Rena já era mocinha e começa a despertar ciúmes e um sentimento de posse por mim, passando a cada dia mais mesmo que discretamente se insinuando. A tarde tinha sido um tanto cansativa, além da delicia de boceta já provada tinha eu que pensar o que ia ainda acontecer, afinal Katita tinha me ameaçado, e eu com medo do contar ela tudo para minha mãe. Ao sair correndo, disse um SIM expressivo para ela somente, Gi correu para sala e eu para meu quarto, até minha mãe adentrar a casa, tinha-se passado 1 hora e meia quase de putaria como se fosse 5 minutos, então disse eu quando minha mãe tirando as coisas do saco do mercado, aquela época não existia sacolas de plástico, fui ajuda-la e se fazer de inocente, Gi veio ao encontro e disse que ia para casa então já que eu não ia poder jogar videogame com ela, e sozinha não tinha graça. Nos despedimos, e ela deu uma de boba e falou que voltava ainda hoje para terminar de “jogar”, e pediu para minha mãe se podia, claro, que ela nunca iria contra, justamente por achar que melhor em casa do que na rua. Terminei a ajuda e disse que ia a casa de Rena organizar o conteúdo, minha mãe assentiu e eu fui. Chamei na grade e tia Carla veio me atender, foi impossível não reparar, estava com um shorts jeans e uma camiseta larga e de sandália tipo tamanquinho exalando aquele perfume de mulher, eu com os livros em mãos e uma calculadora me atrapalhei todo, foi visível, abriu o portão e entrei, tio Carlos estava na área lendo jornal, pouco falava me deum oi, e disse obrigado por ajudar a Rê como ele a chamava já que o irmão era um egoísta, eu mais que de boa disse que tudo bem que já estava passado de notas e que ia me ajudar relembrar algumas coisas, adentrei a sala e sentei na sala que era dividia em duas na mesa que achei que íamos estudar. Tia Carla entrou atrás de mim e me disse ir chamar a Rena no quarto, então sorriu olhou para traz e disse: vem, vocês vão estudar lá no quarto dela é mais silencioso e calmo; pronto, já vi no que ia dar, quem lembra do que já escrevi sabe do que é capaz essa menininha e o quanto ela era safada. Ao abrir a porta me deparo com uma cena nunca mais vista, deitada de bruços estava ela de sainha curta de frisos mostrando o fundo da calcinha com aquela bundinha linda arrebitada e uma calcinha enterrada entre aquelas poupas lindas, tia Carla me ofereceu algo para beber e saiu rebolando deliciosamente indo buscar um copo de agua que pedi, nisso Rena veio e me abraçou se esfregando em mim, me deu um beijo no rosto e puxou a cadeira para sentar chamando para sentar ao lado. Rena tinha saído para tomar banho, tia Carla veio ao quarto toda arrumada e disse que estariam de volta as 22:00 e trariam pizza para nós, me deu um beijo no rosto e falou: juízo heim! Saiu com um sorriso maroto naquele rosto lindo. Ela então ligou o seu computador, e eu perguntei o que ela teria de estudar para a prova, começamos a olhar o conteúdo e Rena não perdia a atenção, vencemos a primeira etapa de estudo em 40 minutos, e paramos para dar uma esticada, levantamos e fomo até a cozinha aonde ela fez o favor de se abaixar para pegar um copo na pia e deixar aquele rabo todo a mostra, perdi a concentração e ela vendo isso só falou: ahhh tenho que te pagar a aula de hoje, vem cá! Sentou na beira da mesa, abril as pernas e falou CHUPA! Chupa que eu não aguento mais de vontade! Aquela boceta era um DOCE! Foi com poucas lambidas que começou a escorrer aquele caldinho delicioso enquanto ela gemia e com a mão fazia carinho nos meus cabelos vez ou outra me puxando mais para lamber ela. Abri as pernas ao extremo, deixei ela toda arreganhada para mim, só baixei o short e esfreguei meu pau que pulsava como meu coração, primeiro passei ele por toda rachinha, ficando ele branco de tanto gozo que ali já tinha, na minha boca foram 3 deliciosas gozadas com muito suco. Esfreguei até ela implorar para socar, e quando foi, foi de uma vez, tudinho, seguido de um gritinho e de uma frase que nunca mais esqueci: “Ai que saudade desse pauzão”. Fodemos ali, como dois esfomeados até eu encher ela de porra e ficarmos suados tendo que se espertar quando ouvimos o barulho do carro parado frente ao portão. Corremos, nos arrumamos mais o cheio de sexo era claro, Rena foi para o banheiro e eu para mesa fingir estar corrigindo os exercícios, já passava das 21:30 e foi como se tivesse passado 5 minutos, a química era loca entre nós dois. Tia Carla entra na casa e nos chama para cozinha, o tio vai direto para o quarto enquanto o mau humorado do irmão faz o mesmo, esperei Rena passar para ir junto e no caminho sentia o cheio de sexo que deixamos ali pela casa, as nossas aulas eram recheadas de carícias, muitas das vezes flagradas pela tia Carla que se fazia de desentendida, as pegadas eram cada vez mais ousadas, ela sentava no colo, se esfregava e sentia minha excitação absurda, ela já não ficava mais parada agora ficava movimentando a bunda no seu colo como se fosse me esfolar. Tia Carla sentou com a gente e ficou ali, cutucando sobre o que tínhamos feito, eu achava estranho e sabia que algo acontecia, mais não conseguia entender, sei que a Rena dependendo da pergunta somente sorria para a mãe como cúmplice de algo. Até que tia Carla solta essa: Ela meio ao sorriso fala, exatamente assim !! Sabe menino, o que toda mulher gosta ? - o que Tia ? - do cheiro e sabor de um menino nova como você !! - como assim Tia? - me da sua mão, leva aos lábios e a cheira ? Tinha certeza! Sapeca vocês! Eu nem pensava direito, não estava entendendo quando aproximou minha mão de seu nariz, e exalou o ar para sentir o cheiro, sabia que tinha sexo alí, fechei os olhos, sinto sua língua, lamber meu dedo e sua boca chupando meu dedo, que sensação maluca era aquela, estava com tesão, estava com medo, estava com vergonha, ela sabia de tudo. Eu morrendo de vergonha falo Ai Tia que vergonha !! Rena da um sorriso maroto olha para mim e morde os lábios. Ela é sua mãe menina, sussega! Rena então diz para a mãe, que bom que você gostou, mas fiquei morrendo de vergonha, nisso tia Carla, olha para meu pau, e volta a olhar para mim ! Filha você deve se divertir !! Tia Carla na realidade tinha 45 anos morena olhos cor de céu seis fartos bunda grande não é magrinha mais eu a acho deliciosa, ela sempre chamou atenção, depois disso levantou e foi para o quarto. Terminando de comer juntei os meus materiais e me despedi, Rena me levou até o portão, disse para mim ficar tranquilo que logo eu entenderia, mas que era um segredo só nosso. Emendou um: amanhã temos aula viu? Te espero as 17! Me deu um beijo no rosto e sussurrou um: gostoso! Continua....
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