, a cabeça passa da entrada escuto o gemer de prazer, e o momento que ela adora, a cabeça rompendo a resistência do esfíncter, paro, deixo ela acostumar e a musculatura do cuzinho relaxar.
Lilian ao ficar de lado na cama olha com toda a atenção, então se acomoda em uma posição que mantêm a visão do meu pau no cuzinho abre as pernas e começa a se masturbar novamente, agora em modo frenético até penso que ela vai acabar se machucando daquele jeito, relaxo, afinal não era a primeira vez que ela me masturba e sabe o que tá fazendo.
Lilian sabia o que queria, desde o início, é uma mulher que sabe o que quer.
Estou metendo na mulher, ela já perdeu o controle do que diz: Meu cu vai ficar todo arrobado! Lilian meu amor, está ele vai arrombar o cu da Titia!!! Você também vai gozar assim porque você é nossa putinha também.
Minha atenção era toda na Lilian, aquela cena era especial, Lilian voltou a socar, agora dois, dedos dentro da bucetinha, ela está prestes a gozar vejo ela tremer toda e soltar um grito de prazer agora explicito, voltando a olhar a cena perto dela, se deixa cair na cama sem forças do lado de nós, Lilian desfalecida, continua ainda me vendo socar, um olhar de quem não está nesse mundo, do tipo angelical que eu não aguentei: Eu vou gozar! Eu vou gozar! Eu vou gozar no rostinho da nossa princesa, amor!!!!
Então Carla se curva mais para frente: – Eu também vou gozar, gostoso! Vai da leitinho para ela dá? Goza para nossa putinha!
Depois disso não teve como segurar: - tirei rápido o pau e direcionei para ela que já estava de 4 e de boca aberta, o primeiro jato foi direto nos lábios dela, depois no rosto, no nariz e bochecha, então ela pegou firme meu pau gozado masturbou até sair tudinho sugou toda porra que ainda saia da cabeça, Carla foi em direção de Lilian para dividir meu pau, lamberam ele e a Carla ainda pegou o que escorreu, lambeu o rosto limpando toda a porra que eu tinha espalhado por ele, foi a seu lábio para recolher todo esperma que tinha grudado e disse para ela abrir a boca, chupar o dedo dela e engolir toda aquela proteína.
Lilian obedeceu, apertava meu pau, masturbava como Carla, estava realizada.
Eu? Cai na cama e apaguei. Aquilo tinha sido demais pra mim.
Ambas foram para o banho, em apegos, satisfeitas ?
Duvido.
(continua)

Foto 1 do Conto erotico: A predileta: fim de férias mas…fim de semana das Deusas - final!

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Ficha do conto

Foto Perfil remember
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Nome do conto:
A predileta: fim de férias mas…fim de semana das Deusas - final!

Codigo do conto:
194146

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/01/2022

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12

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5