A Predileta: Final de semana no sitio, tudo para mim.
Agora era clara a felicidade de Rena. Tenho tudo! Foi o que ela disse após todos nós nos recompormos de que curtimos relatados no conto anterior. Estávamos sentados na cozinha tomando um café da tarde, repondo as energias, tia Carla estava calada, quando ela saiu, me chamou, e me disse que a noite que já estava por chegar ela iria receber uma ligação, que isso iria mudar muito sobre o que vivíamos, ela disse que queria formar uma “família diferente”, disse ainda que adorou sabendo que eu estava observando tudo, que ela tinha ficado ainda com mais tesão, e que estava para transformar nosso relacionamento. Eu- (estático, parado, e olhando ela seminua, com um olhar fixo sobre mim), disse um sim, meio que baixo, na verdade eu não sabia o que falar, afinal, era tanta coisa que nos meus anos de vida e a maioridade chegando, imaginava que somente ocorria isso nos filmes e revistas que eu conseguia. Então ela olhou para os lados, para visualizar se vinha alguém no corredor, e sorrateiramente entrou novamente no quarto, discretamente foi até a porta, olhou para fora da janela, se pôs de joelhos e caiu de boca no meu pau até então sem reações passou a formigar dentro daquela boca, enquanto lambia a cabeça ela me masturbava, sugava sem dó e com a frequência aumentando a cada bocada, parou por um momento e me disse: quero, que delicia, mas quero só para mim! Entendi que ela estava de ciúmes pela cena minha e da Rena aquela hora, e que estava penando sobre isso, afinal ia ter que me dividir, enquanto voltava a chupar eu falei para ela que: “vai ser sempre você que me fez assim...”, ela fechou os olhos e com uma mão foi a boceta enquanto a outra guiava minha rola pra boca sem medo de perder cada pedacinho, babava parava e me olhava encarando e me masturbando, puta no cio, escutamos passos então ela voltou a chupar com um GOZA! Abriu-se a porta e as duas ficaram a se beijar, pensando elas estarem ocultas, beijos quentes, ardentes, de língua, elas se alisavam desde as costas do vestido pós piscina, até encontrarem uma forma de invadir, e com calma, foram descendo, se pegando devagarinho, eu já estava ficando a ponto de fervência observando isso, tia Carla não se ateve, estava mamando igual uma bezerrinha no meu pau, de olhos fechados se masturbando, era um clima muito louco, assim que Rena tomou a primeira lambida na boceta, gemeu alto e tia Carla assustou, parou então de chupar e disse: “desculpa meninas, eu não aguentei”, as duas tinham pactuado que eu só olharia, e que Rena seria o prato principal. Dora faz aquele rosto de mulher travessa, ri, e então puxa as alças do vestido da Rena para baixo, e deixando-as cair, foi ai que a visão maravilhosa eu tive, sob seus lindos seios dela, aqueles de tamanho certo, morenos, e bicos pontiagudos estufados branquinhos pela marca de sol, meu pau apertado por aquela boca pulsou, ainda mais vendo Dora então com a boca melada da boceta que eu sabia me desejar dentro dela, a começar a sugar, a mamar, como uma cabrita, ela estava entregue a efervescência do momento, agora Rena estava só de calcinha, calcinha de menina moça, cheia de bichinhos e lacinhos, aquelas de tecido, algodão, era uma cena de filme, puxadinha de ladinho como a Dora tinha deixado, então ela vendo que Rena estava de desmanchando de prazer levou para o canto do quarto, a colocando em uma potrona de leitura, tia Carla já tinha tudo preparado, já tinha deixado à toalha de banho por perto, , mando-a senta-se e quando ela sentou, ela se despil, deixando a mostra lindo corpo, aquele de mulher madura, as luzes estavam acessas dava para vê com certa nitidez apesar da distancia. Gozei sem avisar, a cada jato na boca de tia Carla a fazia engasgar, era muito prazer em um mesmo lugar, escorreu pelos cantos da boca dela, enquanto continuava a me masturbar e chupar ainda mais forte, ao tirar da boca e ao ver o mastro ela ficou sem muita ação, ele pôs o mastro no meio das duas mãos, e a colocou a esfregar indo e voltando, Rena e Dora agora se beijavam e em cada intervalo falavam algo, não sei o que conversavam não dava para ouvir, somente assistir. Até que ouvimos: “CHEGA, disse Rena, mãe vem aqui”, fiquei parado estático com meu pau ainda meia bomba, as 3 coxixaram, e ai seguiram para cama, subiram nela e ficaram as três de 4, o que ouvi em contínuo foi: “Agora fode todas nós, sem dó”, “isso fode a gente”, “vem soca tudinho esse pau gostoso em nós três, e não pare!” Dada a ordem, obedeci! Mandei cada uma abraçar um travesseiro, ficaram arrebitadas ao extremo, então, provei uma boceta por vez com a boca e narrei tudinho! Primeiro tia Carla, marcada de biquíni, estava toda melada e espumada, abri a boceta com os polegares, beijei, lambi, chupei, suguei cada doce daquela boceta, falava para ela o sabor, que era doce e consistente, que era quente e que a boceta mordia minha língua quando todinha dentro dela, chupava e alisava o grelinho circulando sobre ele, em volta, suavemente como eu sempre adorei chupar uma boceta, sem pressa, sem força mais intensa, quando o gemido começou a aumentar, meu pau já estava latejando de novo, soquei sem ela imaginar, todinho, de uma vez, ela urrou e foi assim até cair toda gozada, pois enquanto eu fodia, Rena a beijava, Dora chupava seus seios, se masturbavam era um prazer sem fim, fiz tudo isso com as três, são três sabores, três potinhos de prazer, cumpri o pedido e ai pude deitar junto a elas. Já passava da meia noite, estávamos ali a horas, Rena cochilou, Dora se levantou e foi para o banho, tia Carla ficou ali e me disse: tú faz como eu ensinará, notava que estava bom que eu respirava alto e forte, ela sempre me disse como brincar com o meu objeto, aos meus 17 anos assim ela fazia de mim um bom aprendiz, no começo demonstrava não ter muito jeito, mas depois notava que eu aprendia rápido e ela se saboreava com aquela boca gostosa no meu mastro, e que mesmo agora, dava conta de 3 mulheres no cio, coisas assim me enchiam de orgulho, mas na verdade, acho que é isso que anda em falta, disse a ela: “O MEU PRAZER, É DAR A VOCÊS PRAZER, VER VOCÊS TEREM PRAZER”, e foi assim que aprendi a gozar só quando estivessem satisfeitas. Num certo momento ela se virou para mim, me deu um doce beijo, e falou que eu era dela, e por ela teria tudo, nosso final de semana só tinha começado. Continua...
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