A predileta: fim de férias, presos no prazer!

A predileta: fim de férias, presos no prazer!

Eu estava em frangalhos, as meninas riam e agora Geo tinha um olhar diferente para mim, descemos e fomos para a cozinha como se nada tivesse acontecido, Carla e Dora estavam tramando algo, pois coxixavam sem parar, nada de pizza decidiram o que fazer para jantar, ao ligar novamente a atendente disse que uma forte chuva impediu do entregador fazer sua parte e que logo a chuva chegaria na gente, foi a Carla desligar o telefone, e desabou o mundo era uma chuva grossa e forte com um tom daquelas tempestades dos filmes, logo as luzes piscaram e foi um griteiro para todo lado, Carla já pegou velas e foi espalhando pela casa, logo ficamos sem luz contando somente com a iluminação das velas, a chuva não parava e nem acalmava, Dora incomodada pergunta então como iriamos embora pela manhã se era cerca de 19 km de terra até o asfalto, Carla riu e disse: “Não vamos”, vai ser impossível passar para frente do mata cachorro, alaga tudo e o carro vai estar pesado, não iremos embora amanhã isso é certo.
Eu já pensei na surra que iria tomar, primeiro dia de aula e já engabelando? Bravei e pedi para Carla ligar em casa, quando conseguiu falar, só escutava assim: Sim, Certo, Vou cuidar, Verdade ?, essas palavras me gelavam a alma, ficaram uma meia hora no telefone e quando ela desligou olhou fixo para mim e disse: só não vai apanhar porque lá também está chovendo forte e ela mesmo pediu que só saíssemos se tivesse bom o tempo porque tem muita arvore caída nas ruas, foi uma tempestade.
Tempestade estava a minha barrica de receio e medo, ficamos todos na sala até o macarrão e as saladas ficarem prontas, Lilian me fitava para onde eu andava ou sentava, Rena já estava no meio das gêmeas trocando carinhos suaves e contando historinhas sobre ela, dava para ver que estava montando seu maléfico plano, então me espreguicei em uma poltrona de canto, em segundos dou aquela coxiladinha básica, afinal era um silencio sem fim regrado ao único som: o da chuva.
Nesse meio tempo em uma mexida dou uma acordada rápida, era Geo ela estava de costa para mim e a bunda dela encaixada no meu pau, eu me aproveito da situação, o pijaminha dela é muito fininho, é quase como se estivesse nua fico sarrando a bunda dela com meu pau.
Que delicia! Ela aproveita e se encaixa mais, me forçando contra o encosto do sofá, tudo no silencio, da uma olhadinha para traz e sussurra: seu gostoso.
Ficamos ali nesse amasso até nos chamarem para a janta, a chuva não parava mesmo eu de pau duro como iria levantar, Carla chamou 1, 2 vezes as meninas foram, na 3 veio ver o porque eu não tinha ido, só tirei a almofada da frente e ela riu dizendo: ---Isso não acaba nunca ? Veio me pegou pelo pau e me puxou até a cozinha como se fosse a coisa mais normal.
Eu estava roxo, mais todo mundo viu, e nada falou.
Sentei e jantamos falando da chuva, aquele assunto velado, Geo me encarava enquanto Carla e Dora brincavam com as meninas, eu sabia que Geo ia ser um problema, justamente porque como disse, era puta de carteirinha.
Do nada voltou a energia, a alegria foi total, afinal íamos poder assistir o nosso filme, Carla já foi dizendo: não apaguem as velas, vamos deixar esse clima de filme de terror! As meninas foram terminando de jantar e foram aos seus quartos para o banho e descer para o filme, acabou ficando eu e Dora de um lado, Carla e Geo do outro, foi ai que ela me solta essa: ---Bem que tu tinha me dito mãe, que pau gostoso desse moleque, tia Carla que se delicia sem dó né? Carla riu e disse:---Ahh então foi esse o motivo da sumidinha ? Safados e nem me chamaram!!! Geo riu olhando pra mãe e completou:--Mais a Rena tia, a Rena se divertiu também!
Carla então me olha e diz:--Quero você com nós três, sei que hoje você é da Re, mais amanhã você não nos escapa, Geo então pergunta surpresa: ei, e eu, faço o que hoje? Carla diz rindo da cara dela: Você espera, vem para o quarto comigo e tua mãe, hora certa eu te libero, foram se levantando e pegando dois frisantes e subindo as escadas para a suíte, subi atrás queria um banho ao menos, ganhei uma portada na cara regrada a sorrisos do lado interno.
Precisava de uma ducha, então fui para sauna, afinal era para se refrescar mesmo, quando tou passando pela sala, vejo, as 4 sentadinhas em roda, trocando beijinhos e brincando de verdade ou desafio, estava feita a bagunça, passei suave só observando, eram todas muito, mais muito espertinhas, até demais, riam e se pegavam sem o menor constrangimento, todas de pijaminhas, mais loucas para tirarem.
Voltando da ducha só de shorts, chego na sala as sapecas estão ainda na brincadeira, então eu também quero digo! Rena levanta vem ao meu encontro me abraça e me da um beijo e pergunta para as meninas:---Ele não é um lindo?
As três sorriem, Lilian complementa e muitoooo gostoso! As irmãs ficam olhando para ela que se divertia com a situação então Rena me puxa pela mão e me coloca sentado na poltrona que ficava bem atrás da onde elas estavam sentadas em roda.
São esses momentos que são inesquecíveis.
Naquela sala estão as mulheres da minha noite, naquele agarramento todo delas eu acabo ficando excitado novamente e Lilian (lógico!) Nota.
Lilian: – Levanta em vem ao meu encontro! Senta no meu colo e diz: Eu tô sentindo algo duro aqui. Deixa eu ver. (Ela passa a mão).
Rena: –. já tá excitado!
Eu: – O que você acha? Lógico que estou. Vocês aí se pegando, quem não ficaria?
Agora a Lilian aqui se esfregando em mim...
Não podia dar em outra coisa. Fiquei excitado
Lilian: – Deixa eu ver ele. Rena, eu posso?
Rena: – Pode. Eu também quero ver, e vocês meninas?
Liana: - Eu quero!
Liziane: - demorou um pouco, e disse um sim baixinho.
Lilian então coloca a mão dentro do meu shorts e coloca ele para fora.
Rena: – Eu nunca vou me cansar de ver isso. Esse pau é lindo! Ele é melhor ainda quando tá me comendo.
Lilian e as irmãs caem na risada, então ela olha pra mim e fica batendo uma punheta bem lenta.
– Tá gostoso?
Eu– Tá meu amor, tá uma delícia!
Pronto…a partir dali não tem mais volta.
A putaria começou.
Rena vem e beija o pescoço de Lilian e começa a passar a mão em todo o corpo dela, ela, por sua vez, procura minha boca e me dá um beijo gostoso e sacana, as duas que tinham ficado em silencio agora estão se beijando.
Então interrompi a brincadeira dizendo:--Pera gente, vamos organizar isso aqui, Rena coloca o filme, vocês 3 quero vocês nesse sofá, sentadinhas uma do lado da outra!
Mais que rápido elas se organizam, o olhar para meu pau era único, todas 3 não tiravam os olhos e nem piscavam, então Rena foi lá colocou o filme, e voltou para meu lado, já falei para ela, tira a roupa das 3 Rena, e aproveita e fica nua também!
Rena vem procurar minha boca e eu a dela. Lilian vai em direção ao meu pau e engole ele, então Rena começa a tirar a roupa, fica nua e volta a me beija, primeiro já que Lilian esta ali perto, vai tirando seu pijaminha, deixando ela nua, e colocando ela sentadinha nua no sofá, vai para Liana faz o mesmo e terminando em Liziane, fala: Abram as pernas meninas.
Enquanto estou beijando a Rena eu procuro a buceta dela e enfio o dedo dentro, tá completamente molhada já, procuro o grelinho e ela geme. Geovanna
Rena então se coloca de 4, olha para a Lilian e diz:
Fabio, deita no chão.
– Liziane, deixa que eu faço isso. Senta com a buceta na cara dele. Ele vai chupar você. Ela prontamente vem em minha direção, vai então passar a perna por cima de mim e se agacha com a bucetinha em direção a minha boca. Que visão espetacular!
Uma bucetinha rosinha, novinha, quase sem pelinhos. Ela se apoia e deixa a buceta na minha boca. Eu só preciso…chupar. Passo a ponta da língua no grelinho dela, ela geme, aproveito e seguro ela pelo quadril e introduzo a língua dentro da rachinha dela do gemido a um gritinho ouço ela falar baixinho: – Aí! Que gostoso!
Chupo a rachinha dela e volto para o clitóris. Começo a passar a ponta da linha bem rápido nele noto que ela está sentindo um prazer que nunca tinha sentido antes. Ela se apoia então, começa a esfregar a buceta na minha cara.
Rena: – Isso, Lizi! Esfrega na cara dele.
Rena então puxa Lilian e a faz sentar no meu pau, ela fica em pé e começa a descer direcionando o pau para a buceta, eu sinto meu pau entrar em uma buceta molhadíssima com muita facilidade. Começa a cavalgar no meu pau sem cerimônia, agora eu já tinha entendido tudo! Rena queria pegar a Liana primeiro só para ela, era a mais tímida, mais era a que era mais encorpadinha das irmãs, seus seios um pouco maiores, bundinha arrebitada, a bocetinha das 3 eram pequenas e sem pelos, rosinhas por dentro, lindas, Liana ainda tinha um par de coxas estupendas mesmo sendo gêmeas ela por fazer ginastica olímpica tinha desenvolvido muito mais que as irmãs, e Rena, ahh essa safada já tinha planejado tudo.
Liana olhava a cena de boca aberta uma irmã me fodendo e outra sendo chupada, a boceta de Lizi escorria na minha boca, foi quando escuto: AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH, tiro Lizi de cima e olho, era Rena devorando literalmente a boceta dela, dois dedos dentro e a boca nela toda, Liana aquela menina tímida, tinha sumido!
Era gemidos e palavras desconexas!
Pedi para Lilian sentar na minha boca e trocar com a irmã, Lizi sentou de uma vez só, não sabia muito de sexo, sabia que tinha que sentar igual a irmã, urrou no meu pau como uma loba no cio, conforme ia se movimentando foi gemendo cada vez mais algo até que gozou alto e visivelmente bem, caiu deitada ao lado comigo se esbanjando da bocetinha de Lilian já fodida por mim, essa aguentava rola sem dó, coloquei ela sentada do lado da irmã abri as pernas e soquei sem dó, fiz ela gritar também, queria a Geo vendo tudo isso (e estava!!!!) pensava eu, soquei na Lilian até ela gozar e eu também, enchi ela de porra quente, peguei Lizi que já estava recuperada do gozo e coloquei a boca dela na bocetinha da irmã, primeiro relutou, depois chupou como se fosse uma manga!
Os olhos dela mostraram que ela tinha saído daquele mundo por instantes. Ela para de mexer o quadril e treme com as mãos apoiadas no meu peito, os olhos fechados, a vira de lado no sofá afinal elas nunca tinham feito isso, sentei ao lado delas e fiquei observando Rena, era uma selvagem, chupou até Liana gozar na boca dela, depois a puxou para o chão em um 69 e ai foi a vez dela de gozar, o que fez olhando para mim quase se desfalecendo.
Estava feito o primeiro round da noite.
De repente acende a luz, era GEO, as meninas pularam, já tentando se explicar, até mesmo Lilian que era mais descolada, a mãe tinha feito milhões de recomendações, foi ai que ela esperando as meninas se levantar disse: “Porque não me chamaram” ?
As gêmeas ficaram sem reação.
Lilian, esboçou um “Mãe...” foi interrompida por Geo que disse:--Vamos conversar calma.
Eu e Rena só observávamos, mais ali é o momento de selar o segredo entre todos nós, e fixar nossas brincadeiras por um bom tempo, era isso a se fazer, e Geo tinha sido ensinadinha pelas duas safadas lá em cima, era só reproduzir o discurso.
A noite pelo jeito ia ser longa!
(Continua)

Foto 1 do Conto erotico: A predileta: fim de férias, presos no prazer!

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Comentários


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lucasemarcia Comentou em 27/01/2022

Sensacional! E que fotos lindas. Votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A predileta: fim de férias, presos no prazer!

Codigo do conto:
194366

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
27/01/2022

Quant.de Votos:
9

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